Minha ex sacana


Meu nome é Rui, relato que vou contar aconteceu quando eu namorava uma uma garota que vou chamar de Tânia, uma morena de aproximadamente 1,65 seios pequenos e redondos (tamanho certo para abocanha-los) e , cintura fina e quadril largo tipo violão e que apesar de não ser muito bonita tinha uma caracteristica que eu adoro ela é louca por sexo.
Como eu fui o primeiro namorado dela tive que ensiná-la tudo (o que é melhor é que pude ensinar do jeito que eu gosto) inclusive a usar calcinhas entrando no rabinho, que eu adoro, quando as caricias começaram a esquentar e ela finalmente começou a chupar o meu pau ela costumava raspar os dentes e acabava me machucando, então tive de ensiná-la , após algum tempo ela já parecia uma profissional.
Bom mas a história que vou contar é de quando já transávamos (um dia eu conto como foi o começo).
Costumávamos namorar em casa , no sofá da casa dela, mas a coisa esquentava mesmo quando os pais dela iam dormir, e o perigo de sermos pegos em flagrante só aumentava nosso tesão. Ela colocava a cabeça no meu colo e logo começava a acariciar minha virilia, quando chegava no meu pau ele já estava quase arrebentando a calça, então ela abria o ziper e delicadamente começava a engolir o meu pau intercalando com uma gostosa punheta quando o pau já estava bem úmido. Algumas vezes ela ficava só me masturbando e pra me provocar dizia que não ia me chupar só pra me obrigar a forçar sua cabeça contra o meu pau, então quando estava bem próximo ela engolia ele inteiro (essa é a vantagem de não ter pau muito grande, tenho aproximadamente 17 cm), enquanto isso eu já estava com o dedo enterrado na sua xaninha ou no seu cuzinho.
Um dia estamos na maior sacanagem , inclusive eu tinha raspado os meus pelos(o que a deixava louca, pois ela dizia que era mais gostoso pra chupar), então ela disse só me chuparia se eu fizesse uma coisa, como eu estava louco de vontade de Ter aquela boquinha gostoso engolindo meu pau , concordei.
Ela disse então :
- Vai na lavanderia (que ficava de frente para a cozinha) tira toda a roupa e quando estiver pronto me chama !!
Eu tentei argumentar que era loucura, pois seus pais estavam em casa(dormindo), mas ela não quis saber e disse:
- Você prometeu e se não cumprir não vou te chupar !!!
Então sem alternativa fui a té o banheiro (que ficava ao lado da lavanderia) e tirei toda a roupa (já estava de pau duro ), a chamei baixinho, ela então veio já com um vestidinho florido coladinho que a deixava mais gostosa ainda e conferiu que eu não tinha nenhuma peça de roupa olhou para o meu pau e disse “Hum tá do jeito que eu gosto”, mas não me tocou , foi até a cozinha e sentou de frente para mim e disse:
- Pode começar !!!
Eu sem entender disse começar o que ???
E ela:
- Hoje você vai bater uma punheta em minha homenagem, hoje eu vou só olhar, pode começar !!!
Eu meio sem jeito apesar de já namorarmos a bastante tempo, comecei a bater uma punheta bem devagar, olhando para ela , que não tirava os olhos do meu pau, parecia que queria pular encima dele.
Comecei a ficar mais excitado então encostei-me na parede da lavanderia, fechei os olhos e acelerei os movimentos, quando abri novamente os olhos ela estava sem calcinha com o vestido até a cintura se masturbando com o olhar fixo em mim, e disse:
- Vai tesão continua batendo uma punhetinha pra sua putinha.
Fechei novamente os olhos e continuei a punheta, em determinado momento comecei a passar o dedo na pontinha da cabeça do pau e espalhar o liquido que saia envolta da cabeça do pau. Quando abri novamente os olhos ela estava ajoelhada de frente comigo olhando fixamente para os movimentos que fazia e ao perceber que eu tinha abertos os olhos olhou pra mim e disse:
- Me cavalo gostoso (ela gostava de me chamar assim mesmo não tendo essas qualidades) agora que você fez o que eu pedi vou te dar a sua recompensa.
Então ela retirou minha mão do pau agarrou ele com ar de tara começou a lambem todo o liquido que avia saído e depois começou a enfia-lo todo na boca , não sei como mas ela consegui engolir todo, encostando os lábios no meu saco, ficou me chupando por um bom tempo, até que eu não aguentei mais e coloquei ela de quatro (minha posição favorita, pois ela ficava parecendo uma potranca) levantei seu vestido e numa só entocada enfiei o pau inteiro nela, ela rebolava se contorcia e falava que eu tinha um pau gostoso, que era minha putinha, e que era pra fode-la sem parar. Sem aguentar mais tirei o pau e gozei na entradinha do cuzinho dela (como ela gostava). Ela então se virou e disse:
- Viu como valeu a pena, fazer o que eu peço !!!!
Infelizmente nosso namoro não durou mais muito tempo, mas rendeu trepadas maravilhosas que tenho muitas saudades.
Outra hora conto outras histórias que vivi com ela, inclusive a nossa primeira transa e as bolinações antes dela, e a vez que finalmente consegui enraba-la.


bomba peniana em oferta

Amiga no trabalho.


Ola me chamo Claudio esse é meu primeiro conto,não sei se vai ficar bom,mas vou tentar contar essa história para vocês bem direitinho como reaumente aconteceu.Bem vamos ao conto que interessa,trabalhava como motorista em uma empresa aqui na minha cidade lá trabalhava homens e mulheres como conferentes de mercadorias,como eu era um dos mais velhos na empresa conhecia todos que trabalhava lá.Como a empresa foi crescendo teve que contrata mais funcionários foi ai que entrou a Camila que beleza era uma verdadeira deusa morena parecia uma índia cabelos negros até na cintura rosto bem lisinho olhos grandes e uma boca carnuda, pensei na hora mas que boca gostosa de beijar e chupar meu cassete sem contar os peitos dela daqueles médios parecia ser durinhos e como era as pernas lisinha sem nem uma mancha era um sonho de mulher,mas que pena era casada tinha só um ano de casamento e por isso não tinha filho.Bem como ela entrou na firma para trabalhar como encarregada do deposito eu ia ficar bem pertinho dela para minha alegria.Ela era super gente boa alegre e muito educada,eu como era seu fã todos os dias eu ia ate a sua sala dar bom dia e nos tornamos muito amigos,para mim já era bom pois eu nunca imaginava que aquela deusa poderia ser minha pois ela era casada e eu também, mas um dia cheguei mais cedo e fui la na sala dela e vi que ela estava chorando eu peguntei oque tinha acontecido ela me falou que tinha chegado em casa mais cedo e tinha pegado seu marido comendo sua melhor amiga encima da sua cama,nossa eu pensei é agora a minha chance e fui logo abrasando ela e consolando dizendo pra ela que isso é normal que os homens são todos iguais não pode ver uma mulher que da encima,mas ela disse que era fiel e que depois que casou nunca tinha traído ele mas que agora ia ser diferente e iria descontar   foi ai que eu entre pensei é tudo ou nada dei um beijo nela e falei que eu era louco por ela e que iria ajudar no que fosse preciso ai ela me beijou e me falou que ela queria que eu fosse na casa dela no sábado pois o corninho iria fazer uma viagem e só voltaria a noite e que queria me dar bem gostoso na sua cama queria si vingar lá,nossa nessa ora meu pau estava para estourar de tanto tesão,bem sai dali e fui para o banheiro bater uma punheta.Bem o sábado chegou sai de casa como si fosse trabalhar ai cheguei na casa da minha deusa e vi aquela maravilha com um mini sai uma blusa coladinha que delicia não estava nem acreditando que eu ia comer aquela gostosa,me chamou para entrar e já foi me levando para o quarto onde eu já fui tirando sua roupa e chupando aqueles peitinhos lindo que delicia ai desci e tirei sua calcinha com os dentes ai cai de boca na quela becetinha lisinha sem nem um pelo chupei ate ela goZar na minha boca e depois foi a vez dela me chupar enchi sua boca de porra ai deitei ela na cama e loga eu já estava a ponto de bala ai comi aquela becetinha tão sonhada e de brinde me deu aquele cuzinho apertadinho e disse que nunca tinha dado ele para o corninho, comi ela o dia inteiro. Ai todo fim de semana eu comia ela virou minha amante por um bom tempo.


capas peniana em oferta

MENINA SAFADA


O que vou lhes contar aconteceu neste final de semana estava eu em casa só quando ao olhar pela janela do meu quarto notei que do outro tinha uma janela aberta e uma linda garota andando nua pelo seu quarto e ao me ver se debruçou e me chamou me dizendo ai coroa esta a fim de comer uma mulher solitaria já que meu marido me deixou aqui com tesão e foi jogar bola, a quero dizer que a tal garota poderia ser minha filha pois tem 24 anos e é uma garota muito gostosa e toda depilada, pensei comigo como um cara deixa uma mulher daquela por uma partida de futebol, mais como nunca as coisas acontece sempre achei melhor dar aquela garota o que queria pica, fui até seu apto o que fui bem recebido com a garota nua o que caiu em meu pescoço me dizendo me faz de sua puta, enquato aquele corno joga bola.
Fomos para cama e comi a safada de todo jeito o que mais adorava era dar o cuzinho e que a chamasse de cadela, fizemos sexo a tarde toda e quando foi la pelas cinco me avisou que estava na hora do corno chegar, e me falou que iria deixar a janela aberta para que pudesse ver o corno chupar sua boceta que estava cheia da minha porra e que queria ter mais vezes comigo pois adorou ser puta de um coroa como eu, assim que o marido chegou ela sem tomar banho lhe pediu para ir para cama e de onde estava e vendo o corno chupando sua boceta com a minha porra e a safada ao me ver fazia sinal de positivo, no outro dia ao me encontrar no rol me falou viu como ele me chupou o safado até parecia que minha boceta esta cheia de porra de outro homem.
Por me falar aquele jeito passei a seguir o safado nas suas partidas de futebol e qual foi a surpresa o safado não ia a partida de futebol nenhuma e sim saia com um amigo do seu escritorio, dei uma gorgeta ao rapaz da recepção do motel e fiquei sabendo que todos os domingos os dois iam ali e passava a tarde todo com o amigo e com uma boa gorgeta descobri que o safado era gay e sai com o amigo que também era a mais de um ano.
Quando foi um dia chamei o mesmo para uma conversa e lhe contei que sabia de tudo a seu respeito e que queria comer o mesmo com sua esposa junto pois adorava comer a safada quando ele saia para suas partidas de futebol, e lhe falei para ficar na dele e aceitar a ideia de alem de corno e gay.
Quando foi no final de semana o mesmo não foi a tal partida de futebol e assim que cheguei em seu apto e com sua mulher surpresa o mesmo lhe contou a verdade e lhe falou que não se importava de ser corno e que ia adorar participar das sua orgias comigo o que se abraçaram e depois fomos os três para cama onde comi os dois, hoje somos amantes e onde o corno e pai postiço de um filho meu e o trata com muito carinho.
Tem final de semana que o seu amigo vem e fica com o corno enquanto eu fico com a safadinha da sua mulher e assim vamos vivendo e quem sabe por muito tempo...

