festinha em casa


Moro sozinha em São Paulo, pois faço faculdade aqui. E um dia na faculdade estava conversando com uns amigos e eles perguntaram se podiamos fazer uma festa na minha casa, eu disse que não havia problema e que eu organizaria tudo. Marcamos em um sábado a noite, eu comprei salgadinhos, cerveja, tequila, vodka e alguns energéticos. Como haviamos combinado eles chegaram as 21 hrs. Eramos em 6, eu, três rapazes e duas garotas. Passamos a noite conversando, quando olhei pra o lado vi a Julia ficando com o Matheus, na hora ja começamos a zoação. Quando me dei conta a Claudia ficava com o Alan e o Junior estava me olhando, entao beijei ele. Durante o beijo eu tive a ideia de fazer uma pequena brincadeira, entao chamei todos e peguei meu dado do sexo, a primeira a jogar foi a Claudia e caiu beijo na barriga, e ela beijou a barriga do Alan, a segunda fui eu e o meu caiu strippe, mais como sou um pouco vergonhosa chamei as garotas para fazerem comigo, fomos ate meu quarto e colocamos umas lingeris que eu tinha, voltamos na sala de roupao e pedimos para que eles sentassem no sofá, subimos em cima da mesinha que ficava no centro, liguei a musica e comecamos a tirar o roupão devagarzinho. Ao som da batida eu reparei que havia um volume nas calças dos rapazes, entao só pra provocar eu beijei a Julia. O rapazes ficaram loucos, falei que eles poderiam se masturbar se quisessem, mas como eles eram vergonhos eu tive que dá um ajudinha abrindo os zipers. As meninas vendo tudo aquilo se excitaram e começaram a se beijar, eu mais atirada ja fui em cima Junior e lá na frente de todos o chupei, ele gemia, e eu nao muito satisfeita pedi para que o Alan chupasse minha buceta que estava toda melada, ele veio enquanto eu chupava o Junior, a Claudia deitou na mesinha e pediu para que a Julia lambesse ela, a Julia obedeceu e logo o Matheus aproveitou que a Julia estava de quatro e meteu no seu cuzinho, ela gemia feito louca. Seus gemido me excitavam cada vez mais ate que nao aguentei, disse para o Alan meter na Claudia porque queria que o Junior me comesse, ele me obedeceu e correu em direção a Claudia q ja te esperava com as pernas abertas. Todas nós gemiamos feito vadias e tivemos multiplos orgasmos. Depois de um temoo os garotos gozaram e a Julia pediu para que eles limpassem as nossas vaginas com a boca. Depois de tudo isso eles foram embora, menos o Junior pq eu queria continuar o que havíamos começado.
Gente espero que vcs tenham gostado, eu particularmente adoro uma orgia, beijos

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Fodendo no onibus da escola


Oi! Meu relato de hoje, aconteceu quando eu tinha 17 aninhos. Foi uma loucura a forma como chupei o cacete do meu colega e ele meteu na minha buceta.
Começa assim; Estavamos no último ano do ensino médio. Eu era bem safadinha pois já conhecia sexo desde os meus 15 anos, comecei a trepar ainda bem novinha, mas sabia dar prazer como uma mulher bem mais velha. Achava isso o máximo, por que minhas colegas da escola só conheciam através de filmes, revistas e informações de terceiros. E eu, intimamente morria de rir delas, por que ficavam vermelhas ao falar de sexo, e tinham medo e curiosidade.
Como sempre adolescente tem uma amiga mais afim, e eu tinha uma amiga companheira em tudo. Confidente, na verdade sabíamos tudo uma da outra, mas nunca havia passado por nossas cabeças, trepar dentro do ônibus em pleno passeio da escola, ao vivo e ao mesmo tempo.
Passamos o dia em uma chácara, num passeio de confraternização após o encerramento das provas no meio do ano.
Durante todo o dia rolaram brincadeiras diversas e nós sempre nos ensinuando para dois garotos que faziam parte do time do vôlei da escola e estavam presentes. Ficamos naquela de provocação através de olhares e gestos discretos. Nossos trajes durante o dia eram shortinho, camiseta coladinha, eu estava sem calcinha e minha amiga optou apenas em ficar em sutian , nossos peitinhos durinhos, bum bum empinhadinho além dos hormônios a flor da pele. Adorava exibir meu corpo, deixar os homens com água na boca e com o pau duro.
Se tem, uma coisa que sempre tive e sei que tenho até hoje, é o corpo gostoso e bem feito.
No final do passeio já no retorno. Sentamos nós duas na útlima cadeira do ônibus, e no lado oposto, na última cadeira estavam os dois coitados. Olhamos uma para outra e já sabíamos o que iria acontecer, eu mais saída, troquei de lugar com o que minha amiga estava de olho. E sentei ao lado do que eu estava paquerando. Mal começamos a conversar e o safado me meteu um beijo, me sufocando, sugando minha língua e me deixando com a xota bem molhadinha. Quando olhei o amigo dele estava mamando no peito da minha, logo coloquei a mão dele na minha xaninha, eu adorou e me mostrou o pau duro estourando o short.
O ônibus ia esvaziando e ficando mais excitante, já era noite e ninguém via o que acontecia.
A disputa entre nós duas foi ficando acirrada, pois logo tirei a blusa e meu garotinho começou a beijar meu pescoço, foi descendo, e parou nos meus seios que já estavam pedindo, implorando para serem mamados. Ele beijava, mordia e brincava com eles, enquanto acariciava minha buceta muito molhadinha. Não agüentei e tirei o short, ele enlouqueceu quando viu minha buceta abertinha para ele chupar toda, e foi o que fez. Desceu a cabeça lentamente, começou beijando minhas pernas, depois foi subindo direto para minha buceta e cada beijo me deixava louca, foi quando finalmente meteu língua em cima do meu grelinho, eu já estava a ponto de gozar. Enquanto ele me chupava eu rebolava lentamente e com muito prazer. Levantei a cabeça e vi minha amiga vi chupando o pau do carinha que estava com ela. Ela também logo tirou a roupa. Estava me excitando ainda mais, foi ai que gozei na boca dele, sufocando os gemidos, pois havia algumas pessoas ainda no ônibus, tinha uns dois casais nas cadeiras da frente, acho que estavam apenas trocando beijos e caricias. Ele também desceu o short, logo comecei a masturba-lo e ao mesmo tempo chupar o pau dele. A principio apenas passando a língua lentamente da base até a cabeça, como se fosse um sorvetão, sempre gostei de fazer boquete e até hoje gosto, aos poucos fui intensificando os movimentos. Aquele pau lindo, grande, maravilhoso, todo dentro da minha boquinha, as vezes passava ele no contorno dos meus traços faciais, e beijava bem gostoso. Depois passava nos meus seios, lentamente nos biquinhos já muito durinhos. Quando ele não agüentando mais puxou minha cabeça, pressionando contra o pau dele e gozou, toda aquela porra gostosa na minha boca. Deixei escorrer descer pelo meu rosto até meus seios. Nos beijamos e ficamos alguns minutos descansando, ele com a mão na minha xana e eu segurando pau dele. Minha amiga e o amigo dele também haviam gozado também, mas estavam descansando abraçados. Em seguida deitei a cadeira do ônibus e comecei a chupar o pau dele outra vez, que logo enrigeceu, ficou lindo em riste, não demorei e fui logo sentando em cima. Foi entrando lentamente, ele adorou pois segurou pelas costas tocando as pontas dos meus cabelos. Lentamente fui cavalgando, sentindo cada centímetro daquela pica entrando na minha buceta. Era maravilhoso, sentir quase 5 cm de diâmetro me esfolando toda. Fui aumentando o ritmo, enquanto ele acariciava meus peitinhos. Durante a cavalgada sentia meu grelinho muito durinho e molhadinho roçar na virilha dele e gozei, foi maravilhoso enquanto rebolava em cima do pau dele, ele gemia baixinho e me chamava de putinha. Continuei em cima e senti a pressão de suas mãos no seu quadril, era o gozo chegando. Desci meu corpo e o beijei, quase tive a língua arrancada fora, mas foi maravilhoso. Minha amiga já estava bem acordadinha de quatro na cadeira do ônibus e sendo comida por trás pelo gatinho dela. Fizemos o mesmo, adoro ser comida por trás, ele segurava no meu quadril e metia bem forte, isso me deixava a ponto de gritar tão alto, e todos ouvirem. Próximo do final da viagem nos vestimos e marcamos para continuar. Nos encontramos algumas vezes, e em todas trepamos muito. Depois acabaram as aulas, seguimos caminhos diferentes. Ele foi cursar Ed. Física e eu Economia.
Isso aconteceu comigo quando eu tinha apenas 17 aninhos e já adorava ser uma putinha bem safadinha. Hoje ainda gosto, porém com responsabilidade.

