Trem lotado deu no que deu.

O que eu apóio nesse mundo é o prazer sexual, desde que tenha respeito e interesse de ambas as partes. Moro na periferia de São Bernardo do Campo, minha casa é própria e temos mais dois comodos de aluguel. A mais ou menos 5 anos atrás, nestes comodos de aluguel morava um casal no qual o marido trabalhava em uma empresa de obras próximo de casa, mas as obras eram longes e muitas fora de SP. Foi numa dessas obras que o maridão teve que ficar por 60 dias fora de casa.

Nessa época abriu um curso de empreendedor pelo Sebrae totalmente gratuíto, foi onde convidei a Eli para participar, ela topou. Eram em dois sábados a duração do curso. No primeiro sábado estavamos lá, um dia de muito frio. Pegamos o trem que sabemos que só andava socado de pessoas. Nos apertamos para dentro do vagão e seguimos viagem. Ela nem tinha onde segurar e pediu se podia segurar em mim para não ser arrastada pela galera. Claro quer sim disse. Ela ficou de frente pra mim e passou os braços em torno sa minha cintura. ficamos coladinho um no outro.

A cada balançada do vagão nossos corpos iria se esfregando e meu tesão aumentando. Até que num certo ponto meu pau ficou duro e não tive nem como disfarçar. Ela percebeu na hora mas fez de conta que nada estava acontecendo, se ajeitou de uma forma que meu cassete se encaixava em sua xana. Ainda faltava 8 estações para chegar no local. Ela me agarrou forte e me apertava, meu pau ia explodir dentro da calça. Começei a respirar de forma ofegante e encostei a cabeça próximo do ouvido dela. Foi a conta... Ela disse: -Só porque meu marido esta longe você fica me provocando. Isso não vale!

Naquele momento trocamos um delicioso beijo de lingua, e ficamos no esfrega até chegar na parada, foi quando desci ja todo melado. Entramos na sala do curso, mas minha cabeça nem estava mais pra nada. eu só queria fuder aquela bucetinha solitária. As horas não passavam, mas quando chegou a hora de voltarmos pra casa... Ja começei agarra-la com fortes beijos na estação e convidei-a para irmos a um motel. Ela disse que não poderia demorar pois o marido iria ligar, e teria que estar lá para atender. Então voltamos para casa, como muitos beijos e roçadas. Como beijava gostoso.

Ela chupava minha lingua como se quizesse chupar meu cassete. Chegamos em casa, cada um na sua claro, Tomei logo um banho pra esfriar as cabeças (rsrs). Minha esposa disse-me que precisava ir na casa da irmã resolver um problema e que demorava um pouco pra voltar. Saiu e fiquei só. Não demorou muito, minha porta bate e era a Eli perguntando se eu tinha algum filme de DVD para emprestar. Ja dei logo um beijo, foi que ela se assustou e disse: - Rapaz, não faz isso, se sua esposa pegar estaremos mortos.

Onde ela está? Eu disse que foi a casa da irmã e demoraria um pouco. Então ela disse: - Ja volto! Correu para fechar sua porta e voltou de Babydoll. Nos abraçamos e começamos a nos beijar. confeço que nunca ganhei um beijo tão gostoso como o da Eli. Meu pau levantou na hora e ela foi pegando com carinho. tirou da bermuda e colocou na boca. Que boca!!! Ela sugava tanto, que eu não aguentaria muito tempo, Ela só falou para eu não melar ela de porra, pois ja tinha tomado banho. Mas não aguentei e acabei gozando na boca dela. Então a Eli engoliu tudo para não se melar.

Coloquei ela sentada no sofá e tirei seu Babydoll, e caí de lingua em sua buceta depiladinha e perfumada, como eu babava em cima dela, Seu clitoris tinha uns 4cm, eu chupava como se fosse um sorvete, hora chupava, hora lambia. Foi quando ela acabou gozando na minha lingua. A essa altura o tesão era tanto que meu pau estava duro novamente, E eu pedi pra ela ficar de 4 no chão da sala. Encaixei meu cassete na portinha da buceta e fui empurrando. Ela gemia gostoso. Fode sua putinha! Meu marido é corno mesmo! Come gostoso. Ela se revelou uma vadia nos braços de um homem. -Goza dentro de mim! quero sentir porra escorrer da minha buceta a noite toda meu macho!