bomba peniana manual em OFERTA

ESPOSAS TROCADAS (Prazer a quatro)

O relógio na parede da sala marcava quase 2.00h da manhã. Na mesa de centro, copos e garrafas de vinhos vazios. Na baixela alguns pedaços de queijo cortado em cubos, e na tela da TV, cenas de sexo explícitos entre dois casais que não paravam de foder.
No chão, peças de roupas e lingerie espalhadas pelo tapete, e no sofá, minha concunhada, uma loira de rosto angelical, olhos azuis da cor do céu, lábios carnudos, seios grandes e firmes, corpo perfeito, completamente nua deitada com as pernas aberta, totalmente descontrolada, esfregava na minha boca sua suculenta e deliciosa buceta raspadinha.
No outro canto da sala, minha esposa debruçada no braço do sofá com sua bundinha arrebitada, sofria para agüentar no seu cuzinho os 19cm de rola do seu irmão que a penetrava com estocadas forte e profunda arrancando de sua garganta grunidos indecifráveis.
Entre gemidos e sussuros, o cheiro de sexo e a cumplicidade dos parceiros, enchia aquele ambiente de erotismo e tesão, que ao mesmo tempo, expressava toda a volúpia de um desejo de certa forma “proibido”.
Conheci minha esposa a Soninha, através do meu melhor amigo o Jair, que mantinha uma relação incestuosa com ela escondido dos seus pais. Não fiquei chocado, pois antes de conhecê-la, meu amigo já tinha me confidenciado esse segredo. Talvez por minha iniciação sexual ter sido com esse amigo, não escondíamos nada um do outro.
Jair há tempo mantinha relações sexuais com sua irmã, mas sempre preservando sua virgindade, pois tinha medo de engravidá-la.
Cheguei um dia na chácara desse meu amigo e não encontrei ninguém em casa, deduzi que tinham ido pra cidade, pois a camioneta não estava na garagem. Na realidade, essa chácara funcionava como um clube de campo onde seus pais tomavam conta, e os sócios só visitavam nos finais de semana.   Estava caminhando pela chácara e quando chego a um galpão bem afastado da casa principal, ouço barulho e me aproximo pra ver se era ele.
Deparo-me com uma cena que até hoje não me sai da cabeça. Soninha vestida com uma saia jeans curtinha sentada em uns caixotes de madeira com as pernas abertas, e Jair ajoelhado na sua frente chupava sua bucetinha segurando em umas das mãos sua calcinha.
Soninha com seus olhos fechados gemia de tesão enquanto a boca do seu irmão explorava sua bucetinha. Ajeitei-me num canto e presenciei a cena me acabando numa punheta.
Jair se levantou e sua irmã tomou seu lugar, abaixou sua bermuda e saltou pra fora seus 19 cm de pica que ela sem pestanejar tentava engolir, mas era muito grande para caber na sua boquinha.
Soninha chupava gostoso o pau do seu irmão que delirava forçando sua cabeça de encontro ao seu corpo tentando fazer com que ela engolisse todo seu pau, mas quando chegava à sua garganta, Soninha fazia ânsia de vômito e seu irmão aliviava um pouco.
Quando estava em ponto de bala Jair pegou sua irmã, encostou-a na parede de costa pra ele, levantou sua sainha e a puxou de forma que Soninha com as mãos apoiadas na parede arrebitava sua bundinha para que Jair a penetrasse por trás.
Jair molhou seu pau, cuspiu no cu dela e foi enfiando devagar fazendo desaparecer por completamente até seus bagos encostar-se à chaninha da sua irmã.
Soninha com movimentos cadenciados rebolava na rola do seu irmão enquanto Jair apalpava seus seios.
Aos poucos Jair foi aumentando o ritmo e pelos gritinhos da Soninha, percebi que estava gozando.
Jair retirava quase todo seu pau e atolava sem dó no cu da sua irmã que gemia sem parar jogando seu corpo pra trás para agasalhar todo o caralho do irmão.
Conforme Jair ia aumentando a intensidade do vai e vem, os gritinhos da Soninha iam se transformando em ganidos roucos que de forma ruidosa saía de sua garganta.
Jair segurou firme na cintura dela e deu um grito despejando toda porra acumulada do seu saco escrotal no cu da sua irmã, e eu com as pernas bambas, gozava pela segunda vez na minha mão.
Quando fui me retirar para que eles não notassem minha presença, me tropecei e caí em cima de umas sacarias derrubando algumas garrafas que estavam ali.
Soninha e Jair se assustaram e rapidamente tentaram se recomporem. Jair respirou aliviado quando me viu caído no galpão tentando me levantar. Soninha ainda estava com as palmas das mãos tapando seu rosto de vergonha pensando ter sido flagrada por seus pais.
Se fossem seus pais, suas desculpas não resolveriam muito, pois a porra do Jair teimava em escorrer pelas pernas da Soninha que mesmo trancando seu cuzinho não conseguia segurar no seu interior.
Jair acalmou Soninha dizendo que eu já sabia de tudo que rolava entre eles, e neste mesmo dia tirei o cabacinho da buceta de Soninha.
Mesmo sabendo do relacionamento incestuoso que rolava entre Jair e Soninha, não foi o bastante para impedir que me apaixonasse por ela.
Jair também caiu de quatro por sua prima a Aninha que veio morar na chácara com eles, pois seu tio foi contratado para ajudar seu pai na administração do clube.
Aninha uma loira lindíssima que mostrou ser muito sapequinha, pois logo nos enturmamos e transávamos os quatro no mesmo quarto quando seus pais viajavam.
De vez em quando trocávamos de mulher, eu me deliciava com a bucetinha da Aninha enquanto Jair castigava o cu da sua irmã que era viciado em fodê-lo.
Eu e Soninha e Jair com a Aninha, noivamos e marcamos o casamento pro mesmo dia, foi uma festona que rolou na chácara para celebrar a união de dois casais de amigos que se amavam muito.
Após o casamento, nossos encontros foram diminuindo à medida que os estudos e o trabalho tomavam conta do nosso cotidiano, e quando os filhos chegaram, ficou quase impossível manter nosso quadrado amoroso, mas mesmo assim, sempre que surgia uma oportunidade Jair pegava a Soninha e Eu ficava com a Aninha.
Após ter passado em um concurso público, vim trabalhar e morar em Curitiba, Jair ficou em São Paulo e acabamos perdendo contato por cinco anos.
Em um domingo à noite Soninha recebeu um telefonema do seu irmão dizendo que ele tinha passado na casa do meu pai e pegou o número do nosso telefone e o endereço de nossa casa, e que no próximo final de semana ele e Aninha nos fariam uma visita.
Soninha ficou radiante e eu também, pois sentia muita falta deles.
Fiquei feliz quando minha comadre ligou dizendo que ia descer pro litoral e levaria Paulinho meu filho para que fizesse companhia pro filho dela que era mais ou menos da mesma idade. Claro que deixei. Soninha também não pôs empecilhos.
Na sexta à noite meus compadres passaram em casa e pegaram Paulinho. Eu e Soninha transamos até de madrugada fantasiando o que poderia rolar no final de semana.
No sábado de manhã enquanto Soninha arrumava a casa, fui ao mercado e renovei meu estoque de vinho, também comprei vários tipos de queijo para a noite fazermos um aperitivo, pois prevíamos que nossa noitada ia ser em casa mesmo.
Logo após o almoço meus cunhados chegaram a nossa casa, foi só alegria. Abraço, beijos, podia perceber em seus rostos que a felicidade era recíproca.
Jair estava bem mais forte, e Aninha como sempre irradiava beleza e simpatia. Agora com seus 25 anos e com um corpão perfeito, não tinha como olhar para aquela deusa de sorriso angelical e não pensar em sexo.
O contraste da beleza de Aninha e Soninha era algo encantador.
Soninha morena clara, olhos verdes, da mesma altura da Aninha, seios médios, bumbum arrebitado.
Aninha loira, olhos azuis da cor do céu, seios enormes, uma bunda fenomenal, duas mulheres sexy, gostosas, lindíssimas, com corpos perfeitos, mas com beleza diferente. O que não diferem das duas é a maneira de se entregarem de corpo e alma ao amor, vivendo intensamente cada momento dando e recebendo prazer aos seus parceiros sem preconceito e sem culpa.
A noite chegou. Todos de banhos tomados, e a conversa continuava animada regada por muitos copos de vinhos.
As mulheres foram pra cozinha preparar os aperitivos, Eu e Jair ficamos na sala conversando e relembrando o passado, não teve como não falar das nossas aventuras sexuais.
Para provocar as mulheres, colocamos no DVD um filme pornô onde dois casais dividiam a cama numa foda de tirar o fôlego. Quando elas voltaram pra sala Eu e Jair já estávamos de paus duros assistindo o filme e dando risada comparando o desempenho dos artistas. As duas sorriram e chamaram nós de safados e tarados.
Aninha disse que ela e Soninha eram muito melhores que as duas que estavam atuando no filme, na realidade eram mesmo.
Já embalados pelo vinho, Jair abraçou Aninha beijou-a na boca e foi tirando sua camiseta. Seus seios saltaram pra fora e ele caiu de boca chupando com gosto aquela maravilha enquanto suas mãos alisavam sua bucetinha por cima da calcinha.
Aninha para retribuir, alisava o pau do marido por dentro da bermuda.