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MINHA ESPOSA PUTINHA NO DRIVE-IN


Eu e minha mulher sempre fomos muito quentes na cama. Já tínhamos feito de tudo em relação a sexo a dois, quando decidimos juntar outras pessoas na cama. Primeiro foram as mulheres, mas essas eu conto depois. Hoje vou contar como a exibi num drive-in. Ela tem 1,70m, 52 kg, loira natural, olhos azuis, seios médios e uma bunda que é uma delícia. É muito gostosa mesmo. Um dia fomos a um drive-in e eu disse a ela que iríamos fazer amor com a "cortina" do drive-in aberta. No início ela relutou, disse que não e só consegui abrir um pouco. Começamos a nos beijar e a tirar nossas roupas. Eu tirei sua calça e a deixei só de calcinha e uma blusinha e suas snadálias. Nisso olhei pra fora e vi q se formava uma platéia perto da recepção. Continuei a beijá-la e arranquei sua blusa. Dois caras e uma mulher nos olhavam. Eu já estava sem roupa e me abaixei para chupá-la. Quando tirei sua calcinha e me levantei, vi q os dois caras tinham se aproximado bastante, estavam a mais ou menos uns cinco metros da entrada. Nisso ela se abaixou e me chupou com vontade, os caras continuaram a olhar. Ela se levantou e os viu ali perto. Pediu pra pararmos e fechar a cortina. Eu disse que não. Então comecei a passar meu pau na entrada de sua bucetinha. Ela começou a gemer. Coloquei bem devagarinho e comecei os movimentos de vai-vém bem ali na porta. Os dois caras se aproximaram e começaram a chamá-la de gostosa. Ela novamente olhou e me disse: "Eles estão vindo, vamos fechar a cortina!" Eu disse q não. Então fiz um movimento chamando os caras. Nisso um outro carro chegou no drive-in e um deles foi abrir o portão. O outro se aproximou. Chamou minha mulher de gostosa. Perguntei se ele queria passar a mão nela. Eu a estava comendo de pé, ela com a bunda toda a mostra e de costas pra porta. Ele foi chegando perto e falei novamente pra ele passar a mão nela. Ele começou a acariciar a bunda dela. Nisso ela perdeu todo o medo e me falou: "manda ele passar a mão nos meus peitos", ele ouviu e atendeu prontamente. Ele beijava a nuca dela, passava as mãos pelos seus peitos e bunda, tentava chegar até a bucetinha, mas ela estava preenchida pelo meu pau. Nunca tinha visto ela molhada daquele jeito. Fui o primeiro a comê-la, e desde então era a primeira vez q outro passava as mãos nela. Continuamos a foder gostoso, enquanto o cara a encochava por trás. Nisso chegou o outro cara e perguntou se cabia mais gente passando a mão nela. Falei q sim. Os dois passavam as mãos por todo seu corpo e eu a fodia com vontade. Chegou outro carro e um deles foi embora. Quando olhei de novo pra minha putinha, vi que o cara tinha abaixado a bermuda e ela punhetava ele bem gostoso. Ele colocou o pau na porta do cuzinho dela, começou a enfiar mas ela tirou. Tava pouco acostumada a dar a bundinha. Ela se mexia e gemia como louca, estava doidinha com aquilo. Ficamos nesse esfrega mais ou menos uns quinze minutos. O cara dizia q ali tinha muito fogo, q ela era muito gostosa. Ela gemia e pedia pra eu fodê-la. Não aguentei mais, tirei meu pau de sua bucetinha e gozei em sua barriga, pernas e na entrada de sua grutinha. O cara ficou louco e queria enfiar o pau em sua buceta já melada. Não sei se do gozo de minha putinha ou do meu. Ela não dizia q sim nem q não. Como ele estava sem camisinha, falei q não. Ele disse q queria gozar. Ela aumentou a punheta q batia pra ele, q gemia, chupava e a beijava. Ouvi um geido maior e vi que ele gozava em suas costas e sua bundinha. Ele novamente a elogiou, vestiu a bermuda e saiu. Ela ainda queria mais. Mas decidinos terminar em casa. Se lavou, vestiu a roupa, me deu um beijo e fomos embora. na saída ela estava morrendo de vergonha, e o cara fez questão de ir pegar o dinheiro. Minha mulher é uma puta tímida, demora a se entregar, diz sempre q não, mas quando começa.... Já fizemos outras loucuras q depois eu conto. Agora ela tem a fantasia de ser uma garota de programa por uns tempos. Depois conto como vai ser!

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MEU AMIGO COMEU MINHA MÃE


Ola meu nome é Gustavo tenho 18 anos, vou lhes contar um fato veridico que aconteceu no começo de janeiro de 2005. Minha mãe se chama Claudia, tem 34 anos, morena clara, coxas grossas bunda bem arrebitada e seios médios, bem, resumindo ela é bem gostosa e bem nova pois ela me deu a luz com 16 anos, na epoca ela era muito nova. Hoje ela esta separada e moramos em Porto Alegre-RS. Certo dia havia convidado meu amigo Vinicius para ir a minha casa, quando ele chegou fomos ao meu quarto conversar, como estava muito calor resolvemos tomar banho de piscina, quando ele viu minha mãe apenas com um shortinho e a parte de cima do bikini tomando banho de sol, logo vi que ele ficou de pau duro, mas na hora não fiz nada, naquele dia ele não conseguia tirar os olhos da minha mãe, e ela percebendo isso, se exibia ainda mais para ele, na hora nem dei bola pra isso. Nos dias seguintes ele começou a frequentar a minha casa todos os dias e até fazendo amizade com minha mãe, certo dia vi que rolava um clima entre so dois, estavamos vendo um filme de comédia e minha mãe não parava de olhar para ele com olhos de tesão, foi então que ela subiu para o quarto dela e colocou um mini shortinho sem calcinha e desceu novamente, quando ele viu minha mãe ele não tirava os olhos dela, vi que tinha um clima entre os dois, na hora fiquei com um pouco de raiva mas com muito tesão tmb, dava pra ver os biquinhos dos seios dela bem durinhos de tesão. Na hora havia recebido uma ligação do meu serviço e que iria ter que sair, mas falei pro Vinicius ficar e olhar o filme com minha mãe. logo depois quando estava voltando ouvi alguns gemidos do quarto da minha e fui bem devagar ver o que era, quando vi meu amigo vinicius amassando minha mãe, fiquei muito excitado na hora meu pau tava que nem osso, logo então ela se ajoelhou e tirou as calças dele começou a chupar o pau dele bem lentamente, chupava a cabeça do pau dele e engolia tudo, nem acreditava que aquela puta gostosa era minha própria mãe, lela chupava até as bolsa e o saco dele, logo ela ficou de quatro e pediu para ser penetrada, ele tirou aquele pau de uns 20cm e começou a bombar auqela pica na minha mãe, ela gemia que uma putinha, ela chegava a rebolar no pau dele ela implorava pra ele meter mais forte, então ele começou a bombar mais forte nela e ela gemia ainda mais e ela gozava que nem louca, foi quando ela pediu que ele começe o cuzinho dela, ele meteu o pau no cu dela e ela dava uns gritinhos de dor e de prazer se ser enrabada, foi quando ela pediu pra chupar mais uma vez, ela engolia aquela pica enorme com prazer até que gozou na bokinha da minha mãe, a boca dela tava cheia de esperma, ela se deliciava com aquela porra toda na boca e na cara dela até que engoliu todo esperma dele e dava uns beijinhos e mordidinhas no pau dele. Esperei eles terminarem e depois cheguei em casa e ele foi embora, foi quando disse pra minha mãe que tinha visto tudo e que havia gozado na cueca e queria ver minha mãe virar numa putinha dos meus amigos e passei a filmar tudas as transas dela com meus amigos.


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O surgimento de uma fantasia