Não consegui resistir seu pedido e acabei gozando muito! Ela rapidamente se levantou e foi pra sua casa. daquele dia em diante nos tornamos amantes. Um dia disse pra ela que sempre quiz chupar sua xoxota com cheiro de outro macho, e ela disse que um dia me faria uma surpresa. E fez... Seu marido tinha acabado de entrar na kombi para partir para outra obra, minha mulher tinha ido na feira, Ela me chamou em sua casa, deitou na cama enrolada na toalha e abriu as pernas... Me xupa meu tesão. Come minha buceta de lingua ! Não pensei duas vezes. chupei gostoso, quando percebi que estava com um gostinho especial, que delicia, comecei a chupar com mais tesão e ela disse: -Sente o cheiro de porra de outro macho! Lambi tudo, deixa ela limpinha com sua lingua. Adorei naquele dia.

Mas um dia seu marido comprou uma casa ali perto mesmo, e saiu do emprego se afastando por um problema na coluna. Mesmo assim acabei saindo algumas vezes com a Eli. Mas depois não deu mais. Sobre o curso, concluímos mas nunca usamos pra nada, só serviu pra nos unirmos como amantes.

Noite quente

Não me lembro bem do porquê, mas eu tinha um dia de folga pela frente. Acordei no meio da manhã, sentindo o calor do sol contra meu corpo e, a primeira coisa que senti, foi um tesão intenso. Depois senti que minhas coxas estavam molhadas. Imediatamente comecei a pensar no encontro que eu havia marcado à noite. Chamei um velho amigo meu para jantar na minha casa, com o objetivo óbvio de jantá-lo também.

Antecipando as coisas que eu faria com ele após o jantar, senti que meu clitóris latejava. Aproveitei meu dia livre para estender meu tempo na cama e para brincar um pouco com o meu vibrador.

Estendi meu braço e escolhi, de dentro da cômoda ao lado, meu vibrador rosa claro e de superfície lisa. Coloquei meus braços dentro das cobertas e comecei acariciando meu corpo levemente. Toquei meus seios, apertando-os e brincando com os mamilos, recém perfurados pelos piercings.

Cada vez mais excitada, eu prolongava a hora de aproximar o vibrador do meu corpo, brincando com meus dedos entre os lábios e, de leve, sobre meu clitóris. Minha boceta latejava de excitação e, não podendo mais, encostei o vibrador em mim. Ofegante, deslizava o vibrador ao encontro do meu clitóris e, com a mão esquerda, estimulava meus seios. Introduzi o aparelho na minha boceta e, com a outra mão, massageava meu clitóris.

Não sei quanto tempo passou, mas, inspirada pela promessa da noite cheia de prazer, gozei intensamente, com um orgasmo que se prolongou ainda algum tempo até eu sair da cama e iniciar minha manhã.