Soninha ao meu lado, apertava meu pau enquanto assistia seu irmão chupando sua cunhada. Então ela se agachou a minha frente, tirou minha bermuda, alisou meu pau e colocou na boca chupando bem devagar, eu me deliciava com a boca da minha esposa enquanto via agora, minha cunhada e meu cunhado completamente nus embrenhados em um 69 estonteante.
Peguei Soninha, nos livramos das roupas ficando nus também, e suguei sua bucetinha já encharcada de tesão.
Soninha gozou várias vezes na minha boca, e ao lado Aninha com as pernas no ombro do Jair recebia em sua buceta o caralho do seu marido com tanta violência que o encontro de seus corpos produzia um som como se estivessem estapeando.
Soninha ficou de quatro a minha frente, e meti meu pau na sua bucetinha com vontade. Ela jogava seu corpo pra trás e quando meu pau encostava-se ao seu útero, ela dava uma reboladinha dando a impressão como que sua buceta mastigasse meu pau. Ao lado os gemidos da aninha e os berros do Jair denunciava um gozo espetacular. Vendo aqueles dois gozando, penetrei forte e rápido na buceta da Soninha, quando senti seu corpo tremer eu atolei fundo despejando um litro de porra na sua bucetinha.
No sofá ao lado, Aninha deitada se recuperava da foda com seu marido, e no tapete, Jair desmaiado tentava recuperar o fôlego para a próxima batalha.
Levantei-me e chamei Soninha para tomarmos banho juntos. Quando voltamos pra sala, a imagem da Aninha deitada de costa completamente nua, com sua bucetinha raspadinha molhada de porra, era coisa do outro mundo.
Jair e Aninha também foram pro banheiro, e eu ainda meio cansado sentei no sofá e peguei no sono. Acordei com minha cunhada alisando meu pau tentando me reanimar.
Quando Aninha percebeu que tinha acordado, ela com sua boca quente e úmida, passou a chupá-lo lubrificando, unindo sua saliva ao líquido que brotava.
Sua boca quase engolia por completo meu cacete, e depois ia liberando devagar. Quando chegava à cabeça, sua língua girava em torno e Aninha sugava forte antes de engolir novamente.
Com a mãozinha pequena e macia, massageava meu saco segurando, sentindo o seu peso, e com a outra, percorria meu pau em um vai-e-vem, enquanto sua boca e sua língua saboreavam o líquido que saía da cabeça do meu pau.
Quando estava pra gozar na boca da Aninha, trocamos de lugar. Aninha deitou no sofá e comecei chupando seu pescocinho enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Aninha se arrepiava quando levemente mordiscava sua nuca e minha língua tentava entrar na sua orelha.
Desci mais, e suavemente mordisquei o bico de um dos seus seios enquanto minha mão apalpava o outro que enrijecidos demonstravam todo o tesão que estava sentindo. Aninha com os olhos fechados curtia todas as carícias suspirando profundamente, e seu corpo serpenteava em todas as novas carícias recebidas.
Minha cunhada se arrepiou novamente quando minha língua chegou ao seu umbigo, fiquei um pouco ali e desci um pouco mais mordiscando sua virilha, quando cheguei à sua bucetinha raspadinha e cheirosa, abri seus grandes lábios e suguei com gosto todo seu mel.
Minha língua brincava em seu grelinho. Quando abocanhei e apertei com os lábios, seu corpo se estremeceu e ela se contorceu em um orgasmo alucinado despejando na minha boca todo o néctar do seu prazer.  
Não teve como não parar um pouco para admirar aquela maravilha que a natureza de uma forma tão generosa tinha abençoado minha cunhada.
Estava tão concentrado em proporcionar prazer a Aninha, que tinha esquecido da minha esposa e seu irmão.
Quando olhei pra trás, em fração de segundos meu cérebro captou esse cenário.
O relógio na parede da sala marcava quase 2.00h da manhã. Na mesa de centro, copos e garrafas de vinhos vazios. Na baixela alguns pedaços de queijo cortado em cubos, e na tela da TV, cenas de sexo explícitos entre dois casais que não paravam de foder.
No chão, peças de roupas e lingerie espalhadas pelo tapete, e no sofá, minha concunhada, uma loira de rosto angelical, olhos azuis da cor do céu, lábios carnudos, seios grandes e firmes, corpo perfeito, completamente nua deitada com as pernas aberta, totalmente descontrolada, esfregava na minha boca sua suculenta e deliciosa buceta raspadinha.
No outro canto da sala, minha esposa debruçada no braço do sofá com sua bundinha arrebitada, sofria para agüentar no seu cuzinho os 19cm de rola do seu irmão que a penetrava com estocadas forte e profunda arrancando de sua garganta grunidos indecifráveis.
Entre gemidos e sussuros, o cheiro de sexo e a cumplicidade dos parceiros, enchia aquele ambiente de erotismo e tesão, que ao mesmo tempo, expressava toda a volúpia de um desejo de certa forma “proibido”.
Coloquei minha cunhada debruçada no braço do sofá também, pincelei meu pau na entrada da sua buceta e atolei tudo de uma vez naquela fonte de calor e prazer. Meu pau entrava e saía de dentro da Aninha com tanta rapidez que foi preciso diminuir o ritmo para não gozar rápido de mais.
Aninha recebia todo meu pau e rebolava jogando seu corpo de encontro ao meu, que ao mesmo tempo agarrava em sua cintura e esfregava em sua bunda sentindo a cabeça do meu cacete roçando em seu útero.
Enquanto Jair arrombava o cu da minha esposa, eu saboreava a delícia da bucetinha da sua mulher que de forma escandalosa anunciava mais um orgasmo. Vendo aquela loira se arrepiar e gritar que ia gozar no meu pau, acelerei o vai e vem e mais uma vez despejei uma enorme quantidade de porra na bucetinha suculenta e apetitosa da minha cunhada.
Após termos gozados, Aninha sentou no tapete encostada-se ao sofá, eu me aninhei no meio das suas pernas com a cabeça no seu colo e ficamos presenciando a foda dos irmãos. Aninha presenciava o desempenho dos dois enquanto me fazia um cafuné.
Jair após ter presenciado o escândalo que sua mulher fez com minha vara atolada na sua buceta,
Grudou com mais força as ancas da sua irmã e a penetrava com tanta força que chegava a jogar Soninha pra frente.
Soninha gritava e pedia para seu irmão não parar e Jair fazia desaparecer seu pau no cu da minha mulher com tanta rapidez que quase não dava pra ver o entra e sai do seu cacete, derrepente Soninha como se tivesse sendo possuída por uma entidade, virava o rosto de um lado pra outro, jogava sua bunda pra trás, seu corpo se contorcia todo e gritava: - Eu vou gozar!!!!
Jair descontrolado agarrou forte a cintura da minha esposa, forçou seu corpo de encontro ao dela e gozou fundo no cu da Soninha urrando de prazer.
Após todos termos gozados e saciados, ficamos os quatros deitados no tapete da sala em silêncio absoluto curtindo aquele momento único, exaustos, porém felizes.
O dia já estava clareando quando acordamos, entrei no banho com minha cunhada, ensaboei seu corpo e não teve como não chupar novamente sua bucetinha que após ter gozado na minha boca retribuiu com uma chupeta deliciosa, saímos do banheiro porque Jair e Soninha estavam esperando a vez deles.
Quando entraram no quarto, já estava com meu pau atolado no cu da minha cunhadinha que não tinha comido ainda. Seu cuzinho era bem apertadinho, pois meu pau era bem mais grosso que do seu marido. Ela rebolava e pedia pra meter devagar até se acostumar porque estava sentindo um pouco de dor.
Jair pegou sua irmã, deitou a de costa e chupava com vontade sua buceta, é uma sensação deliciosa ver sua esposa sendo chupada pelo próprio irmão enquanto mete a rola no cu da sua cunhada ao lado do marido.
Logo Jair pôs Soninha de quatro também e atolou seu pau na buceta dela, então retirei meu pau do cuzinho da Aninha e carquei na sua bucetinha deliciosa.
Era maravilhoso ter aquelas duas gatas de quatro na sua frente rebolando e gemendo com um pau atolado na buceta.
Fodíamos nossas esposas trocadas lado a lado, quando estávamos pra gozar, Jair trocou de lugar comigo passou a foder sua esposa e eu passei a foder a minha, gozamos os quatros juntos, agora cada um com sua mulher, era a primeira vez naquela noite que gozávamos cada um com sua esposa.
Após termos gozados novamente, exaustos desmaiamos.
Dormimos os quatro na mesma cama.
Quando acordamos já estava quase na hora do jantar. Na noite seguinte repetimos tudo novamente.
Na segunda feira cedo meus cunhados voltaram pra São Paulo, e nossas vidas novamente retornariam a seu curso normal aguardando nova oportunidade para extrapolarmos outra vez.
O tempo passou e nossas relações a quatro continuaram, sem culpa, sem preconceito, e sem medo de ser feliz, o que rola entre nós é um pacto de puro sexo, erotismo, desejo, cumplicidade e respeito mútuo. Somos felizes assim.
Nossas famílias nunca desconfiaram de nós, e é assim que tem que ser.
Se isso é errado não sei, cada um tem seus conceitos de certo ou errado, a igreja impõe seus dogmas, a sociedade de um modo geral condena o incesto, eu fico pensando, será mesmo pecado proporcionar um prazer tão intenso a outras pessoas mesmo que sejam do mesmo sangue?
Quem achar que estamos errados, que atire a primeira pedra.