Olá, esse é o primeiro conto que escrevo, espero que gostem. Tenho 25 anos, sou casada, e até hoje só transei com um único homem, meu marido, eu sou negra, cabelos cacheados e seios grandes; meu marido tem 29 anos, pele clara, cabelos pretos, muito gostoso, e bem dotado.
Já fazem alguns meses, nós estamos pensando em realizar a fantasia de fazer um menage masculino; eu, meu maridão delicioso e mais um homem. Tudo começou, quando um dia eu e meu marido assistindo a um filme porno (até então eu não gostava muito de filmes pornos), estavamos vendo uma cena em que havia uma mulher com dois homens, o filme parecia feito pra mulheres, os dois homens faziam de tudo para que a mulher sentisse prazer, uma delicia, eu assistindo a essas cenas fique imediatamente toda molhadinha, de um jeito que meu marido diz que nunca me viu, (o que eu amo no meu marido é que ele sempre prioriza me dar prazer e por me ver louca ele também fica louquinho de tesão), nesse dia o sexo foi diferente, mais gostoso do que as outras vezes.
Desse dia em diante passei a gostar de filmes pornos, e sempre que transavamos, meu marido pra deixar louca de tesão rapidinho me falava em meu ouvido como seria eu transando com dois ou três homens, e eu logo ficava com tanto tesão a ponto dele só encostar em mim e eu já gozar e eu querendo mais e mais ele começou a adorar esse meu fogo todo.
Então um dia fomos a um motel e resolvemos tentar coisas novas; eu estava vestida com uma calcinha bem pequenininha, que quase sumia na minha bunda, um espartilho meio transparente, meias 7/8, toda de preto, uma sandália de salto alto, cabelos cacheados soltos, maquiada e com um batom vermelho; meu marido por sua vez estava mais gostoso do nunca, delicioso com uma cueca box branca e bem cheiroso, ambos com caras de safados.
Assim que entramos pelo quarto a gente já foi se pegando, se beijando loucamente, um tesão maravilhoso, eu fui tirando as roupas do meu marido deixando ele só de cueca, e mandei que ele se deitasse na cama, comecei a fazer um strip-tease, bem sexy pra ele, notei que sua rola já estava durona, fiquei só de lingerie e salto alto, subi na cama e comecei a dançar pra ele, rebolando, abaixando com a bunda empinada pra que ele pudesse dar uns beijinho nela, coloquei minha mão por dentro de sua cueca e notei que ele já estava com a cabeça do pau toda molhada de tesão.
Tirei sua cueca e comecei a fazer um boquete delicioso naquela rolona grande, grossa, cabeçuda e dura feito pedra parecia que o pau dele ia explodir, chupei feito uma louca, lambi seu pau todo desde as bolas, colocando as duas em minha boca e engolindo seu pau, revezando com lambidas e chupadas na cabeça, ele gemia muito, chegando a me pedir pra parar senão acabaria gozando em minha boca e quanto mais ele gemia mais eu chupava, coloquei o pau dele entre meus peitos e fizemos uma espanhola, ele metia com vontade entre meus peitões e eu lambia a cabeça do pau dele; a essa altura minha bucetinha já estava toda molhada e escorrendo pela coxas de tanto tesão, ele me pegou com força e me jogou na cama e começou a me beijar, beijou meu pescoço me encoxando e arrancou meu espartilho e começou a lamber meus peitos grandes, e mamar feito um desesperando sem tira-los da boca, mamava em um enquanto esfregava o bico do outro, isso me deixa louca a ponto de algumas vezes eu até gozar só com ele mamando, ai ele desceu abriu minha pernas e começou a lamber minhas coxas e lamber e chupar minha bucetinha e esfregava os bicos dos meus peitos, então colocou três dedos na minha buceta e continuou chupando ainda mais gostoso, eu estava quase gozando na sua boca, ai pedi pra ele parar queria gozar junto com ele.
Ele me colocou de quatro e começou a foder minha buceta bem gostoso, puxando meu cabelo, dando tapas na minha bunda empinada pra ele meter forte, ele beijava meu pescoço, esfregava os bicos dos meus peitos e falava muita putaria em meu ouvido, ele falava: "vc esta gostando sua putinha? Esta gostando de ser fodida? Da gostoso pro seu macho, fala que vc é minha putinha, minha biscate, minha vadia fala, fala sua puta." E eu dizia pra ele: "estou adorando ser fodida por essa rolona gostosa, meu macho delicioso, come sua putinha, fode gostoso sua biscatinha, sua vadia."
Ele metia cada vez mais forte e eu gemia como uma putinha e ele gemia tbm, então ele tirou a rola da minha buceta e pegou um vibrador que eu havia levado, começou a falar: "então sua puta imagina dois machos te fodendo, vc não queria duas picas bem grandes te fodendo, então vou te dar", eu dizia pra ele: "ai fode sua putinha, quero sentir duas rolas dentro de mim, mas devagarzinho com meu cuzinho, devagar".
Ele colocou o vibrador na minha buceta e começou a mexer bem forte, ai lambeu meu cuzinho e foi passando sua rolona grande na entradinha do meu cú e forçando pouco a pouco até seu pau entrar todo, me arrombando, e eu gemendo num misto de dor e prazer, eu esfregava meu grelinho e falava pra ele: "mete esse vibrador na minha buceta, mexe ele, e fode devagarzinho meu cú", ele metia o vibrador na minha buceta e fodia cada vez mais rápido no meu cú, a essa altura nós dois ja estavams doidos de tesão, e eu estava doida pra gozar , com ele me falando: " não era isso que vc queria duas rolas te fodendo, uma dupla penetração, uma rola enterrada na sua buceta e outra rola bem maior enterrada até o talo no seu cú, vai sua puta vc esta doidinha pra dar pra dois machos, eu sempre soube que vc era uma puta, uma biscate safada que gosta de dar", ai eu não aguentei e comecei a gemer e falar: "vai seu gostoso fode minha buceta, fode meu cú com força, mete forte no meu cú, fode meu cuzinho, mete forte no cú da sua puta arromba ele". Nós dois começamos a gozar e gemer tão alto, eu parecia uma cadela no cio, louca de tesão, a gente nunca gozou tão gostoso, ai nos beijamos bastante e dormimos, e depois transamos de novo deliciosamente na hidro, foi maravilhoso.
Desse dia em diante queremos fazer um menage, mas ainda não achamos uma pessoa legal e interessante pra isso, quando acontecer conto aqui, espero que tenham gostado do meu primeiro conto

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Foda com o melhor amigo !


conto real!
eu e meu amigo D) eramos amigos de muitos anos de contar tudo abertamente, ele tinha 22 anos e eu somente 18 sabia muito mais sobre sexo que ele entao sempre que tinha duvidas vinha conversar comigo. ele sempre muito curioso me perguntou porque as mulheres nao gostam de fazer sexo anal eu disse a ele que provalmente encontraram uma pessoa que nao soube bem como faze-lo e me olhou com aquela cara de espanto quando falei para ele que dar o cu e muito gostoso da muito tesao e que deixa qualquer homem louco,que se ele nao tivesse feito que era para experimentar que ia amar, ele entao me pediu dicas para fazer sexo anal pois nunca havia achado nenhuma mulher que havia topado pois ele era bem dotado, achei estranho esta conversinha dele e talz, mais deixei pra la .                        certo dia me ligou e me perguntou se eu poderia ser uma especie de professora do sexo para ele mais sem compromisso, pois como eramos amigos eu poderia me abrir e ensinar muitas coisas para ele pois era bem cabacinho apesar de nao ser virgem eu levei na brincadeira mais ele na mesma hora falou e serio vamos sair mais tarde eu concordei, quando sai do serviço ele me buscou de carro perguntei onde ele ia me levar disse que era surpresa e me mandou fechar olhos, quando abri ele havia me levado a um motel super luxuoso com hidro... pediu um vinho e fomos tomar uma ducha juntos em meio a caricias beijos fomos ficando cada vez mais ecxitados entao resolvemos que as aulas comecariam dentro da hidro sai da ducha e chamei ele para se juntar a mim dentro da hidro ele rapidamente veio e quando veio em minha direçao percebi que seu pau ja estava erguido e bastante duro dava pra ver suas veias grossas, comecamos a nos beijar novamente e a descobrir os nossos corpos e como agradar um ao outro peguei aquele pau rosadinho e bem grande e grosso com as maos e comecei a acaricia-lo depois comecei a passar a lingua em suas bolas e ele foi ficando louco entao fui aumentando a velocidade, fui subindo e passando ela pela base do seu pau ate chegar naquela gostosa cabeca rosada entao puz ele na minha boquinha e comecei a chupar devagarzinho e ele e forçando a chupar rapido e forte e engolir aquele pauzao enorme quase engasguei mais me contive , depois de enlouquecer ele com um oral coloquei ele para chupar minha bucetinha bem vermelinha e foi posicionando sua cabeca e direcionando ele ao meu gosto cheguei a gozar.. entao mandei ele senta na hidro montei por cima dele e puz me a calvalgar hora bem suave era agreciva pedi para ele me estapiar e falar coisas bem escrotas para me deixar com tesao dei uns tapinhas nele e disse coisas sujas para ele fazer comigo.       fizemos diversar posiçoes com aquela delicia dentro da minha buceta ate que ele ja nao aguentava mais pedi para ele aguentar mais pois ainda ganharia meu cuzinho para se deliciar , puz seu dedo na minha boca lambuzeio, peguei teu dedo e comecei a sarrar na portinha do meu cu aos poucos introduzindo , peguei sua cabeça mandei abrir a boca e por a lingua pra fora para laber meu cuzinho lambeu gostoso, pedi pra continuar a intruduzir os dedos em mim e deixar meu cuzinho larguinho mais nem tanto para enfiar seu pau nele e assim se fez ate que mandei ir enfiando seu pau no meu cu fui gemendo tanto que ele socava com tanta força que pensei que fosse me rasgar mais nao tava me importando, pois estava gostoso e gozei muito ate que ele nao aguentava mais e disse que ia tirar seu pau pra gozar eu disse nao tira, goza no meu cu safado foi entao que senti sua porra no meu cu e hurrus de tesao... ele retirou seu pau de mim e veio ate mim me dar beijos e dizer que foi a melhor sexo que ja teve e que estava ansioso para proxima aula..