Investida da Dani

Jantamos naquela noite e demos boas risadas de tudo que se passou. Eu respeitei o casal. Gostei de perceber o novo entrosamento. Embora percebesse que para o Henrique, estaria tudo bem se eu quisesse continuar com a Daniela, percebi que ele preferia vê-la comigo também, a perdê-la. Mas eu me contive.
O Henrique tornou-se o melhor cabo eleitoral que qualquer político poderia desejar. Penso que seria para esconder dos amigos a verdade que ocorreu entre mim e a sua mulher. Mas o fato é que ele insistia com seus amigos, que eu era o melhor conselheiro sentimental que ele já conhecera. Falava da minha (suposta) capacidade de ajudar as pessoas nos seus problemas conjugais. Fazia propaganda aos quatro ventos. Alardeava, proclamava em alto e bom tom a todos os casais que passavam por alguma dificuldade, que eu poderia fazer renascer a esperança!
A Daniela então... Ah, essa fazia diferente, falava só com as amigas mais íntimas, ela mesma passou a selecionar as mais lindas mulheres, que passavam por algum tipo de desinteresse em conservar o próprio casamento.
Passado poucos dias, atendi o seu chamado ao telefone:
- Bom dia linda Daniela! Que eufórica me disse:
- Douglas, Douglas... Olha, já sei quem vai ser!
- O que? Do que é que vc esta falando? Inocentemente indaguei.
- Douglas, Douglas... Preciso falar com vc... Vc pode vir aqui?
- Ah querida, desculpe-me, mas não posso, estou com muitos compromissos...
- Então me deixa ir até aí. Vc me recebe se eu for?
- Ah... Daniela... Tá bem, mas só se for depois das 18h.
A minha empresa havia crescido muito nos últimos anos, transformamo-nos numa grande CIA, com diversas unidades industriais, e eu já há algum tempo, ocupo o posto de Diretor Presidente. De maneira que não é fácil chegar à minha sala, existe uma necessária equipe de recepção (não utilizamos a palavra segurança). Assim, quando ela adentrou à minha sala, estava um pouco nervosa, por tanta “entrevista” e complexidade pra chegar até mim, mas ao mesmo tempo impressionada. Ela sabia, ou imaginava, o poderio econômico da nossa empresa, mas nunca tinha nos visitado.
Ao me ver, quis queixar-se comigo da mesma forma manhosa e mimada, que uma esposa queixa-se ao seu marido... Pensei que haveria uma recaída ali mesmo. Mas não era isso não.
Ela passou a me relatar a situação da sua amiga Stella Borelli, esposa do lendário Barão do Café, Enzo Borelli, um imigrante italiano radicado no Brasil. Embora essa família não tivesse nenhuma ligação com a nossa empresa, eu os conhecia. A Stella era uma das mais lindas mulheres da nossa Cidade, uma jovem senhora de trinta e poucos anos, havia se casado com o Barão do Café, muito nova, foi um casamento contratado para preservar as fortunas das duas famílias. Eu sabia que passavam por uma crise financeira, que se iniciou há três anos, com uma forte geada que afetou os cafezais, do seu marido italiano. Mas ela continuava maravilhosa, nunca dispensando duas ou três visitas semanais ao cabeleireiro. Mantinha-se coberta de caras jóias compradas nas boas épocas. O nariz nunca soube que o dinheiro havia acabado, permaneceu erguido.
- Douglas, olha, vou te contar tudo... Ela esta muito depressiva, e eu lhe falei das suas experiências, eu lhe contei da tua forte pegada, eu lhe contei de como vc me fez recobrar a auto-estima fazendo sentir-me mulher e amada... Eu lhe contei... Também daquilo...
- Daquilo? Daquilo, o que Daniela? Exclamei.
- Ah Douglas... Contei a ela...
- Daniela. Vc contou o que a ela? Insisti nervoso.
- Ah Douglas... É... Bem... Contei a ela do tamanho... Contei a ela como vc me invadiu com esse monstro! Contei como vc invadiu a minha bucetinha com esse pinto enorme, me fazendo sentir múltiplos orgasmos...
- DanielaEEEEEEEE!!!!! Esbravejei. Gritei. Vc sabe que sou casado e que amo a Laurinha, como é que vc vai divulgar isso???
Embaraçada baixou a cabeça e ergueu apenas os olhos, e gaguejando, retrucou:
- Mas Douglas... Eu... Ah, falei mesmo! Vc não pode esconder isso. Vc tem que alegrar as meninas...
- Meninas? Perguntei indignado
- Sim... Eu já tenho uma lista...
...continua
Douglas o Gde.