MASTURBADOR VAGINA EM CYBER


MEU AMIGO COMEU MINHA ESPOSA


OLA PESSOAL VENHO AKI COM MAIS UM CONTO.DESSA VEZ FOI COM MEU AMIGO MARCELO E MINHA ESPOSA FABIANA,EU O CONHEÇO DESDE O TEMPO DE SOLTEIRO E ELE SEMPRE FOI COMEDOR,SAIMOS UMA VEZ QUANDO SOLTEIROS PRA PEGAR UMA GATA QUE EU ESTAVA AFIM,MAIS NÃO DEU CERTO E IAMOS PRA CASA. QUANDO ENCONTRAMOS ESSAS DUAS GATAS,EU FIQUEI COM UMA ELE COM OUTRA EU ACABEI CASANDO COM O TEMPO, E ELE SO NAS ENROLAÇÕES.DEPOIS DE 10 ANOS EU O ENCONTREI E CONVERSAMOS UM BOM TEMPO EU FALEI QUE ESTAVA CASADO,E ELE ME DISSE QUE JA TINHA SEPARADO DUAS VEZES.EU O CONVIDEI PARA IR LA EM CASA,ESQUECI DE AVISAR MINHA ESPOSA,QUANDO CHEGO EM CASA VEJO QUE ELA ESTA COM UM MICRO SHORTINHO SOCADO NO RABO BEM LA DENTRO MESMO E UMA MINI BLUSINHA.MEU AMIGO OLHOU ELA DE CIMA EM BAIXO E LOGO NOTEI ELE DE PAU DURO,PEGOU NA MÃO DELA PRA COMPRIMENTA-LA E DEU DOIS BEIJINHOS NO ROSTO.FICAMOS CONVERSANDO POR HORAS,TOMAMOS UMAS CERVEJAS NO FINAL DA NOITE ELE DISSE JA VOU,EU FALEI NÃO MARCELO DORMI AI POIS VC JA BEBEU MUITO E NÃO PODE DIRIGIR,ELE NEM FEZ QUESTÃO DE RECUSAR E ACEITOU.COMO SAIO AS 2:30 PARA TRABALHAR,AVISEI AO MARCELO QUE IA TRABALHAR MAIS QUE DURMISSE E AO AMANHECER ELE FOSSE EMBORA,SAI SO QUE O MEU CARRO QUEBROU NO MEIO DO CAMINHO, TIVE QUE ACIONAR O GUINCHO E RETORNEI PARA CASA.QUANDO PASSO PROXIMO A JANELA DO MEU QUARTO OUÇO GEMIDOS.ENTRO VAGAROZAMENTE E OLHO PELA BURACO DA PORTA E VEJO MINHA ESPOSA CHUPANDO A ROLA DO MARCELO QUE É BEM MAIOR QUE A MINHA,ELE GEMENDO E FALNDO XUPA MINHA PUTA CHUPA VADIA, NOSSA COMO EU TAVA COM SAUDADES DA SUA BOCA, CARALHO QUE DELICÍA HAAAAA HAAAR VOU GOZAR E ENCHEU A BOCA DELA DE PORRA E RAPIDAMENTE MANDOU ELA VIRAR D4,ELE METEU COM TANTA FORÇA QUE TAVA SUANDO E ELA CHORANDO DE DOR E PRAZER,ELA FODE MARCELO COME MINHA BUCETINHA VAI FODE GOSTOSO SUA VADIA VAI CARALHO METE ESSA ROLA ISSO VAI CARALHO, ISSO QUE É PAU E NÃO AQUELE PIRUZINHO DO MEU MARIDO,VAI METE NO MEU CUZINHO AGORA VAI,ELA COMEÇOU A GRITAR ESCANDALOSAMENTE QUANDO ELE SOCOU A VARA NO RABO DELA CHORAVA MUITO MAIS TAVA ADORANDO FOI MAIS OU MENOS UMA HORA E MEIA EU OLHANDO,NO COMEÇO EU NÃO TAVA GOSTANDO NÃO SABIA O QUE FAZER POR ISSO FIQUEI OLHANDO.SAI DE NOVO PRA RUA E VOLTEI AS 9 HORA FALEI QUE TINHA SAIDO MAIS CEDO DO SERVIÇO POIS O CARRO TINHA DADO DEFEITO E DEIXEI NA OFICINA,PERGUNTEI PELO MARCELO ELA DISSE JA FOI LOGO CEDO AS 7HORAS,EU NÃO AGUENTEI E FALEI E VC GOSTOU DE DAR PRA ELE SUA PUTA VADIA NÃO É ASSIM QUE ELE TE CHAMAVA ENQUANTO TE COMIA VAGABUNDA,ELA NA MINHA CARA DISSE SE FOSSE ASSIM QUE VOCA ME CHAMASSE NA HORA DE ME COMER DERREPENTE EU NÃO TIVESSE DANDO PRO MARCELO A TEMPOS.

SEXSHOP ONLINE: www.deliciavirtual.com.br

COMENDO A EX CUNHADA


Bom deixem me apresentar, eu não vou colocar os nomes reais pra não complicar eu junior tenho 1,75 um pouco acima do peço,uso barba e sou grisalho com um pau de 18 cm ela rosa casada mais com um corpo de chamar a atenção trabalha de modelo de vestido de noiva. Eu estava no face quando recebo uma mensagem: oi a quanto tempo eu respondia quanto tempo eu não via ela fazia muito tempo ela era casada com meu cunhado e tinha se separado e a familia se afastou. Quando falamos pelo tempo que não nós viamos marcamos para conversar. Ali menha mente começou a fantasiar pois já estava prevendo prevendo que iria me render algo. No dia combinado fui buscar ela no serviço não conversei muito mais estava doido para fuder aquela mulher. Fui direto para um motel, mais meio apreensivo de como ela iria reagir mais foi facil. Chegando no quarto ja pequei a Rosa comecei a beijar e com um tesão grande já comecei tirando a roupa dela, enfiei os dedos na buceta dela estava bem lubrificada. logo comecei a dar ordens e falei:
Vai vadia começa a chupar meu pau pessoal como chupava e eu queria mais.
Pegava ela pelos cabelos e enfiava ate a garganta de Rosa ela chegava engasgar mais não desistia
Logo com um tesão grande virei Rosa já meti a lingua na sua buceta e comecei a chupar Rosa gemia muito. Peguei aquela vadia coloquei de quatro e enfiei meu pau na sua buceta ela gemia muito fiquei bombando muito e vendo aquele outro buraquinho me convidando logo comecei enfiando um dedo e ela já prevendo o que eu ia querer pedia pra parar.
Eu fingia que não ouvia, logo tirei meu pau e comecei a precionar aquele buraquinho pequenino, Rosa quis escapar mais segurei firme e enfiei sem dó , que cuzinho gostoso ela chorava e eu socava logo ela ja estava gostando . Eu falava sua vadia agora voce vai dar pra mim quando eu quizer ela gemia e falava que eu era tarado mais gostoso que ela já tinha dado . fiquei socando o pilão naquele cuzinho mais não esta aguentando mais de vontade de gozar tirei e mandei Rosa chupar Ela obedeceu enfiei na garganta e despejei meu leite Ela não desperdiçou nada. NOs começamos nos arumar pois o chifrudo do marido atual estava pra chegar mais prometendo voltar. Pessoal me descupe pelos erros pois foi meu primeiro conto mais garanto que vai ter mais até lá

sexshop online, masturbador masculino , bomba peniana www.deliciavirtual.com.br

IMPOSSÍVEL ESQUECER O DOCE E AMOROSO 1º MÉNAGE

Em 1º lugar quero deixar bem claro que esse conto não é nosso nem foi vivido por mim e por minha esposa. O achamos num site de contos eróticos, mas as coincidências e a forma de vida que nos introduzimos nessa vida liberal e de muita cumplicidade. Tenho certeza que a maiorias dos casais e maridos que vivem essa liberalidade e sentem extremo prazer em compartilhar nossas amadas e queridas esposas vão gostar e sentir muito tesão.