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A CUIDADORA


O sonho de consumo de Horácio era fazer uma lipoaspiração para eliminar uma “gordurinha teimosa” que insistia em se depositar em sua circunferência abdominal, anunciando que a meia idade já havia chegado, … e para ficar! Muito embora ele fosse um adepto da atividade física (costuma correr três vezes por semana, fazer longas caminhadas sempre que possível e aos sábados frequenta uma academia para fazer musculação), Horácio sabia que o indesejável “efeito gravitacional” advindo com a idade começava a dar sinais que viera para ficar definitivamente, furtando-lhe qualquer perspectiva promissora em manter a silhueta dos anos anteriores.Todavia, ele também sabia que tal cirurgia somente poderia ser possível se seu convênio médico absorvesse integralmente os custos envolvidos, já que os preços não eram nada alcançáveis por reles mortais como ele. E a bem da verdade, ele já havia desistido após ter procurado algumas clínicas especializadas que cobravam “os olhos da cara” para fazer o tal procedimento, conformando-se com a inevitabilidade do avanço biológico do tempo e seus efeitos nefastos.
Lucinda, sua mulher, também o aconselhara a desistir, mas por outras razões; explica-se: ela não era adepta que qualquer espécie de intervenção cirúrgica e tinha a chamada “síndrome do jaleco branco”, fugindo de médicos como o diabo foge da cruz, razão pela qual, o interesse de seu marido constituía uma eventual ameaça à saúde do casal. E o mesmo se dava com Neide, a filha adulta do casal que dizia ao pai que aquilo, além de ser uma perda de tempo, podia redundar em um resultado catastrófico inesperado que poria em risco a tranquilidade da família.
Horácio, por sua vez, sabia muito bem ler nas entrelinhas daquelas afirmações esdruxulas; o que ambas não queriam era o fardo de aturá-lo em casa nos trinta ou sessenta dias seguintes à cirurgia que exigiria cuidados especiais, inclusive com a ajuda para que ele pudesse se banhar, ir ao banheiro, descer e subir escadas, deitar-se, e outras atividades mais, as quais ele dependeria totalmente de ambas. Horácio ficava frustrado ao pensar nisso, mas, por outro lado, sabia que realmente o período pós-cirúrgico constituía um inconveniente indesejável para qualquer um e que ele não podia exigir delas tal nível de dedicação.
Foi quando ele conheceu Fernanda. Ela era uma cuidadora especializada em tratamento de idosos e pós-operados. Eles se conheceram durante uma das idas habituais de Horácio ao supermercado logo pela manhã, quando, após deixar sua esposa na estação do Metrô, ele costumava perambular pelos corredores quase desérticos, olhando as gôndolas sem qualquer pretensão para, no final, decidir apenas tomar um café e comer um donnuts.
Foi um interesse mútuo à primeira vista; Horácio achou Fernanda uma mulher jovem (em relação a ele) e muito atraente, e ela, por sua vez, achou-o um homem afável, gentil e que parecia ter uma “boa pegada”. Depois de conversarem um pouco a respeito de temas diversos, Horácio, finalmente, convidou Fernanda para, juntos, tomarem um café da manhã. Ele não sabia bem porque, mas aquela mulher o atraía de uma forma que o excitava e amedrontava ao mesmo tempo.
Durante o café, regado a sorrisos e olhares insinuantes (alguns pecaminosos), Horácio ficou sabendo que Fernanda especializara-se em cuidar de pós-operados que foram submetidos à cirurgias de redução de estômago e lipoaspiração (!); e foi nesse momento, que uma luz de alerta brilhou na mente do sujeito; ele encontrara a pessoa ideal para ajudá-lo na sua intenção de submeter-se àquela espécie de intervenção cirúrgica. Fernanda, pensou ele, era perfeita! Poderia cuidar dele, além de proporcionar uma excelente companhia durante sua convalescença; porém, faltava um detalhe crucial: saber se ela estava disponível (no sentido profissional, claro!).
Quando terminaram o café, Horácio aproximou-se ainda mais de sua convidada e, sem qualquer rodeios, confidenciou-lhe sua intenção a respeito da cirurgia de lipoaspiração e da necessidade de uma profissional com as qualificações dela para ajudá-lo na recuperação. E quando ele terminou, um silêncio quase sepulcral pousou sobre eles. Horácio temeu que sua proposta poderia ter parecido óbvia demais, demonstrando outros interesses que não aqueles voltados exclusivamente para as aptidões profissionais de Fernanda; ponderou que havia metido os pés pelas mãos, pondo a única possibilidade de concretização de seu sonho sob o risco de perdimento sem oportunidade de retorno.
-Será um prazer ajudá-lo … e para quando está agendada a cirurgia? – as palavras de Fernanda, que pareceram demorar horas até atingir seus tímpanos de Horácio, soaram como uma verdadeira redenção à sua expectativa. Enfim, tudo parecia caminhar na direção certa!
Depois de retomar o folego, Horácio contou para Fernanda que ainda não havia uma data, ou muito menos uma cirurgia, mas que, em breve, ele conseguiria o agendamento. Perguntou-lhe, então, se ela estaria disponível para auxiliá-lo quando fosse possível. Fernanda respondeu imediatamente que sim, pois além fazer alguns “bicos”, não tinha nenhum trabalho de longo prazo.
Ao saírem do supermercado, Horácio ofereceu-se para dar uma carona para Fernanda, mas ela recusou, informando que, além de morar muito longe, estava com uma entrevista agendada em uma clínica de recuperação de drogados que ficava ali perto. Mesmo assim, Horácio insistiu em, pelo menos, deixá-la próximo da tal clínica, ao que Fernanda acabou por aceitar.
Alguns minutos depois, em frente a tal clínica, Horácio e Fernanda trocaram os números de seus celulares e despediram-se com um beijo na face. Ao sentir a pele macia e quente de sua nova amiga, ele sentiu-se tremendamente excitado, mas conteve-se o quanto pode, pois, afinal, haveria uma futura relação profissional entre eles que não podia ser prejudicada pelo tesão repentino de um homem de meia-idade.
Nos dias que se seguiram, Horácio buscou alternativas para concretizar seu pequeno sonho, já que o principal empecilho havia sido sutilmente removido, e mesmo depois de muitas buscas sem sucesso, uma consulta com um ortopedista lhe mostrou o caminho. Após pedir alguns exames de praxe, o especialista afirmou que a cirurgia de lipoaspiração seria aconselhável, pois as radiografias que ele havia solicitado, revelavam um desvio de coluna causado pelo sobrepeso, que somente seria solucionado pela adoção de uma intervenção daquela espécie.
Horácio, após receber o laudo conclusivo do médico, saiu do consultório exultante e cheio de si, já que, finalmente, seu sonho podia tornar-se realidade. Na mesma semana, ele procurou uma clínica recomendada por alguns amigos de seu trabalho – que já haviam realizado a mesma cirurgia – e depois de uma consulta e mais uma bateria de exames, conseguiu, enfim, agendar a lipoaspiração para dali a duas semanas.
Naquele dia, ele retornou para casa e sem rodeios, anunciou que seu sonho iria tornar-se realidade. Lucinda, com um olhar incrédulo e paralisada pela notícia não teve palavras para justificar sua irresignação, preferindo ficar calada. Já Neide, a filha do casal, preferiu, meio que a contragosto, aceitar a decisão do pai, dizendo que o apoiaria no que fosse necessário. Mas Horácio, preferindo não deixar nada para trás, contou a elas sobre Fernanda e sobre sua intenção de contratá-la para ajudá-lo na sua penosa e longa recuperação.
Do mesmo modo que fizeram com a notícia anterior, mãe e filha mantiveram a mesma postura, exceto por um certo olhar de desconfiança por parte de Lucinda, achando aquilo muito incomum.
Já no quarto do casal, Horácio e Lucinda ainda conversaram um pouco mais sobre a notícia recebida, e a esposa não pode deixar de confessar ao marido sua preocupação com a presença de uma pessoa estranha em sua casa, … principalmente por tratar-se de uma mulher! Horácio, empolgado com a realização de seu pequeno sonho, procurou contemporizar, afirmando que se tratava apenas de uma profissional fazendo o seu trabalho e que Lucinda não precisava temer por qualquer coisa, já que ele conhecia bem a pessoa de Fernanda e tinha certeza que ela desempenharia a contento o seu mister.
Neste momento, Lucinda disse a ele que sua preocupação dizia respeito não à profissional, mas sim à mulher que estaria ao lado dele muito mais tempo que ela. Horário deu um sorriso e redarguiu que ela não tinha nada a temer, já que Fernanda era apenas uma cuidadora fazendo seu trabalho, e ele, uma pessoa em convalescença, incapaz de qualquer comportamento que pusesse em risco a sua recuperação; mesmo insatisfeita com as ponderações de seu marido, Lucinda preferiu dar o assunto por encerrado, sugerindo que eles deveriam dormir.
Horácio adormeceu quase que em seguida ao término da conversa com sua esposa, sorvendo um sono pesado e tranquilo. E ele mal pode crer quando foi acordado pela deliciosa sensação de Lucinda chupando seu pênis que já estava em posição de alerta máximo, pulsando descontroladamente dentro da boca de sua esposa. Mesmo tomado pela mais completa surpresa de sua vida, Horácio relaxou a aproveitou o momento; acariciou os cabelos sedosos de sua parceira enquanto sentia boca, língua e mãos dela fazerem de seu ventre uma pecaminosa área de prazer indescritível.
Por algumas vezes, ele sentiu que o orgasmo se avizinhava, anunciando que estava por chegar ao ápice; porém Horácio resistiu bravamente até o momento em que desejou sair da posição passiva para tornar-se o macho ativo daquela relação, no mínimo, inesperada. Com suavidade, puxou os cabelos de sua esposa fazendo com que ela deixasse seu membro livre das chupadas que o levavam à beira da loucura. Puxou-a para si e imediatamente começou a despi-la. Pegou seus peitos e lambeu e chupou seus mamilos até ficarem completamente entumescidos.
Lucinda gemia baixinho, com medo de que Neide, que dormia no quarto contíguo, ouvisse aquela verdadeira sessão de sexo explícito entre seu pai e sua mãe. Horácio aproximou-se do corpo quente e macio de sua esposa e depois de puxar sua perna para cima da dele, fez com que seu membro começasse a roçar a vagina que mais parecia um pequeno lago morno de líquido seminal que não tardou em escorrer desavergonhadamente pela glande inchada que, vez por outra, pressionava o clítoris excitado.
A penetração deu-se naturalmente entre gemidos e suspiros de uma mulher repleta de tesão, dominada pelo desejo viril de seu macho potente; cada estocada que Horácio desferia contra a vagina de Lucinda, ela gemia em seu ouvido, chamando-o de seu macho, ao mesmo tempo em que implorava que ele não parasse com tudo aquilo … que continuasse a lhe proporcionar uma enorme sensação de prazer.
Horácio, por sua vez, persistia em sua penetração, estocando vigorosamente a vagina de sua parceira que agora mais parecia um rio caudaloso repleto de ondas que desaguavam no membro vigoroso que ora invadia, ora recuava em movimentos cadenciados e repletos de uma voracidade indizível. Com um movimento rápido, Horácio girou seu corpo por sobre o de Lucinda, cobrindo-a e oportunizando uma penetração mais profunda e contundente.
Lucinda, completamente fora de si, gemendo e lambendo a orelha de seu macho, abriu suas pernas, enlaçando Horácio pela cintura e forçando-o a movimentos cada vez mais intensos. O casal copulava com tanto ímpeto, que havia momentos em que seus movimentos pareciam tão cadenciados e rítmicos que ficava difícil distinguir que comandava ou quem era comandado.
O tempo passou em seu caminhar inexorável, enquanto Horácio e Lucinda continuavam em sua cópula insana e desmedida; ela já havia perdido as contas de quantos orgasmos seu macho havia lhe proporcionado e sentia o quão líquida estava sua vagina que, continuamente, era invadida pelo pênis teimosamente duro e pulsante fazendo-a gemer e contorcer-se em espasmos descontrolados que faziam dela uma escrava do sexo de seu marido.
Horácio, incapaz de conter seu desempenho por mais tempo, anunciou que estava prestes a gozar, ouvindo sua parceira suplicar que o fizesse por sobre o seu corpo, lambuzando-a com seu sêmen quente e viscoso. Ele, por sua vez, surpreso com o pedido inédito de sua parceira, olhou em seu olhos e sorriu agradecido, enquanto tirava o pênis em riste da vagina de Lucinda e com a ajuda oportuna das mãos dela sentia uma punheta tornar mais próximo o clímax daquela noite. Horácio não tardou em gozar, ejaculando furiosamente e projetando jatos que chegaram até o rosto de sua parceira que sorria e lambia os lábios, sorvendo o “presente” de seu macho.