Prazer na Ilha do MEL

Sou um rapaz atraente, moro em Curitiba - Pr, tenho 22 anos mas aparento ser um pouquinho mais novo, sempre tive atração por mulheres mais velhas e vou contar algo aconteceu comigo e marcou de mais a minha vida, isso foi a 4 anos atras, quando fui para a Ilha do Mel com alguns amigos. Ficamos num camping, estávamos em 4 amigos e havia uma mulher de uns 35 com sua filha de 14 a menina me chamava muito atenção eu ficava com a imaginação nas alturas e nem passava pela minha cabeça que a sua mãe estava interessada em mim. Na noite de Sábado tinha um baile chamado Forró da ilha; nos arrumamos e fomos todos para lá ... o baile estava demais havia muitas gatinhas e todas pareciam estar muito assanhadas, talvez fosse o lugar.

Eu como sempre estava apenas trocando olhares e esperando a oportunidade certa para agarrar alguma gatinha. De repente, quando me dei conta todos os meus amigos já tinham se arranjado, na nossa rodinha só estava eu a coroa, que irei chamar de Maria(nome trocado) e a sua filha, então a Maria pediu para que eu esperasse que ela levaria a sua filha para dormir e já voltava.

Fiquei só na troca de olhares com as gatinhas que ainda estavam sozinhas, eu já estava muito excitado, era um esfrega- esfrega muito provocante que rolava a cada música, as gatinhas naquela noite estavam demais, mas eu estava só na espera da coroa, que já aparentava interesse. Ela chegou e já perguntou se eu sabia dançar forró, respondi que sabia um pouco e começamos, a medida que eu me excitava dava para perceber que ela me apertava para sentir meu pênis forçar sua vagina, ela colocava bem as suas pernas entre as minhas e ficávamos nos esfregando ... Eu dava uns apertões bem fortes para sentir seus seios fartos contra meu tórax, ela estava com uma blusa de tecido fino que dava para sentir os bicos arrepiados daqueles seios bem formosos ... eu já estava com as pernas bambas quando senti seus lábios encostarem em meu pescoço, não pude resistir e retribui tudo o que ela me fazia, quando eu menos esperava ela me deu um beijo muito gostoso no meio do salão, sua língua parecia que iria entrar na minha garganta, comecei a sugar aquela língua suculenta, ficamos nos sugando por um bom tempo.

Eu vi que o negócio estava bom demais e as poucos fui empurrando ela para fora do salão até sairmos de lá, começamos a caminhar na beira da praia para procurar um lugar mais deserto, a medida que andávamos rolavam aquelas brincadeirinhas gostosas com as mãos, eu ficava beliscando as pontinhas dos seios por cima da blusinha e ela passava a mão em meu pênis por cima da bermuda. Paramos num lugar bem escuro na beira da praia, devia ser um bar, sei que tinha algumas pessoas dormindo na área e um casal perto de nós trocando beijinhos......rs.

Maria estava tão excitada que quando tirei seu short e passei a mão sobre a calcinha melei todos os meus dedos, ela estava ensopada, então comecei a enfiar os dedos na sua vagina e colocar nos seus próprios lábio para que ela sentisse seu próprio gosto, eu dava umas puxadinhas naqueles pentelhos aparados mas bem volumosos que ela possuía, comecei a sentir a sua mão abrir o zíper da minha bermuda, ele colocou a mão dentro e ficou um bom tempo acariciando as minhas bolas, de repente ela puxou para fora, a cabecinha estava toda melada, pingando esperma, ela baixo seu rosto e passou a ponta da língua na cabeça vermelha e inchada, depois levantou e passou a sua língua na minha para que eu sentisse o meu próprio gosto, eu estava delirando quando senti ela arregaçar bem a cabeça e colocar inteirinha na sua boca, dava para escutar o barulho da sua saliva em encontro com meu esperma que vazava devido ao meu grau de excitação.