O primeiro ménage a gente certamente não esquece, parodiando a hoje já antiga propaganda do primeiro soutien da Valisére! É ainda mais difícil de esquecer quando se está no papel do marido – o meu caso. São dias e dias em que a gente se surpreende de repente, no meio do nada, com o pensamento fugindo do trabalho e do cotidiano, para voar longe, num replay mental todos os detalhes daquela foda em que a nossa própria mulher escancarou a buceta para que outro macho a penetrasse estocasse e gozasse fazendo questão de se mostrar e ser vista pelo marido.
Pois bem. Michelle é uma loura esguia, elegante no vestir e no andar, de muita personalidade, com olhar dominador, dessas que fascinam e atemorizam o homem, ao mesmo tempo. Exala sensualidade, sem ser vulgar. Uma mulher complexa, sem dúvida, mas que representa um desafio. Culta, inteligente, segura, profissional bem sucedida. E com ela me casei.
Antes de mim, teve três ou quatro homens e, comigo, conservou-se monogâmica. Embora tenhamos um sexo ótimo, tanto na quantidade como na qualidade, ainda que passados vários anos de casados, sempre intui que, sendo ela multi-orgásmica, tinha potencial para dar-se e realizar-se com mais de um homem. Acho que todo aquele que aprendesse a conversar mais diretamente com a buceta de sua mulher, ao invés de apenas penetrá-la, acabaria descobrindo mistérios e desejos inacreditáveis.
Um dia, em meio a um gostoso banho de imersão, com direito a espuma francesa, luz diáfana, vela aromática, um som de música lounge (desses tantos “cafés bar”), um bom vinho tinto (que ela adora), perguntei-lhe se tinha alguma fantasia a realizar, ao longo de nosso casamento.
Passou a língua sensualmente pelos lábios, e, antes de levar a taça de novo à boca, olhou-me a um tempo marota e, a outro, desafiadora, e disse: “- sim, tenho, a de transar com outro homem diante dos seus olhos, você nu, em uma cadeira, sem participar, mas masturbando-se e obrigando-se a gozar diante de mim e do meu próprio gozo!”
Felizmente, o vapor que continuava a subir da agua quente em que estávamos imersos, um de frente para o outro, recostados nas bordas, ocultou parte de minha enorme surpresa.
O assunto certamente era para mim, e sempre o será para todo marido, um “território minado”, em que se deve avançar passo a passo, com a habilidade de um soldado de infantaria rastejando-se pela noite em direção à trincheira adversária. Era-me impossível concordar de chofre, soltando fogos de artificio com a ideia, pois aí a fantasia seria minha e ainda me faltava a convicção de que concordaria.
Mas tampouco podia hesitar, porque estava visivelmente desafiado e a recusa pareceria medo e insegurança que, a meu ver, o homem verdadeiro não deve ter. Tudo numa fração de segundo, também me lembrei de alguns episódios que chegaram ao nosso conhecimento em tempos passados, envolvendo traições de amigas ou parentes que, perdoadas pelos maridos, geraram comentários depreciativos de minha mulher sobre quem ela classificava de corno, passivo e outros apelidos... Ver-me-ia ela assim, se concordasse, morrendo seu encanto por mim, no dia seguinte?
Parte por intuição, parte pela razão, respondi-lhe que sim, sim, eu concordava com a fantasia, desde que trabalhássemos antes as várias hipóteses que a motivaram a se expressar, imaginássemos o que poderia rolar e antecipássemos como seria o “day after”.
Gastamos nesse processo de autoconhecimento mais uns dois meses, um barril de espuma e um monte de banhos de banheira, fora tantas garrafas de vinho e muitíssimas horas! A vocês, maridos e mulheres, que estão hesitando até em falar de uma fantasia como esta, saibam que a verbalização do procedimento é já em si, com certeza, extremamente satisfatório! A gente desenterra os fantasmas, caçam todos os grilos e busca entender, compreender e aceitar as motivações do (a) outro (a), certificando-se do amor e da capacidade de romper preconceitos, estigmas e tabus.
A compensação está em que, quando a gente avança, melhora o próprio sexo, que por mais fantástico que seja, sempre tem o que ser incrementado.
Foi o que aconteceu conosco. Várias vezes comemo-nos ali mesmo, na banheira, ou molhados na cama, meu pau latejando e aumentado como nos tempos da melhor juventude, ela com a buceta intumescida, úmida, licorosa com um mel que só faltava jorrar.
Certa noite, saímos da banheira e pôs-se ela nua, em nossa cama, deitada de costas, com um vibrador no formato de um pênis mais fino do que o meu, porém mais comprido e me fez sentar-me numa cadeira, pelado, pedindo-me que me masturbasse, enquanto ela enfiava e tirava o cacete artificial da buceta, olhando para mim e dizendo: “ – veja, meu amor! Treine como você vai se sentir, daqui a alguns dias, quando outro macho se apoderar da minha xoxota, entrando e saindo, comendo-me com gosto e desejo, e você aí do lado, assistindo!”
Perguntei-lhe em voz que mascarava uma mistura de excitação e desconforto, se a fantasia dela me autorizava, pelo menos, a não gozar, só assisti-la, vestido mesmo.
Taxativa, ela recusou. Exigia meu gozo. Entrevi nisto uma ponta de sadismo das mulheres casadas quando são acometidas da ideia do ménage: não lhes basta que nós, seus maridos, estejamos perto e testemunhemos a violação do mais exclusivo lugar do corpo delas, pelo pau de outrem! Não, além de se exibirem, mostrando seus mais recônditos anseios corporais, fazem questão que gozemos, porque triplicarão sua própria satisfação: uma, porque estão no ato feminino sempre gostoso de dar; outra, porque dão diante dos nossos olhos, pondo por terra preconceitos com a monogamia e com o privilégio da nossa exclusividade e, finalmente, a terceira, porque a ejaculação do marido derruba-lhes a energia da virilidade, tornando o impotente diante da cena representada por outro macho da espécie, copulando com sua fêmea.
Seja pelo desafio, seja porque a monogamia de minha mulher nestes anos todos merecia uma recompensa, seja porque eu próprio tivera mais do que a buceta dela, seja porque os anos passam e o verso de Elvis ainda ecoa nos ouvidos, qual advertência sinistra – “it’s now or never!” – seja porque a situação era excitante, decidimos realizá-la.
Escolhemos um “site” de classificados eróticos na Internet e, durante algumas noites, pinçamos os distintos cavalheiros que se oferecem todas as noites para comer nossas esposas, diante de nossas vistas.
Quando a fantasia parte do marido, penso que é até mais fácil essa "peneirada". Mas quando parte da mulher, como no meu caso, as dificuldades aumentam. Basta se imaginar o desconforto de ajudar a procurar um macho para desnudar, lamber, comer com os olhos, as mãos, a língua, os dedos e o pau, esse território de nosso cacete, que até então a gente supunha inviolável.
Afastamos os de baixo nível, os muito jovens, os muito sem forma, os de muito perto de nossa cidade, os muito vulgares. Com percepção, isto não é difícil e nem é preciso especular muito. Dois ou três e-mails com cada candidato, e se tem um perfil que nem sempre se colhe do primeiro anúncio. Deixamos também claro nossas idades, nossos propósitos, nosso nível e nossa forma – assim ninguém poderia reclamar depois nesses órgãos de defesa do consumidor!
Aliás, benditos sejam esses dispostos a contribuir para a realização de nossas fantasias. Deveria haver estátuas em praças públicas, comemorando o bem que nos fazem, às nossas mulheres e aos nossos casamentos.
Houve três finalistas. Um italiano de São Paulo; um bancário do Rio de Janeiro e um industriário da região metropolitana paulistana. Poderia ter sido qualquer um deles, mas acabou levando o “prêmio”, ou a semi-virgem buceta, justo o industriário, porque foi mais ágil no agendamento de data.
Apanhamos um avião, pois somos de fora, marcamos no bar de um hotel de luxo e, pelo caminho, Michelle mostrou-se disposta a recuar, tensa.
Não, não, não, disse-lhe. A esta altura, eu já havia atravessado o inferno de Dante, perdido o sono e me perguntado mil vezes dos "porquês", resolvi que era melhor irmos até o fim, do que voltarmos atrás. Melhor um avanço decidido, do que uma retirada covarde.
Mais fácil seria nos arrependermos do ato, do que, nos próximos anos, ficarmos nos perguntando, velhos em cadeira de rodas, como teria sido, se teria sido bom, se isto ou aquilo... Risos.
Pedi que ela calçasse uma sandália aberta, de tiras, mas de salto alto, que a deixasse ainda mais sensual, uma micro calcinha branca de excelente nível, uma bata estampada muito fina e mais nada, e fomos para o bar do hotel.
Nos dois dias anteriores, ainda em nossa cidade e em nossa casa, ela suplicara para que eu a possuísse. Resisti, embora ardesse de desejo, pois não queria fazer feio diante de nosso voluntário. Sendo ele mais jovem do que eu, vivendo uma situação que deve ser muito excitante para o comedor da mulher da gente, para ele sobraria porra, enquanto que para mim, faltaria, se a gastasse antes. Seria um vexame a mais, se as coisas não corressem bem!
Além disto, pouco antes de sairmos para o aeroporto, e logo que ela veio do banho para vestir-se, percebi certa indecisão nela, que trabalhei “conversando” com sua buça: “- daqui a algumas horas, essa grutinha até hoje exclusiva minha vai receber o que esperamos seja um caralhão, que vai enchê-la de tesão e vai tirar o meu monopólio, não é bucetinha minha?”