Quando terminaram, Horácio quedou-se inerte ao lado de Lucinda, e ambos adormeceram quase que imediatamente, ressonando em uníssono, satisfeitos e realizados com aquela trepada inesperada, mas surpreendentemente oportuna.
Na manhã seguinte, incapaz de conter sua euforia, Horácio ligou para Fernanda a fim de contar-lhe sobre a cirurgia e como ele, ela demonstrou enorme felicidade por ele ter conseguido realizar o seu sonho. Depois de alguns minutos de conversa, Fernanda perguntou-lhe para quando estava marcada a cirurgia, ao que Horácio respondeu prontamente que seria dali a duas semanas. Fernanda respondeu, então, que iria preparar-se para o acompanhamento pós-cirúrgico, não sem antes perguntar se ele também queria sua ajuda durante os dias em que ficasse internado no hospital.
Horácio foi tomado por certa surpresa, sem imaginar que aquilo também fizesse parte da praxe da cuidadora, e depois de hesitar um pouco, perguntou-lhe se isso seria necessário. Fernanda, com muito profissionalismo, respondeu que dependeria de como ele iria se recuperar e se haveria ajuda durante o período de internação para as rotinas diárias, como lavar-se e ir ao banheiro, já que, logo após o procedimento, Horácio iria enfrentar a “prisão” da cinta reguladora.
Horácio ponderou que, muito provavelmente, ele não poderia contar com a esposa e filha, já que, além da resistência ao procedimento, elas detestavam qualquer proximidade de ambiente hospitalares, concluindo que a ajuda de Fernanda seria, de fato, muito necessária, razão pela qual respondeu-lhe afirmativamente ante seu comparecimento ao hospital após o procedimento cirúrgico. Combinaram, então, preços e condições de pagamento, e Fernanda despediu-se dizendo que assim que ele acordasse da anestesia, ela estaria ao seu lado para cuidar de sua convalescença. Ele desligou o telefone aliviado e certo de que tudo correria bem.
Horácio teve certa dificuldade em acordar logo após a cirurgia. Ele conseguia ouvir a enfermeira da unidade pós-cirúrgica falando como se estivesse distante, mas era incapaz de abrir os olhos … pensou que estava morrendo e achou irônico isso acontecer apenas porque ele estava realizando um sonho pessoal, mas conformou-se com o inevitável até que …
Quando ele novamente abriu os olhos, sentiu um enorme alívio tomar conta de sua mente. Ele estava no quarto e a primeira imagem que viu foi o rosto quase angelical de Fernanda que estava inclinada sobre ele tomando sua pressão arterial. Ela sorriu para ele e assim que terminou o que estava fazendo comentou sobre o susto que ele havia causado em todos, pois houve problemas com o retorno dele dos efeitos do anestésico e até mesmo o especialista temeu por sua segurança. Ao mesmo tempo, Fernanda respirou aliviada, dizendo que tudo era passado e que ele estava bem.
Depois de toda essa experiência assustadora, Horácio sentiu-se reconfortado … afinal, seu sonho de consumo havia se realizado e mesmo com a enorme dor que sentia, tudo tinha valido a pena. Naquela mesma tarde Lucinda e Neide foram visitá-lo e ambas não foram capazes de esconder o desconforto com a presença de Fernanda; a esposa – em especial – sentia-se intimidada pela presença de outra mulher cuidando de seu marido; porém, ela ponderou que assim seria melhor, já que o simples fato de estar em um hospital lhe causava comichões incontroláveis.
Quando a noite chegou, Horácio sentia fortes dores pelo corpo e Fernanda acalmou-o alertando sobre o término do efeito do anestésico, motivo mais que suficiente para que ele sentisse muita dor. Horácio entendia o que estava acontecendo, porém não era capaz de suportar tanta dor … era uma dor que se irradiava por todo o seu corpo, causando-lhe espasmos descontrolados que somente serviam para intensificar a sensação de desconforto. Fernanda deu-lhe a medicação indicada, mas ela bem sabia que seus efeitos seriam pífios ou quase desprezíveis.
Depois de muito esforço e de muita dor, Horácio acabou por adormecer com Fernanda acariciando seus cabelos. Ele conseguiu dormir apenas o suficiente para ser chamado à realidade por fortes pontadas em seu abdômen que mais pareciam estocadas de uma adaga pontiaguda. Ele teve vontade de gritar, mas Fernanda, com toda a sua experiência, conseguiu domar esse ímpeto, chegando ao ponto de dar-lhe um beijo carinhoso que não tardou em transformar-se em um beijo cheio de desejo. Aquele beijo operou uma drástica mudança – em todos os sentidos – pois, ao mesmo tempo em que minimizou os efeitos das dores de Horácio, acendeu dentro dele (e de Fernanda também) uma sensação estranha e deliciosamente perturbadora.
Eles se entreolharam e perceberam que havia uma aura entre ambos; algo inexplicavelmente atrativo e repleto de sensualidade. Mas, subitamente, eles foram puxados para fora desse idílio com a chegada da enfermeira da noite, encarregada de dar ao paciente outros medicamentos e verificar suas condições gerais. Logo após ela ter cumprido seu papel, Horácio fitou Fernanda que permanecia ao lado da cama e acabou vencido pelo cansaço, tendo como última visão o sorriso dócil e meigo de sua cuidadora.
As semanas que se seguiram foram repletas de dor acompanhada por uma enorme dose de carinho da cuidadora; Fernanda era extremamente atenciosa com Horácio e não media esforços para vê-lo bem … impossível deixar de crer que havia um “climão” entre eles e que somente não avançava mais que o esperado dada as condições do convalescente; mesmo sentindo um tesão contido, Horácio não podia deixá-lo correr livre, já que sempre que isso acontecia as dores eram quase lancinantes.
Sua esposa Lucinda, observava tudo bem de perto, e mesmo sentindo um ar de sacanagem no ar, preferiu fazer-se de sonsa e deixar aquilo de lado, já que seu marido seria, sempre, o seu marido. E de qualquer forma, ela não podia negar que Fernanda cuidava muito bem do seu marido – algo que ela, certamente, não teria paciência para fazê-lo – permitindo que ela cuidasse de seus afazeres pessoais.
Decorridos três meses do procedimento estético, Horácio sentia-se bem melhor; já podia caminhar e até mesmo correr sem dificuldade, bem como iniciara seu retorno à academia. Um mês após a cirurgia, ele já havia retornado ao trabalho, dispensando os serviços da cuidadora … foi uma despedida difícil e triste, pois entre os dois formara-se um vínculo estreito e que pendia para o desejo incontido de estarem juntos.
Todavia, mesmo após dois meses eles ainda se falavam, por telefone e, as vezes, pessoalmente, almoçando juntos, já que Fernanda arrumara um outro trabalho próximo ao de Horácio. Era o melhor momento do dia para ambos. Riam das situações pelas quais havia passado, como primeira vez que Horácio precisou tomar banho, ou ainda ir ao banheiro.
Fernanda sensibilizou-se ao lembrar do dia em que Horácio lhe presenteara com um colar e um crucifixo, ambos em aço cirúrgico, e durante aquele almoço ela o exibia orgulhosa, demonstrando o quanto havia sido cativada pelo ex-paciente. Olhares lânguidos e lábios mordiscados eram claros sinais do tesão que rolava entre eles … um tesão que carecia de ser satisfeito … e o mais breve possível!
Na saída do restaurante, Fernanda despediu-se dizendo que iria para casa, já que seu expediente naquele dia havia terminada. Subitamente, uma luz acendeu-se na mente de Horácio, que não hesitou em convidá-la para passarem a tarde juntos. Fernanda ponderou que ele ainda tinha que voltar para o trabalho, pergunta que foi respondida com um gesto; Horácio sacou de celular e ligou para a repartição onde trabalhava avisando que não voltaria naquela tarde. Fernanda deu um sorriso provocante que dispensava outras insinuações.
-Para onde vamos? – ela perguntou com um tom misto de curiosidade e excitação.
-Conheço um motel aqui perto, onde podemos ficar mais à vontade e conversarmos um pouco mais sobre o que quisermos … que tal? – a resposta de Fernanda veio na forma de um sorriso seguido de um sutil aceno de cabeça.
Alguns minutos depois, o casal estava deitado sobre a cama da suíte do tal motel, conversando e rindo desmesuradamente. Havia um clima intimista e cuja aura beirava o tesão reprimido. Em um dado momento, Fernanda levantou a perna, revelando sua coxa firme e bem torneada aos olhos de um homem embasbacado de desejo. Ao mesmo tempo, ela inclinara-se para a frente exibindo ousadamente o conteúdo do decote de seu vestido, que além de generoso insinuava os “presentes” que continha.
Horácio viu-se em uma situação sobre a qual não tinha qualquer controle; seu pênis latejava com tanta intensidade que chegava mesmo a pressionar dolorosamente a glande contra o tecido de sua calça, e num gesto totalmente impulsivo, ele levou a mão até a coxa de Fernanda acariciando-a suave e gentilmente. Fernanda semicerrou os olhos e jogou a cabeça para trás em uma clara demonstração do prazer que estava sentido ao ser tocada pelo macho de seus sonhos.
Horácio decidiu que era chegada a hora de deixar o clima entre eles rolar solto … em um gesto másculo e determinado, ele abraçou Fernanda desferindo-lhe um beijo quente e sequioso, ao que foi plenamente correspondido pela fêmea que também estava em estado de arrebatamento. Um beijo seguiu-se ao outro, … e depois outro … e mais outro … no momento seguinte, eles estavam em pé, um frente ao outro, com Horácio despindo sua parceira, livrando-a do vestido, desnudando seus seios aprisionados em uma linda lingerie preta e, por fim, pedindo que ela desse uma volta para que ele pudesse apreciar aquele espetáculo sob a forma de mulher.
Fernanda estava usando uma calcinha fio dental branca que tinha um laço na parte de trás o que realçava o seu belíssimo traseiro e a tatuagem um pouco acima deles. Horácio não foi capaz de esboçar qualquer reação, apenas apreciar aquela visão idílica que enchia seus olhos de desejo e aumentava o volume dentro de suas calças.
Depois de algum tempo, Fernanda ficou de frente para Horácio e pediu que ele também se despisse; o sujeito, parecendo sair de um transe, começou a tirar a roupa um tanto quanto atabalhoado, com gestos que faziam ele se parecer com um adolescente na primeira transa, e provocando risos contidos em sua parceira que achava lindo o despreparo momentâneo de Horácio. No momento em que ele estava prestes a tirar a cueca, Fernanda aproximou-se dele e segurou suas mãos, dizendo que essa peça final cabia a ela tirar, embora ele não tivesse feito o mesmo com a calcinha dela que ainda estava vestida. Horácio sorriu sem jeito acenou com a cabeça, deixando que ela agisse a partir de então.
Fernanda ajoelhou-se em frente a Horácio e com as mãos, lentamente, ela foi descendo a cueca, revelando uma rola dura e grossa que saltou para fora no primeiro momento em que teve oportunidade. Depois de deixar seu parceiro nu, Fernanda o abraçou esfregando seu ventre na rola de Horácio que retribuiu abraçando-a com força e empurrando seu mastro contra ela. Ficaram assim por algum tempo, saboreando uma situação há tanto esperada por ambos e que, agora, se tornava uma realidade.
Horácio tomou a iniciativa e fez com que Fernanda se deitasse na cama, possibilitando que ele tirasse sua calcinha, descobrindo uma vagina completamente destituída de pelos, brilhante pela secreção de líquidos seminais e pulsante de desejo por ele. Horácio mergulhou sua cabeça entre as pernas de Fernanda até sua boca encontrar-se com aquela genitália insinuante; Fernanda começou a gemer e contorcer-se, sentindo a habilidade de seu parceiro com sua língua ágil e safada; ele lambeu e chupou os grandes lábios, tomando cuidado em sorvê-los vez por outra, causando arrepios em sua parceira.
A língua hábil não tardou em encontrar o clítoris inchado que pulsava como um pequeno pênis excitado e Horácio não perdeu tempo em mordiscá-lo suavemente com os lábios e chupá-lo vigorosamente, fazendo com que Fernanda enlouquecesse, gemendo, sibilando e arfando acariciando os cabelos de seu macho e incentivando-o a continuar com aquela doce tarefa. Ambos perderam a noção de tempo e espaço … Horácio, literalmente, saboreava aquela vagina como se ela fosse o mais doce néctar do universo, alternando chupadas vigorosas no clítoris com longas lambidas por toda a extensão do sexo de sua parceira, descendo até o ponto onde se encontrava seu ânus que também parecia piscar de desejo de ser apreciado por aquela boca viril.