Eu já não estava mais aguentando e perguntei se podia gozar em sua boca, ela nem respondeu, apenas começou a movimentar e apertar mais o meu pau, com uma das mãos ela apertava as minhas bolas e com a outra ela me masturbava sem tirar ele de dentro da boca, de repente dei um gemido forte e não aguentei, comecei a liberar jatos de esperma na sua garganta, achei que ela iria tirar ele da boca mas não acreditei, ela fechou bem os lábios e empurrou ele quase todo para dentro, eu pude sentir a entrada da sua garganta na cabeça do meu pau, ela não deixou vazar uma gota de esperma, levantei o seu rosto e dei um beijo muito gostoso para poder sentir o restinho do meu esperma na sua boca, depois pergunte se ela não tinha se machucado ao colocar meu pau até a entrada da sua garganta, mas fiquei aliviado quando ela disse que adorou fazer aquilo, confessou que quase se engasgou mas estava com tanto tesão que pode aguentar, me deu um beijo bem carinhoso e voltamos para o camping....

Faxineira Tesuda

Trabalho em uma empresa, onde tem várias meninas e algumas muito gatinhas como as que trabalham na limpeza. Como chego cedo ao trabalho, elas estão sempre limpando o ambiente, e apesar de serem simples, são sacaninhas também. Digo isso por causa de uma delas, que é neta de índia, do qual sou extremamente tarado. Fiquei louco para transar com ela. Adoro aqueles peitos bicudos. Fiquei louco só de pensar.

Chego cedo e ela também. Vejo aquele olhar de deixar qualquer marmanjo louco de tesão. Ela fica olhando para mim, que estou diante do micro, lendo e-mails, e me comendo com os olhos. Meu pau sobe só de ela me olhar. Coisa que não tem como explicar. Acontece. Um dia, após mais um desses olhares, não consegui mais trabalhar direito, pois ficava imaginando como faria para chegar nela, de uma vez por todas, pois ambos somos casados e após alguns momentos, chegariam os colegas de serviços.

Bem, então, no dia seguinte, eu estava no micro, como de costume, lendo e-mails, quando percebi que ela vinha chegando perto de mim. Resolvi entrar em um site de filmes eróticos, para deixar ela ver. Ela me disse:

- Vendo filmes eróticos, heim? Eu disse:

- Claro, é para relaxar. Não gosta? Disse ela:

- Gosto! Pois é.

Aquilo foi a gota d'água. E ela com aquele olhar de sacaninha... adoro sacanagem e bem feita, com carinho e muito tesão. Ela havia acabado de limpar e foi para a cozinha, onde imediatamente fui tomar café, mas pensando o que faria naquele momento, tendo em vista que já estava de pau duro, impressionante como do nada acontece as coisas não? Então cheguei e ela continuou me comendo com os olhos. Peguei nas mãos dela e balançando, com ar de sacanagem, direcionei minha mão em sua xaninha e ela me só me olhando... rocei minha mão na xoxotinha dela e ela suspirou.

Nesse dia, ficou nisso. Perguntei a ela a que hora que ela chegava ao serviço. Disse-me que às 05:30 da manhã. No dia seguinte, cheguei também nesse horário, pois ela estaria sozinha no setor. Quando cheguei, chamei-a para ir ao banheiro e demos um beijinho daqueles molhadinhos, de tesão repentino, parecia que estávamos soltando algo que estava preso na gente. Aquele sentimento de traição, dos dois lados... Humm... Então ficamos sarrando e beijando muito. No dia seguinte se repetiu tudo, coloquei o pau para fora, que já estava como um ferro, ela pegou e masturbou enquanto eu enfiava a mão por dentro de sua roupa, indo direto na grutinha, que já estava também lubrificada. Esfreguei meu dedinho no clitóris dela e ela gemia e, a cada gemido, eu ficava mais louco ainda de tesão. Adoro ouvir gemidos nesse momento.

Então pedi a ela que o colocasse na boca. Ela sentou-se no vaso e começou a passar a língua, nosssaaaa... Como eu delirava de prazer vendo ela me chupar bem gostoso e lentamente, tudo isso dentro do banheiro, esquecendo que estava no trabalho e que corríamos risco imenso.