Incrível como a buceta responde, se você falar com a boca nela. Contorce-se e solta líquidos, seu modo de dizer: "- está bem, concordo!"
Isto acalmou em parte Michelle e o resto o fez um vinho branco gelado no bar do hotel. Por sorte ou azar, havia lá uma convenção de profissionais liberais de todo o Brasil, com um grande movimento. A gente é menos notado no meio da multidão, do que imerso na solidão.
Nosso candidato enfim chegou, tomou também uma taça de vinho, riu um pouco, tentamos atenuar um certo embaraço, mas logo depois decidimos ir ao apartamento. Michelle não me deu nenhum indicativo de que estava gostando ou desgostando do rapaz, mas certamente não iria, se houvesse repulsa.
No quarto, fui ao banheiro urinar e, ao retornar, ele já erguia a fina bata e passava as mãos pelo corpo de Michelle, ambos ainda de pé. Percebi certa rigidez nela, mas foi deixando-se levar e, só de calcinha, deitou-se de viés na larga cama de casal, enquanto ele ia tirando a camisa e passava a língua nos mamilos dela. Instalei-me aí, já nu, na poltrona que só os grandes hotéis reservam nos apartamentos e meu pau foi-se erguendo, meio tímido, meio sem saber o que estava acontecendo, meio que me perguntando por que não ele, até retesar-se e eu poder esfregá-lo com a mão direita, para cumprir a ordem de Michelle.
Enquanto isto, o moço também pelado, pôs-se a puxar lentamente a calcinha, até desnudar-lhe a xana, com pelinhos aparados. Foi aí que senti que aconteciam duas coisas ao mesmo tempo: tecnicamente, ela já estava sob a sujeição e a posse de outro macho e eu não mais podia impedir, nem queria, que ela enfim realizasse seu (e nosso) primeiro ménage!
Seu parceiro atirou a língua ora ao grêlo, ora aos grandes lábios da buceta dela, lambendo-a nem depressa, nem devagar, até levá-la em menos de um minuto ao gozo! Ela foi contraindo os músculos da pélvis e da face, encolhendo-se e comprimindo os dentes superiores aos inferiores, até emanar um gemido e abandonar-se semi-desfalecida.
Quê faltava nesse momento? Sair da cadeira aos berros chamá-la de vadia, esmurrar o ousado chupador de bucetas casadas, pô-los para fora, espancar-me nas costas com uma daquelas varinhas que os iranianos usam para tirar sangue deles mesmos?
Optei por simplesmente continuar a bater minha punheta e sorver o restante de meu whisky “cowboy” que havia descolado da geladeira, quando saí do banheiro. Guimarães Rosa, o notável escritor mineiro, disse em uma de suas obras que “o real se mostra é na travessia”, ou seja, nem antes, nem depois dela.
A seguir, o dito cujo pespegou-lhe uns beijos e, de onde eu estava, fui vendo o cacete dele se animar, crescendo paralelo à barriga. Pareceu-me do mesmo cumprimento do meu (uns 18 cm), embora menos grosso. Mas enfim, era outro cacete, e era isto que Michelle queria. Diferentemente do que acontece entre nós, ou pela cena, ou pela tensão da novidade, ela continuava meio presa e apalpou pouco aquele caralho.
Hoje, em “flash back”, acho que deveria ter aproveitado um pouco mais. Afinal, se esses tarados escondem sua vida dupla de suas próprias namoradas e mulheres, mas se excitam comendo as nossas até então supostamente castas esposas, sob as pupilas de nós, maridos, é preciso tirar partido disto!
Pensando bem, eles é que nos fazem um imenso favor, apimentando nossa relação, solidificando nosso casamento, aprofundando nossa cumplicidade, rompendo nossos tabus, vivenciando nosso prazer, estimulando-nos a novas aventuras. Vão-se embora sós, enquanto nós voltamos juntos, enriquecidos e com novas experiências, ainda que um – a mulher! – retorne também gozada, satisfeita, arrombada, saciada e, mais fêmea.
Voltando ao dia “D”, o “partner” subitamente parou, abriu com os dentes uma embalagem de camisinha que tirou sabe-se lá de onde, encapou ele mesmo o brucutu e aí, meus amigos e minhas amigas, foi “um abraço pra o gaiteiro!”
Encostou a ponta nos lábios vaginais de Michelle e parou um pouco. Lembro-me que só aí, continuando na punheta, perguntei alguma coisa tão óbvia quanto cretina, com a voz saindo de longe: “- puxa essa tora do outro está prestes a separar os beiços e aí estará aberto o caminho para entrar a cabeça, o pescoço e o tronco, com os bagos encostando-se nas ancas, lá onde o padre jurou que só para mim estava reservado!”
Michelle nem me deu bola, mas respondeu com um pouco mais de concentração: “- meu amor, agora vai tudo! Esse é o momento em que a tua fêmea não é mais sua só! Veja, veja, ele está entrando inteirinho e bem duro no teu lugar. E pode continuar a massagear o teu pinto, que hoje ele tem que gozar fora!”
Nosso amigo – sim, porque há um momento em que a gente acaba aceitando até essa amizade “socada” – iniciou um mete-mete tipo “papai-e-mamãe”, com o tronco um meio metro longe do ventre de minha mulher, com o braço esquerdo apoiado na cama. De onde eu estava não mais enxergava o pau dele ou a buceta dela, mas só o ritmo da bunda branca dele, indo e vindo muito rápido, bem mais rápido do que eu próprio como a Michelle.
Ela deu mais umas duas ou três gozadas, pois tem muita facilidade para isto e ele, de repente, tirou o pau com a camisinha já lubrificada e úmida do farto “mel” de Michelle, e a pôs de quatro na própria cama, direcionando o mastro por trás, mas na buceta, porque ela tinha escrito que rejeitava o anal. Até quando?
Como gosta muito da posição de quatro, o companheiro bombeou-lhe umas quantas vezes, talvez cinco, seis minutos, com uma cadência tão rápida que parecia um cachorro comendo uma cadela no cio, até arfando. Michelle derramou-se em mais três ou quatro orgasmos.
Num desses, eu próprio gozei, espirrando porra pelo carpete do hotel, não porque quisesse, mas porque a excitação superara o incômodo e aí eu estava até achando bom. Na verdade, se era para chegarmos a esse ponto, melhor que Michelle não me decepcionasse, e mostrasse o potencial de fêmea que possui.
Para minha surpresa, o comedor gozou quase junto comigo, pois eu esperava que ele demorasse um pouco mais. Saiu, tirou a camisinha, foi se lavar, eu continuei no sofá e Michelle estendeu-se de bruços, agora de modo transversal na cama, uma perna estendida, outra dobrada, a bunda empinada, agarrando-se a um travesseiro na beirada. Quem a olhasse por trás, certamente veria a xana saltada, saliente e avermelhada pela penetração e pelo gozo.
Meu “ajudante” sentou-se pelado na poltrona ao lado da minha e ficamos por ali, uns bons vinte ou trinta minutos, falando abobrinhas, generalidades sobre as experiências anteriores dele e que acabáramos de viver, etc.
Como ela tinha recusado minha participação ativa na fantasia, deixei de comê-la ali mesmo, ou de chupá-la. Nesse instante, como ela não saia da posição, penso que o colega interpretou que o desejo continuava, percebeu aquela buceta úmida arreganhada para o teto, viu o bundão dela que é generoso e subiu-lhe o pau de novo, pôs a camisinha e investiu sobre ela, num salto digno de um felino.
Michelle, que já dava o ménage como encerrado, demonstrou surpresa e o máximo que conseguiu foi suplicar-lhe que a comesse, então, de quatro, arrastando-se para uma mesinha redonda a uns dois metros da cabeceira da cama, onde deixou cair o tronco, os seios, a cabeça e os braços, ficando numa espécie de “L”.
O rapaz admirou-lhe a bunda por instantes e veio vindo. Pensei até que iria tentar o anal, mas arremeteu mesmo com o mastro para dentro da buceta, por trás. Quando a cabeça passou o anel interno que protege a entrada da xana, foi outro Deus nos acuda! Bombeou freneticamente, foi e veio e aí sim, testemunhei aquele cipó entrando e quase saindo, quase saindo e entrando, uma, duas, cem, duzentas vezes, sei lá.
A visão era possível porque eu estava na lateral. E tive que começar uma outra punheta, porque, por azar, Michelle não tinha visto o meu jorro da primeira vez, entretida com um de seus múltiplos orgasmos, que a fizeram fechar os olhos bem na hora.
Nesse “segundo tempo”, Michelle gozou seguramente mais umas seis vezes. Mas pelo menos dessa vez, conseguiu me ver ejaculando de prazer e vibrou intensamente com a porra de seu macho escorrendo-se pelo membro e pelas minhas pernas.
Sentiu-se realizada. Acompanhei até a saída o desvirginador da buceta que pensava ser apenas minha, voltei, tomamos um banho, descemos meio sem palavras para um bom jantar com um maravilhoso vinho tinto no próprio restaurante do hotel, subimos e ainda encontrei forças para trepar com ela, até gozarmos fartamente, mostrando que a queda do tabu não afetara nosso relacionamento.
Semanas passadas, agora nos perguntamos que o que era uma “fantasia” deve tornar-se um “estilo de vida”... Afinal, ali Michelle mostrou a fêmea que assalta a mulher; o primeiro saiu satisfeito pelo prazer que lhe dá comer a casada com a aprovação presencial do marido e eu não me sinto nem um pouco pior comigo mesmo, pois a memória da excitação superou qualquer inconveniente!
Tudo isto, amigos meus, se resume em uma só palavra: amor!