Fernanda gozou diversas vezes, e em cada uma delas ela gemia alto, anunciando ao seu parceiro o quanto ela lhe estava fazendo bem.
-Pensei que jamais encontraria um homem que adorasse lamber a boceta de uma mulher … e agora, encontro um que além de adorar sabe fazê-lo muito bem! Adorei! – Horácio ficou lisonjeado com aquelas palavras que soaram como um grandioso elogio, incentivando-o a continuar o que estava fazendo.
Mas, para sorte de ambos, ainda havia muita lenha a ser queimada … repentinamente, Fernanda puxou suavemente os cabelos de seu parceiro pedindo que ele a fodesse. Horácio ficou fora de si com aquele pedido … afinal, era a primeira vez em que ele ouvia um pedido desses (a bem da verdade, era sua primeira vez em tudo!).
E quando ele ensaiou penetrá-la, Fernanda pousou sua mão sobre o peito dele, sinalizando que a ideia era outra (!).
-Quero você me fodendo por trás! … vem para mim, meu gostoso, vem … vem foder a sua putinha gostoso, vem … – dizendo isso, Fernanda empurrou Horácio para trás e levantou-se da cama, posicionando-se com o seu traseiro grande e roliço sendo oferecido para seu macho. Horácio, por sua vez, não se fazendo de rogado, aproximou-se, e segurando Fernanda pelas ancas deixou que sua rola encontrasse o caminho rumo àquela boceta alagada e lambuzada.
A penetração foi um encaixe perfeito … a vagina de Fernanda parecia ter sido concebida para o pau dele … foi tão perfeito que Horácio não demorou em iniciar os movimentos cadenciados de vai e vem, estocando sua parceira como carinho e com vigor. Ela, por sua vez, correspondia harmonicamente aos movimentos de seu parceiro, jogando e recuando seu traseiro me direção do falo poderoso de seu macho.
Horácio apoiou uma de suas pernas sobre a cama, propiciando uma penetração mais profunda e sensível, fazendo Fernanda gemer e contorcer-se languidamente, aproveitando ao máximo a sensação de ser possuída por ele. Eles permaneceram assim, ligados um ao outro, alternando momentos de penetração cadenciada com outros repletos de intensidade e quase fúria. Mais uma vez, Fernanda gozou diversas vezes, sempre anunciando ao seu parceiro quando o orgasmo se avizinhava de seu corpo, sentindo-se premiada por tanto prazer.
-Ai, vai, não para, por favor … eu quero mais … que mais dessa rola dentro de mim me fodendo gostoso, … vai soca essa porra em mim, meu macho gostoso!
Horácio prossegui, atendendo aos pedidos embargados de sua parceira, fazendo com que ela gozasse até perder a conta de quantos orgasmos teve. Houve um momento em que o sujeito decidiu dar uma trégua para sua parceira e, retirando o pênis babado de dentro dela, deitou-se ao seu lado. Ambos estavam ofegantes, suados, cansados, mas plenamente realizados. Eles se entreolharam e sorriram felizes por estarem ali, juntos, satisfeitos e de bem com a vida.
Após um breve descanso e alguma conversa amena, Horácio olhou para aqueles olhos hipnóticos de sua parceira que denunciavam um novo desejo reascendendo dentro dela e iluminando o universo entre eles … Horácio abraçou-a e beijou-a no rosto, nos olhos e nos lábios e depois de empurrá-la delicadamente para que ela ficasse de barriga para cima, subiu sobre ela, tencionando reiniciar o que havia sido temporariamente interrompido … mas, novamente, sua parceira o surpreendeu, olhando-o intensamente.
-Você quer trepar de frente comigo? – perguntou o sujeito, pensando já saber qual a resposta – Porque eu estou louco de vontade de fodê-la mais de uma vez na vida!
-Eu quero que você coma o meu cu! E Quero agora! – a frase foi tão direta e repentina, que Horácio ficou fora de si, sem saber o que fazer, sem saber o que dizer. Mas Fernanda não pretendia esperar que ele saísse daquele outro transe momentâneo. E mais uma vez, ela estava de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro e oferecendo seu cuzinho como oferenda para o seu macho.
Horácio aproximou-se, mas ponderou que seu mastro precisava ser lubrificado e pediu que Fernanda providenciasse os preparativos. De bom grado ela abocanhou a rola, lambendo-a cuidadosamente, deixando-a inteiramente babada e pronta para o “serviço”. Depois de segurar as nádegas de sua parceira, Horácio as separou, revelando o vale entre elas e nele o anelzinho de Fernanda.
Com uma estocada firme e segura, ele introduziu sua glande que parecia ter dobrado de tamanho no cuzinho de sua parceira que, prendendo a respiração por um instante, arfou demonstrando que havia resistido ao ataque de seu parceiro … Lentamente, Horácio passou a penetrar como restante de sua rola, cuja grossura impressionava sua parceira que resistia com bravura à invasão operada em seu ânus.
Finalmente, Horácio sentiu-se completamente dentro de sua parceira quando suas bolas roçaram a parte interior do vale formado pelas nádegas de Fernanda … ele quedou-se por um momento, estático, apenas sentindo-se dentro dela e contraindo seu esfincter como se quisesse bombar dentro daquele ânus vencido … Fernanda percebeu a ação de seu parceiro e não pôde deixar de comentar.
-Seu tesudo, filho da puta! Cada vez que você faz isso, seu pau parece inchar dentro de mim … isso é uma delícia, meu amor … adorei!
Com essas palavras ecoando em seus ouvidos e mente, Horácio não hesitou em estocar vigorosamente aquele cuzinho, fazendo sua parceira alternar gemidos e gritinhos de tesão, rebolando sem traseiro e provocando o macho para que ele persistisse até onde fosse possível. Horácio prosseguia, avançando e recuando sem dar qualquer trégua ao anelzinho de Fernanda, fazendo com que ela enlouquecesse de tesão até o esperado clímax que chegou intenso e vibrante.
E Fernanda gozou, não apenas uma, mas várias vezes, sempre fazendo um enorme estardalhaço, dizendo em alto e bom som que aquela era a melhor foda que já tivera em sua vida, elogio que foi retribuído com a mesma concordância por Horácio que continuava estocando impiedosamente e fazendo sua parceira deliciar-se com a sensação de uma foda inesquecível.
Quando a noção de tempo havia se perdido, Horácio anunciou que estava prestes a gozar.
-Goza, meu macho gostoso! Goza como e onde você quiser … sou toda tua para o que você quiser fazer comigo! – disse Fernanda incentivando seu parceiro a atingir o tão esperado clímax.
-Quero gozar espirrando meu gozo em suas costas … você deixa? – Ele perguntou arfante e meio envergonhado com tal pedido.
-Faz o que você quiser comigo, minha delícia! Sou sua agora e sempre! – respondeu Fernanda, rebolando seu traseiro e apreciando ser capaz de satisfazer os desejos do seu macho.
Horácio, então, retirou sua rola do interior do ânus de Fernanda e aplicando uma vigorosa punheta sentiu o gozo avizinhar-se até o momento em que ele explodiu, quente, intenso e viscoso, projetando-se sobre os cabelos, costas e traseiro de Fernanda. Horácio ofegava enquanto ainda massageava seu pau que, pouco a pouco, amolecia, vencido pela enorme onda de prazer que tomou conta de todo o seu corpo.
Extenuado e vencido pelo orgasmo sem precedentes, Horácio quedou-se sobre a cama ao lado de sua parceira e ambos adormeceram, dormindo um sono curto mas revigorante. E quando deram por si, era tarde … muito tarde … eles haviam passado muito tempo juntos, tempo que eles sequer perceberam ter passado com tanta rapidez. Eles se abraçaram e se beijaram ardorosamente, desejando que o mundo parasse e o tempo congelasse, permitindo que eles ficassem ali, naquele quarto de motel para sempre, … juntos e felizes …
E qual não foi a surpresa de Fernanda ao perceber que seu parceiro estava novamente excitado. Sua rola estava em posição de sentido, pulsando e deixando claro que queria mais! Fernanda pegou aquele membro duro com uma das mãos massageando-o e dizendo para Horácio que não havia mais tempo, pois estava ficando muito tarde e isso poderia prejudicá-lo em casa. O sujeito olhou para ela com um sorriso nos lábios e depois de um breve momento de silêncio, Horácio subiu sobre ela.