Mas me dava um tesão danado e ela chupou, me apertou as coxas, passou a língua no meu saco e dizia não ter feito aquilo com nenhum homem, a não ser o marido dela. Então disse que eu era todinho dela, que ela poderia ficar tranqüila, pois não falaria para ninguém. E ela chupava lentamente, aumentava a velocidade, fazia como uma cadelinha formada na melhor faculdade de putaria do mundo. E acabei gozando na boca dela. Então foi minha vez. Fui descendo a saia dela, a calcinha e a bucetinha já estava melada e com aroma de muita sacanagem. Pedi para ela ficar de pé, sentei no vaso e ela colocou uma perna aberta diante de minha boca. Passei a língua lentamente em sua total extensão. Ela urrou como uma leoa. Fui lambendo e enfiando minha língua dura e afiada no clitóris dela e movimentando para cima e para baixo.

Nessa altura ela jorrava seu gozo em minha língua e eu querendo mais enfiando o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia como nunca e aquilo me deixava mais louco ainda, pois nessa hora me entrego completamente ao sexo.

Depois de tudo isso, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente na xaninha dela. Meu cacete duro entrou facilmente. Fui empurrando lentamente, ela delirava, sentia escorrer o gozo na minha vara de tanto que ela gozava, enquanto um dedinho entrava no cuzinho dela e minha boca mordiscava seu ouvido. Eu dizia para ela:

- Nossa. Como você é gostosa!

Ela se arrepiava toda ouvindo isso. Como foi gostoso. Depois desse dia, fizemos mais algumas vezes, sempre às pressas, mas com muito tesão !

Novos Contos

Em breve mais novidades. 


Se voce tem um história interessante, e que disponibilizar aqui no blog, é só nos enviar por email no deliciacontos@gmail.com.

 

 

 

Casada e Feliz

Escrever um relato desses talvez só me faça bem, assim sendo, achei melhor escrever e deixar que saíssem os demônios do passado.

O que aconteceu tem exatos 4 anos no mês de junho, eu havia conhecido um cara, detalhe sou casada e naquela época estava quase que em Lua de Mel, bem conheci um cara maravilhoso. Alegre, bem humorado, viajado, bem sucedido, cabeça, muito cabeça. Ele também era casado.

Inicialmente pensei que teríamos apenas uma amizade. Eu estava recém casada e ele casado. Mas as minha amigas, sempre falavam das aventuras sexuais dele. Inicialmente fiquei meio chateada. Achava que a minha amizade era uma coisa legal, e vi que ele era mais que amigo de uma série de mulheres. Bem as aventuras sexuais, se por um lado me davam uma certa raiva, nojo de um comportamento galinha e promíscuo, não posso negar que me deixavam um pouco enciumada e até mesmo, excitada. 

Algumas falavam que ele era um animal na cama, que tinha um pênis gigantesco, que falava palavrão, que dava tapa, que tratava a gente como vagabunda na cama. E eu pensava, ele tem cara de safado, mas tem uma cara de bom garoto. Olhos azuis, forte, inteligente. Não combinava com o ogro que era descrito. Bem, de tanto ouvir, acabei prestando mais atenção nele. Eu não me excitava com a possibilidade de ir pra cama com ele, mas achava divertido. Eu ficava ofegante sempre que o via. Ficava com vontade de fazer perguntas mais quentes, mas no fundo nossa amizade impedia.

Um dia de tarde estava almoçando com algumas amigas, e eis que uma comenta que havia estado com o meu amigo na cama na noite anterior. Falou que era um absurdo de bom, que o único inconveniente é que o pênis dele era imenso demais. Vindo de uma amiga muito saidinha, quase galinha, a mesa inteira perguntou, “é grande assim?” fazendo vários gestos com a mão. Ela apenas comentava que é uma coisa colossalmente grande. Todas ficaram extremamente curiosas, não era excitação, era curiosidade.

Acabando o almoço, fui pagar o estacionamento do shopping e quem eu encontro, de terno e gravata? Meu amigo que havia sido o alvo dos comentários. Ele vem até mim. Não sei por que, mas falei, “Aí você anda muito falado nas rodas femininas” Ele desconversou e me deu um beijo, eu por culpa de duas caipirinhas de saquê com morango, falei no ouvido dele “Falaram que seu pau é do tamanho de um braço, fiquei curiosa.” Ele, se assustou. E respondeu no meu ouvido :”Mentira, é pequenininho, você precisa ver”. E riu, saindo e me deixando no vácuo. Aquilo foi à senha. Esqueci que tanto eu quanto ele éramos casados e dei uma corrida.