sexshop online : www.deliciavirtual.com.br

Aeroporto de Frankfurt


13 horas, o avião levanta de Lisboa para a primeira escala em Frankfurt. Ao meu lado duas jovens louras e faladoras. Rapidamente sei que são ambas sul-africanas e que as terei no mesmo avião para Joburg. A conversa é interessante e indubitavelmente animada. Muito mais do que esperava e é quase lógico quando me pedem para me sentar no meio das duas, para facilitar a conversa. Depois disseram que estavam a ficar com frio e taparam-nos aos três com um grande casaco e as mãos começaram a tocar-se … e a tocar. E pude confirmar que não era só eu que estava entesado, pois as saias curtas facilitaram que as acariciasse longamente, levando mesmo a Fran ao orgasmo, acariciando-lhe o grelo, enquanto ela gemia muito baixinho e se contorcia quase em silêncio.
Quando saímos do avião pude observá-las melhor: altas (1,72 e 1,81), esbeltas, jovens e razoavelmente bonitas. A fran tinha um rabo bem redondo e mamas pequenas, enquanto a Valerie tinha umas mamas grandes que apetecia chupar e apalpar. O resto já tinha sentido: livres, entesadas, loucas, sem grandes tabús.
Quando saímos do avião procurámos o nosso portão e para lá fomos esperar 5 longas horas. Depois de vermos onde ficávamos acabei arrastado para uma casa de banho por elas e, mesmo com receio de ser apanhado, dei tudo o que tinha para dar. Lambi muito aquelas conas molhadas, enquanto elas se beijavam loucamente.
- Suck baby, put your tonge in my wet pussy, gemia a Fran, enquanto lhe lambia o grelo e de quando em vez o seu rosado botão. Chupava com gosto e profundamente, enterrando-lhe os dedos na cona, enquanto a Valerie lhe chupava as mamas, que era pequenas mas bonitas. Lubrificando o dedo com saliva, e enquanto a chupava fui-lhe penetrando o cuzinho apertado, fazendo-a ter um novo orgasmo.
- Now is me, reclamou de imediato a Valerie. E claro que obedeci e comecei a chupar-lhe o grelo.
- Aaaaaaaaaaah! Suck me your motherfucker. Lick my hot pussy. Oooooh! Fuck me with your fingers, pleeeeeaaaase... quase berrava enquanto a lambia com prazer, alternando linguadas na cona e no cú.
Sentei-a na sanita e dei-lhe um pouco o pau para mamar e depois de lubrificado, meti-lhe entre as suas enormes mamas e ela fez-me uma espanhola deliciosa, fazendo-me gemer de pazer. Quando a piça escapava para cima, estava a boca da Fran, que a lambia e lubrificava para a punheta ser mais gostosa. Mas não fiquei assim muito tempo, pois não queria vir-me nas mamas dela, ainda queria tentar comer as duas. Por isso pedi-lhe para se ajoelhar na sanita e por traz voltei a chupá-la toda, enquanto à sua frente a Fran lhe dava a cona para lamber. Nesta posição meti-lhe a língua profundamente no cú, enrabando-a com linguadas profundas, enquanto a masturbava, fazendo-a gemer de prazer.
- I’m coming! Berrou, quando se veio com a minha língua enfiada no cú e três dedos na cona.Elas tocaram-se e beijaram-se sem restrições e eu chupei até ter medo de ficar com cãibras na língua, mas só assim consegui aguentar as duas e dar-lhes prazer. Elas urraram de prazer, sem receio de alguém bater à porta da casa de banho para onde me tinham arrastado. Depois de a Fran e a Valerie terem vários orgasmos chegou o momento de as penetrar e foram elas que sacaram do preservativo para mo encapuzarem. Dobrei a Fran, de pé contra a parede e sem hesitações enterrei-me de uma vez na cona completamente encharcada e bombei sem parar, mas lentamente, enterrando a piça até os colhões lhe baterem no grelo e depois retirava até quase sair completamente. A Valerie, por baixo de nós, lambia-lhe o grelo e os meus tomates. De vez em quando tirava-o completamente da cona da Fran e dava-o à Valerie para chupar, atrasando o momento de me vir. A Fran veio-se uma vez mais em ginchos e palavras que não entendi, acho que teve um orgasmo em afrikaaner e molinha, sentou-se na sanita.
A Valerie tomou o seu lugar, mas desta vez fi-la colocar um pé sobre a sanita no meio das pernas da Fran e, de frente para ela, enterrei-me na sua cona, chupando-lhe avidamente as mamas onde antes me tinha esfregado, sentindo o sabor da minha baba. De vez em quando tirava a piça da con da Valerie e dava-a à Fran para chupar. Depois a Fran, ajoelhou-se atrás da Valerie e, enquanto eu a fodia ela chupava-lhe o cú, introduzindo-lhe a língua até ao fundo. Com a piça na cona e a língua no cú a Valerie veio-se rapidamente e, antes que ela recuperasse, dobrei-a para a parede e sem dó enfiei-lhe a piça na peida até meio do pau. Embora já estivesse estimulada pelas lambidelas da Fran ela deu um berro de dor:
- Fuck yourself, you son of a bitch. Take it out, now. Protestou, mas eu fiquei quieto deixando-a habituar-se ao pau no seu apertado buraco. A Fran ajudou e por baixo de nós chupava-lhe o grelo e os meus colhões, e em pouco tempo já a Valerie empurrava o cú para entrar o resto.
- Fuck hard, please. Slap my ass! Oh God, so good. Haarder! Harder! Fuuuuck!
A cada palmada ela urrava de prazer. O medo que aqueles berros atraíssem a segurança ajudava-me a não me vir, pois dentro daquele cú, noutra situação, ter-me-ia esporrado em poucos minutos.
Ao fim de pouco tempo já bombava com força enterrando o talo até ao fim. Estava quase a vir-me quando ela finalmente teve um novo orgasmo, arfando de prazer, permitindo-me interromper um pouco, descansando a piça na boca gulosa da Fran. A Valerie sentou-se na sanita esgotada e eu dobrei a Fran sobre ela, que lhe chupava as mamas, e molhando a piça na cona molhada, busquei a peida sem qualquer preparação. Ela gemeu um pouco, mas via-se que adorava dar a peida e em poucas bombadas veio-se com os colhões a baterem-lhe no grelo.
- Fuck my ass, please, fuck it. I love your cock in my ass. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Eu estava no fim, mesmo com medo já não consseguia aguentar mais. Sentei as duas na sanita e dei-lhes a piça para chupar.
Mamaram como duas bezzerrinhas, fazendo-me arfar de prazerf, até lhes dar a beber a minha esporra, que engoliram com gosto, depois de a trocarem entre as suas bocas em beijos languidos.
Arranjámo-nos e cuidadosamente saímos da casa de banho e fomos para o portão, descansar antes da longa viagem que nos esperava.
Felismente tínhamos marcados os lugares bem no fim do avião e este não ia muito cheio, pois elas disseram-me que queriam beber mais antes de chegar a Joburg. Foi uma viagem longa, mas deliciosa e cheguei a Joanesburgo seco de tanto me ter vindo nas bocas gulosas delas.

produtos eróticos visite : www.deliciavirtual.com.br sexshop online , 5 anos com clientes 100% satisfeitos.

Transando gostoso com a chefa rabuda...


Marcos trabalhava em uma empresa que a sua gerente geral era uma coroa
A peãozada a chamava de a chefinha rabuda, isto é claro entre os colegas, pois se isto caísse aos ouvidos da chefia com certeza cabeças iriam rolar.
A chefa gostosona sempre ficava andando no meio dos funcionários subalternos e nem imaginava o que falavam que se por acaso ela dessa bola.
Mas no final do mês de julho toda a turma iria ter uma folga extra.
Como Marcos era o chefe geral ficou encarregado de escolher dois (2) funcionários para ficarem de plantão.
Pois tinha duas maquinas que não podiam ficar paradas.
Assim naquela quinta-feira (5ª) Marcos depois que todos os funcionários foram embora ele se dirigiu para o escritório.
Bateu na porta levemente e ouviu a ordem para que pudesse entrar. Assim ele o fez girou a maçaneta e entrou.
A sala estava em penumbra, Marcos demorou em se habituar a escuridão da sala, quando sentiu que um vulto vinha em sua direção.
Era o seu chefe que estava vestida com um lingerie preta transparente, fazendo mostrar seu corpo por completo.
Marcos ficou boquiaberto, mas não esboçou nenhuma reação:
Quando Elza falou: Estou á sua espera meu querido, Marcos engoliu em seco e falou, à minha espera?
-Sim Marcos eu o estava esperando, pois sei que fica olhando para minha bunda quando eu passo, então sei que me deseja.
Venha sentir meu fogo que queima e dilacera meu corpo ansiando por você.
-Marcos boquiaberto sentiu uma leve ereção e sem poder controlar sua excitação segurou Elza com um abraço e começaram a se beijar.
E sem pudor foram tirando suas vestes e logo Marcos estava com Elza sentada em sua escrivaninha, e ele deliciosamente chupava sua xoxota.
Elza se contorcia rebolando e segurava com firmeza os cabelos de Marcos fazendo com que seu rosto ficasse preso entre suas pernas.
Elza toda provocante explodiu em um gozo e Marcos quase nem acreditava que estava no escritório da empresa chupando a xoxota de sua chefa que foi por muitas vezes homenageadas em suas inúmeras punhetas.
Foi à sublimação de um louco desejo.
Comer a chefe.
Lambeu e sugou todo seu gozo, ate deixa-la com corpo tremulo.
Marcos levantou-se e com praticidade colocou uma camisinha e em pé forçou a penetração. Elza enlaçou suas pernas pela cintura de seu macho que estocava com firmeza fazendo-a gemer alto.
Foram minutos de grande excitação e desejo até explodirem em um gozo convulsivo.
O desejo acumulado, fez que acelerasse o orgasmo. Marcos extasiado de prazer ficou como um louco quando Elza desceu de sua escrivaninha tirou a camisinha e começou chupar o cacete de seu gerente subalterno fazendo com que seu cacete ficasse teso outra vez.
Ai era imprescindível que o gozo viesse com intensidade descomunal. Marcos em poucos minutos gozou.Sua respiração ofegante estava levando ao ápice do prazer.Marcos gemeu alto sem querer acreditar que em pouco tempo tinha tido dois orgasmos em pouco tempo.
Ainda mais saber que foi o cara mais sortudo em ter a oportunidade de saborear a sua chefe rabuda desejada por todos.
Claro que isto seria sigilo, pois se dissesse a alguém com certeza ninguém iria acreditar.
Que a coroa séria e pozuda iria dá a seu gerente e ainda mais no seu próprio escritório.
Assim Marcos se tornou amante de sua chefa e sempre sentiam maior adrenalina em transarem nos lugares mais inusitados da empresa em dias que fazia hora extra.

produtos eróticos , entrega rápida e discreta , 05 anos com clientes 100% satisfeitos
visite: www.deliciavirtual.com.br