-Eu sei que está tarde, mas sabe de uma coisa? – a voz dele era doce e cheia de desejo – Eu quero estar aqui … com você … é isso que eu quero!
E com essas palavras, Horácio introduziu sua rola dura na vagina de Fernanda, provocando-lhe um delicioso espasmo seguido de indizíveis gemidos de prazer. Horácio retomou os movimentos de vai e vem com seus olhos fixos nos de sua parceira, usufruindo aquele momento único em que a cuidadora e o paciente, agora, eram apenas dois amantes; um homem e uma mulher loucos de tesão, fazendo sexo com paixão e com satisfação … Fernanda sentia-se, naquele momento, única para Horácio, não importando se ele era casado ou não, apenas importando que ele a desejava de uma forma que homem algum já a desejou um dia na vida.
Eles copularam como se fossem apenas um único ser atemporal e pertencente apenas ao universo que lhes era próprio e que mais ninguém poderia interferir ou mesmo tencionar pertencer. Fernanda gozou outras tantas vezes que, tomada pela absoluta abstração, gemendo e anunciando cada um deles para seu parceiro que os saboreava como se cada um deles fosse único e fossem apenas para ele – e, talvez, fossem de fato, dele e de mais ninguém.
Depois de algum tempo (desconhecido para ambos), Horácio anunciou em voz alta que estava prestes a gozar, mas que queria fazê-lo masturbando-se para Fernanda, a fim de que ela apreciasse um macho masturbando-se por sua causa. Fernanda abriu um enorme sorriso de felicidade e seus olhos faiscaram de uma forma toda especial.
-Vou te confessar uma coisa … adoro quando um homem se masturba para uma mulher, é como se ele estivesse declarando todo o seu desejo por ela … então, faz o que você quer, meu amor, eu vou adorar demais!
Horácio retirou o pênis melado de dentro de sua parceira, deitando-se ao lado dela e passando a massagear sua rola com vigor medido. Fernanda, por sua vez, pôs-se de lado observando o parceiro e ouvindo ele pedir-lhe que brincasse com suas bolas, o que ela fez de imediato, achando aquela situação muito especial. Horácio permaneceu assim, masturbando-se para sua amante e deliciando-se com as carícias que ela fazia em suas bolas que estavam tão inchadas e túrgidas que mais pareciam frutos maduros prontos para liberarem seu sumo quente.
No momento em que ele sentiu que estava prestes a gozar, Horácio ficou de joelhos sobre a cama posicionando sua rola na direção da barriga e do ventre de Fernanda, anunciando que ia gozar sobre ela.
-Vai, goza, meu tesão … me deixa todinha lambuzada com sua porra quente e gostosa … eu deixo … eu quero …
-Então, se você quer mesmo … implora para mim que eu faça isso … suplica que eu te lambuze toda com meu sêmen quente … faz isso, faz …
-Eu peço … eu imploro para o meu macho que ele goze sobre mim, deixando-me melada com sua porra gostosa … por favor, faz isso para mim, faz … eu te suplico, meu amor … faz, que eu quero!
E então, Horácio gozou … foi algo intenso, vigoroso e perfeito! Os jatos projetavam-se na direção do corpo de Fernanda espalhando-se sobre sua pele, propiciando uma sensação indescritível de prazer que ela demonstrava contorcendo-se com gemidos e espasmos. Horácio pensou que aquilo não tinha mais fim, … ele parecia uma fábrica de sêmen cuja produção ficou interrompida por tanto tempo que, agora, precisava ser descarregada por inteiro!
Ao final, ele desabou sobre a cama, prostrado, extenuado, porém, com uma satisfação que não podia ser descrita com palavras. Eles se abraçaram e descansaram por alguns instantes, antes de saírem do motel. Fernanda correu para o banheiro a fim de tomar uma ducha e perguntou se ele não faria o mesmo. A resposta de Horácio foi contundente e arrebatadora.
-Claro que não! Quero levar teu cheiro no meu corpo por quanto tempo me for possível … assim posso lembrar de você sempre que sentir teu cheiro impregnando o meu corpo e o meu ser!
Fernanda sentiu-se tomada por uma singela e doce surpresa com a frase do parceiro e teve vontade de saltar sobre ele e abraçá-lo e beijá-lo muito … mas, o tempo … o tempo era inexorável.
Os dois se despediram na saída do motel quando Horácio deixou Fernanda em um ponto de ônibus. Foi uma despedida com sabor de “quero mais” e certamente, eles queriam muito mais.
Horácio foi para casa, feliz, sorridente e realizado … Fernanda era exatamente o tipo de mulher com quem sonhara por muito tempo e que, agora, como num passe de mágica, apareceu para ele, sem compromissos, sem promessas e sem exigências … ela deixou isso bem claro para ele … mesmo sabendo que ele era casado e que muito provavelmente não tinha a pretensão de deixar sua mulher, mesmo assim, ela queria fazer parte da vida dele … a parte feliz, a parte alegre e a parte em que os dois se realizavam quando estavam juntos … e mesmo que isso demorasse a acontecer, não havia temores ou preocupações, pois o que importava eram os momentos em que estavam juntos.
Essa história não acaba aqui, … Horácio e Fernanda ainda encontram-se atualmente e cada vez que isso acontece parece um vulcão enfurecido em plena erupção … eles trepam como se fosse a primeira vez, conversam como se fosse a primeira vez, brincam e riem como se fosse a primeira vez e o mundo lá fora deixar de existir, mesmo que brevemente … pois, o que importa é um para o outro.
Dia desses, eles se encontraram casualmente, pois não se falavam ao telefone já havia uma semana. E bastou apenas dois minutos de conversa para que eles deixassem tudo de lado e corressem para o motel mais próximo, despindo-se desesperadamente. Horácio agarrou os peitos grandes e deliciosos de sua parceira e chupou avidamente os mamilos, que de tão entumescidos pareciam frutas maduras prontas para serem colhidas, enquanto Fernanda brincavam com a rola dura, massageando-a e apertando delicadamente suas bolas, fazendo Horácio gemer de tesão.
Em pé mesmo, com Fernanda voltada para a parede, Horácio penetrou-a por trás; primeiro na boceta, estocando com um vigor tão másculo que Fernanda gemia alto pedindo mais. Depois, ele atacou o cuzinho, invadindo-o com uma brutalidade aceitada por sua parceira que resistiu bravamente àquela penetração anal por uma rola grossa e dura.
-Me fode, meu Senhor … come esse cuzinho que é seu, meu amo … apenas seu … sou sua eterna escrava!
Horácio ficou fora de si com aquela frase e estocou o traseiro de sua parceira com tanta voracidade que ela passou dos gemidos aso gritos que somente foram contidos pela mão do macho pousada sobre sua boca, fazendo com que Fernanda chupasse os dedos de Horácio imitando uma chupada em seu pau.
E quando ele estava prestes a gozar, Fernanda implorou que ele a deixasse chupar sua rola até o orgasmo chegar que ela engoliria inteiramente. Mais surpreso ainda, Horácio aceitou o pedido, tirando sua pica de dentro de Fernanda, enquanto ela se ajoelhava em sua frente, abocanhando a rola e chupando-a com sofreguidão … E quando o orgasmo chegou – intenso e profuso – Fernanda cumpriu o que prometera, retendo todo o sêmen em sua boca para depois mostrá-lo ao parceiro antes de engolir.
Quando terminaram, Horácio beijou-a apaixonadamente dizendo que jamais uma mulher fizera isso para ele … Fernanda olhou com o olhar de uma mulher apaixonada e disse-lhe que era o seu presente para ele … eles se abraçaram ainda mais uma vez e perderam-se em beijos quentes e enlouquecidos de vontade de permanecer ali , naquele quarto de motel, por tanto tempo que lhes fosse possível …
(Perdoem-me pelo texto excessivamente extenso e prolixo, mas é que essa não é uma história qualquer … é uma história muito verídica … isso eu posso lhes assegurar!).