Segurei ele e falei, agora eu quero ver. Ele só me olhou, não falou absolutamente nada. Me pegou pelo braço e deu a entender para eu segui-lo. Ele foi direto para o estacionamento VIP. Ainda sem falar nada. Minha respiração ofegante. Ele mexia nas minhas costas. Na minha nuca, mas não falava nada. Eu estava sem graça, estava zonza. Não sabia o que estava fazendo. O resultado, assim que entrei no carro dele, ele me deu um beijo de arrancar a minha alma. Nunca nenhum homem havia me beijado com aquela vontade. Pegou o carro e fomos direto para um motel. Em lá chegando, ele me agarrou, nem deixou que eu subisse e começou a me agarrar ainda na escada do motel. Ali eu vi, pela primeira vez um homem com um pênis super dotado. Detalhe meu marido é muito bem servido neste ponto e bem acima da média, mas o deste meu amigo, era uma coisa realmente de assustar.

Ele me agarrava, me pressionava contra a parede, metia de leve. Eu pedia me fode, aí ele me estocou com força, vi estrelas, mas a esta altura estava louca. E ele metia, me colocou deitada na cama agarrava minha bunda e fez o melhor papai com mamãe que eu já fiz. Me comia com vontade, me dava tapa na cara, na bunda, me chamava de puta, de piranha, coisas que , sem moralismo, até aquele momento eu nunca havia feito. Vim por cima, o pau dele não cabia todo em mim. Era uma coisa enorme, grossa, mas deliciosa por tudo em volta e o que acontecia. Era praticamente do tamanho de minha coxa.

Um dia relatando com amigas, posso garantir que tinha mais de 25 cm. Era uma coisa que não parecia humano. Transamos por 3 horas sem nos falarmos direito. Engraçado até irmos para cama era o homem que eu mais falava e ali, tudo o que eu queria era sexo, era vontade, era tapa, era o pau grande dele, era o beijo. Nem vi a hora passar. Fiquei assustada. Estava vermelha no rosto, medo que ficasse marcado. No rosto ele não me marcou, mas minha cintura, minha coxa e minha bunda estavam irremediavelmente marcadas e eu iria dar um jeito de tentar me explicar ao meu marido.

Claro que sempre existe castigo, naquela noite meu marido chegou com um presente, um ursinho e um brinco de presente. Me senti culpada e jurei nunca mais ver este meu amigo. Que me deu a melhor transa da minha vida. Depois dele apimentei minha relação, coloquei meu marido mais pra cima. Mas no dia, eu em senti culpada, uma puta. E quando meu marido metia, eu sentia falta do pênis do meu amigo bem dotado, assim eu acabei me soltando mais e meu marido disse que foi nossa melhor transa. Na verdade eu pulava, me mexia mais para sentir. Berrava me fode, me come com vontade, bate na minha bunda. Parecia que eu estava incorporada. Estava com a xoxota um pouco esfolada pela camisinha e por um pau enorme, mas acabei dando ao meu marido uma noite inesquecível.

E eu me sentindo uma puta e culpada, mas me sentindo mulher, amada e bem comida sabia que era uma nova fase da minha vida. Sobre o meu amigo, ele continua casado. Evito ve-lo, mas agora eu consigo ve-lo, deseja-lo e saber que não deve rolar nada. Nos falamos por mensagem, mas evito o contato. Ele me deixa com a respiração ofegante de falar no telefone. Mas com certeza foi o cara que me desvirginou de verdade, tirou a virgindade da minha alma. Me ensinou em poucas horas a ser mulher. Eu agradeço, meu marido agradece. Sou feliz, sou mulher e foi à única infidelidade em todo meu casamento. E valeu a pena.