0NIBUS DA SORTE


BOM DIA MEU NOME É FELIPE ESTOU AQUI PARA TRAZER MAIS UMA HISTORIA ERÓTICA.ESSA RELATA BEM O PROBLEMA QUE ACONTECE COMIGO QUANDO EU FAÇO SEXO,NAO SEI SE ALGUMAS MULHERES GOSTAM OU NÃO,MAS EU SOFRO DE EJACULAÇÃO RETARDADA,MAIS ESPECIFICO EU FAÇO SEXO POR QUASE 2HORAS OU MAIS E NAO CONSIGO GOZAR,ISSO ME INCOMODA MUITO MAS VAMOS A HISTÓRIA. EU MORO EM ALVORADA MUNICIPIO DA GRANDE PORTO ALEGRE,PRECISAMENTE DOIS ANOS ATRAS NOVEMBRO DE 2011 NO ONIBUS QUE EU PEGO PARA VOLTAR PARA CASA DO SERVIÇO EU SEMPRE GRAVO O ROSTO DAS PESSOAS QUE PEGAM O ONIBUS COMIGO,ATÉ QUE UMA DIA NOTEI QUE UMA MULHER LOIRA COMEÇOU A PEGAR SEGUIDAMENTE O ONIBUS.
LOIRA,1,68 DE ALTURA,SEIOS LINDOS E NATURAIS E UMA BUNDA LINDA,UM DIA SUBI NO ONIBUS E VI UM LUGAR VAGO AO LADO DELA ME SENTEI DISCRETAMENTE FICAVA OBSERVANDO ELA ENQUANTO DORMIA,CHEGOU A VEZ DELA DESCER QUANDO ESTAVA ME SENTANDO DE NOVO ELA SE VIROU PARA MIM E DISSE: "OBRIGADA FELIPE".
EU FIQUEI UM TEMPO VIAJANDO E PENSANDO COMO ELA SABIA MEU NOME. NO OUTRO DIA SENTEI DE NOVO AO LADO DELA POR CURIOSIDADE PERGUNTEI COMO ELA SABIA MEU NOME,ELA DISSE QUE VIU MEU NOME NO CHAVEIRO DA MINHA CARTEIRA. ENTAO COMEÇAMOS A CONVERSAR E ELA DISSE O NOME DELA: REBECA,ELA DISSE QUE VINHA PARA ALVORADA PARA VER OS PAIS,MAS MORA EM UM AP NO CENTRO DE PORTO ALEGRE.
CONVERSAVAMOS TODO DIA NO ONIBUS ATÉ QUE PERGUNTEI SE ELA TINHA NAMORADO,MEIA CHATEADA DISSE QUE OS ULTIMOS NAMOROS NAO FORAM BONS,E QUE O ULTIMO FOI O PIOR,PORQUE O CARA TINHA PINTO PEQUENO E NAO SABIA NADA DE SEXO. DECIDI PERGUNTA:"O QUE UM HOMEM COMO EU PRECISA PARA TE CONQUISTAR?" ELA ESCREVEU O NUMERO DELA NA MINHA MAO E DISSE:"PEGADA". NO SABADO PELA MANHA LIGUEI PARA ELA E DISSE QUE TINHA UMA CORRIDA DE KART PARA IR MAS QUE A TARDE PODERIA VE-LA. CHEGUEI DA CORRIDA TOMEI UM BANHO E ME DEITEI UM POUCO,EIS QUE CHEGA UMA MSG DELA:"TO TAO SOZINHA PRECISO DE COMPANHIA VOCE VEM?" FUI CORRENDO JA PENSANDO NELA PELADA. CHEGUEI LA COMO ELA ME EXPLICOU QUANDO ELA ABRIU A PORTA FIQUEI PASMO,ELA USAVA UM ROUPAO VERMELHO COM OS SEIOS SAINDO PARA FORA.
SENTAMOS NO SOFA E FICAMOS CONVERSANDO E TOMANDO CAFÉ,ATÉ QUE ELA FOI TOMAR BANHO,EU FIQUEI SENTADO PENSANDO QUE EU TINHA QUE COMER AQUELA BUCETA DE QUALQUER JEITO,ELA ENTAO ME CHAMOU NO BANHEIRO QUANDO CHEGUEI LA ELA ESTAVA PELADA SEGURANDO A TOALHA E ME DISSE:"VOCE PODE ME SECAR TO TODA MOLHADINHA". FIQUEI TODO EXCITADO,COMECEI A SECA-LA CADA PARTE DO CORPO DELA QUE EU SECAVA TACAVA-LHE UM BEIJO PARA SENTIR O GOSTO DAQUELE CORPO SEDUTOR.PUS A NA CAMA E COMECEI A BEIJA-LA DESDE O PESCOÇO,DEPOIS ME FARTEI NAQUELES SEIOS ENORMES, ATÉ CHEGAR NAQUELA BUCETA LINDA,PEQUENA E COM OS BEICINHOS AVERMELHADOS,CHUPEI AQUELA BUCETA POR UNS 30MINUTOS ELA GOZOU UMAS 7VEZES E DIZIA QUE NAO IA AGUENTAR FAZER SEXO PORQUE JA ESTAVA ACABADA, MAS EU NEM TINHA COMEÇADO.
DEITEI NA CAMA E ELA COMEÇOU A CHUPAR MEU PAU CHUPAVA COMO SE FOSSE UM VIBRADOR BATIA NA CARA,BALANÇAVA COM AS DUAS MAOS E DIZIA;"TU SABE QUANTOS CM TEM ISSO,É MUITO MUITO GRANDE". BOTEI A DE QUATRO PUS A CABEÇA BEM DEVAGAR,MAS ERA MUITO APERTADA,DEVAGARZINHO FOI INDO MAS ELA JA SENTIA MUITA DOR,AOS POUCOS FUI EMPURRANDO MAIS,E ELA TENTAVA SAIR MAS EU A SEGURAVA,E SENTIA QUE AQUELA BUCETA APERTADA JA ESTAVA SE ABRINDO,TIREI MEU PAU E JA HAVIA SANGUE ESCORRENDO DA BUCETA DELA.
DEITEI NA CAMA E ELA DIZIA QUE QUERIA CAVALGAR NAQUELE CARALHO GOSTOSO E ENORME,ELA CAVALGAVA DE UM JEITO SENSACIONAL,AQUELA BUNDA LINDA SUBIA E DESCIA BEM DEVAGAR E EU ENXERGAVA MEU PAU DOBRAR E FICAR RETO NOVAMENTE DE TAO PERFEITO QUE ELA CAVALGAVA,ENTAO SEGUREI AQUELA BUNDA COM AS DUAS MAOS E COMECEI A ENFIAR CADA VEZ MAIS RAPIDO ELA GEMIA JA SE PREPARANDO PARA GOZAR,SOCAVA E CHUPAVA AQUELES SEIOS SOBRE MEU ROSTO,ATÉ QUE ELA NAUM SE AGUENTOU E GOZOU, SE DEITOU SOBRE MIM E DISSE:"TU É MARAVILHOSO TU FODE QUE NEM UM CAVALO". MAS FALEI PARA ELA QUE FALTAVA ALGO MAIS, ELA OLHOU PARA MIM E DISSE:"ANAL? NAO NEM PENSA EU NUNCA FIZ ANAL E COM VOCE NAO DA PARA SER O PRIMEIRO NAO VAI CABE VO FICA ARROMBADA". ENTAO DISSE A ELA QUE APENAS BOTARIA A CABEÇA PARA COMEÇAR A ALIVIAR,ELA NEGOU VARIAS VEZES ATÉ QUE NAO AGUENTOU.
PUS ELA DE QUATRO PASSEI UM GEL NA CABEÇA COLOQUEI BEM DEVAGAR QUANDO ENTROU SÓ A CABEÇA ELA COMEÇOU A GRITAR MAS MUITO ALTO E DIZIA PARA EU TIRAR,MAS A SEGUREI TAPEI A BOCA DELA COM A MAO E COMECEI SOCAR MAIS FORTE ATÉ ENTRAR TUDO,ELA MORDIA MINHA MAO,TENTAVA GRITAR E SAIR MAS EU NAUM DEIXAVA,DEITEI ELA NA CAMA DE BRUÇOS E FUI POR CIMA DELA SOCANDO CADA VEZ MAIS FORTE,EU NOTEI QUE CADA VEZ QUE TIRAVA E BOTAVA MEU JA ESTAVA CHEIO DE SANGUE,ELA SE AGARRAVA NO LENÇOL E PEDIA PARA PARAR,ENTAO NOTEI QUE ELA JA ESTAVA CHORANDO.
TIREI MEU PAU DO CU DELA,COBERTO DE SANGUE E O CU DELA TODO ABERTO E COM SANGUE,ELA SE LIMPOU E FICOU DEITADA UM POUCO CHORANDO AINDA E RECLAMANDO DE DOR, ELA PEDIU PARA BATER UMA PUNHETA PARA VER SE EU GOZAVA,FICOU UNS 30MINUTOS BATENDO MAS EU NAO CONSEGUI, E DISSE A ELA QUE ESSE ERA MEU GRANDE PROBLEMA DEMORAVA MUITO PARA GOZAR E AS VEZES NEM COM ANAL EU CONSEGUIA. ELA DISSE QUE EU NAO PODIA FAZER ANAL SE NAO FOSSE GOZAR,PORQUE MULHER NENHUMA AGUENTA TANTO TEMPO FAZENDO ANAL,BEM ELA DISSE QUE IRIA ME APRESENTAR UMAS AMIGAS DELA QUE GOSTAM DE ANAL E BEM DOTADOS.
INFELIZMENTE ELA TEVE QUE IR PARA O INTERIOR DO RS MORAR COM A FAMILIA A DOIS ANOS,NUNCA MAIS CONVERSEI COM ELA NEM POR SMS NEM REDE SOCIAL. ESSA NAO É A PRIMEIRA VEZ QUE ACONTECE DE EU NAO GOZAR JA PERDI A CONTA DE TANTAS VEZES QUE EU FRACASSEI. ESPERO QUE TENHAM GOSTADO ABRAÇO.

VISITE NOSSOS PARCEIROS www.deliciavirtual.com.br