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COMI MINHA CUNHADA GOSTOSA


Bom o que vou contar aconteceu no dia 15/02/2014 na casa onde moro com minha esposa e filhos.
Sou casado a 7 anos e as vezes tenho algumas aventuras fora do casamento nao sou do tipo fiel mas amo minha esposa e adoro transar mas ela nao e do tipo que gosta toda hora entao procuro fora.
Bem vamos aos fatos tenho 34 anos tenho 1,73 moreno 73 kilos sou uma pessoa normal mas viciado em sexo adoro transar, eu e minha esposa estamos inaugurando um restaurante onde moramos e resolvemos fazer uma noite de degustar tudção para a familia, todos vieram e estava otimo ate minha cunhada que mora longe veio nos prestigiar, bem servimos e jantar e logo apos comecamos a jogar poker e tomar cerveja wisk e tudo que tinha pela casa, as pessoas começaram a ir embora por volta das 23hs e eu ja sabia que minha cunhada dormiria em casa com meu cunhado ja havia preparado o quarto de hospedes pra eles. Bem por volta da uma da manha minha mulher e meu cunhado ja estavam completamente bebados e foram dormir e sobraram minha cunhada e eu.
Ficamos jogando e bebendo ate que ela disse que ia tomar um banho e voltaria a jogar novamente se eu quisesse e eu disse que estava tudo certo, aproveite e dei uma olhada na minha mulher que pra variar estava nua em cima da cama mas dormindo em um sono pesado
depois de tomar um banho coloquei meu shorts do pijama sem cuecas e minha cunhada uma camisola vermelha showw de bola.
nos setamos na mesa e começamos a beber denovo e a jogar mais um pouco
quando ela disse que queria jogar apostando, eu logo perguntei se era dinheiro ela deu um sorriso e disse que nao eram peças de roupa mesmo, adorei e logo na primeira eu perdi a camiseta, e ela disse que tava pra jogo e eu respondi que meu negocio e amor mesmo, ela ficou vermelha mas continuamos a jogar a segunda rodada eu ganhei a camisola dela que beleza ela sem sutiam e so de calcinha vermelha bem pequena ai que delicia to de pau duro de se lembrar...antes de começar a terceira rodada peguei mais bebidas pra gente e comecamos a jogar quando ela diz que esta cansada e desiste do jogo, dai falei que ela perdeu portanto teria que pagar a aposta ela nao gostou muito mas tirou a calcinha deixando a mostra a buceta mais linda que ja vi na vida toda depilada rosadinha um perfume maravilhoso gordinha em cima mas fininha em baixo em tesao de buceta.
dai sentamos no deck e continuamos a beber e conversar quando de repente sem perceber ela estava se acariciando na buceta e eu de pau duro, rimos e resolvi ver onde tudo ia acabar me levantei e fui ao encontro dela ela se levantou e me deu um abraco delicioso nua e eu sem cueca e claro que dava pra ver o volume atravez do shorts do pijama entao alisei suas costas fui subindo e descendo as maos ate encostar na sua bunda ela me olhou mas nao falou nada
continuei alisando sua bunda e sua pernas dai me sentei e puxei ela para meu colo e fiquei passando as maos em seu corpo ate que nos beijamos, beijamos feito dois loucos, parecia que seria o ultimo beijo de nossas vidas umas maos pra ca outra pra nao
comecei a chupar seu seios recem siliconados, ate que cheguei em sua xana que delicia chupei ate ele gozar que delicia de xana, chupei toda sua xana com carinho e destresa ela ja estava louca e agarou meu pau e comecou a chupar forte com se estivese com fome e eu coloquei um dedo em sua xana enquanto ela me chupava e depois dois e acariciava sua bunda ate chegar no cuzinho apertadinho que ela ate vinha pra frente.
depois disso coloquei ela de quatro no chao e comecei um vai e vem muito loko as vezes rapido as vezes lento ate que ela nao aguentou e gozou de perder as forcas e cair de brusso no chao, entao deitei no ela veio por cima cavalgando feito uma loka, me pedindo pra socar com força que queria mais e mais, desta vez segurei sua cintura e puxava ela pra baixo ela gemia e tampava a boka dela pra nao fazer barulho e ela rebolava e gemia e eu loko de tesao gozei dentro dela. mas meu pau na ficou mole e continuamos e tranzar ate que eu pedi pra comer o cu dela ela disse nao que nunca tinha dado insisti mais um pouco enquanto metia na sua buceta ate que ela deixou colocar a cabeca na entrada do seu cuzinho foi uma delicia ela rebolava e pedia mais um pouco e foi entrado ela rebolando e a rola entrando quando se deu conta ja estava tudo dentro e ela mexendo e gemendo disse que tava otimo e que ia gozar denovo e comecou a se contorcer e gemer e apertar o cuzinho com minha rola dentro e gozou denovo.
quando comecei um movimento rapido no cu dela ela disse que desta vez queria beber minha porra nao aguentei aumentei o ritimo e quando estava pra gozar tirei do cu dela e ela comecou a chupar meu pau e gozei dentro de sua boca ela tomou toda minha porra que delicia... depois disso fomos tomar banho cada um no seu quarto, no outro dia nos olhamos mas nao trocamos uma palavra se quer , mas pra meu alivio ela disse que adorou e que quer repetir tudo so que desta vez na casa dela nao vejo a hora...


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Brincando no cinema


brincando com casal no cinema



Que vou relatar aconteceu sexta fui ao cinema na
rua augusta, seção das
19horas, estava lotado,
varios casais principalmente
mulheres deliciosas de
saia.Entrei na sala 2 e fui
sentar lá no fundão , estava
sozinho apreciando o
pessoal entrando, quando
vejo um casal se dirigir para
onde eu estava, como tinha
somente duas cadeiras
vagas, ela sentou-se ao meu
lado,, e ele na ponta.Tão
logo apagou as luzes, ela
cruzou as pernas e a saia
subiu, já fiquei excitado
pois sempre gosto de
apreciar casais no cinema
mas normalmente eu que
corro atras, e aquele casal
que veio sentar-se ao meu
lado.
Disfarçadamente eu olhava
as coxas dela cada vez mais
de fora, num momento ela
percebeu e puxou a saia
cobrindo parte das coxas, o
cara percebeu eles
conversaram, e no momento
seguinte era ele que estava
alisando as coxas dela e
levantando mais o vestido,
aquilo mexeu tanto comigo
que fiquei de pau duro, e
quando dava claridade na
sala por eu estar de calça
clara e sem cueca ela
percebeu o volume e
começou olhar
constantemente para o meu
pau.Percebi que em dado
momento eles começaram a
se beijar e o cara deu uma
olhadinha e viu meu pau
duro, fiquei com um pouco
de medo, pois não dava
para disfarçar, só escutei
ela falar pra ele viu não te
disse.Coloquei minha mão
no pau para disfarçar um
pouco, mas como ela não
parava de olhar fui
relaxando e alisando o pau
por cima da calça, nisso
senti as coxas dela
encostarem na minha perna
e vi que o cara estava
abrindo mais as coxas dela
e jogando pro meu lado,
fiquei mais a vontade
quando senti ela forçando a
coxa na minha perna,
coloquei minha mao no
encosto da cadeira quase
tocando suas coxas que já
estavam todinha exposta ,
ela percebeu minha
intenção e levantou um
pouco a perna e tocou o
joelho na minha mão, eles
começaram a se beijar o
cara beijava o pescoço dela
e aquelas coxas roçando
nos meus dedos, quando
deu uma escurecida na sala
coloquei minha mao t
odinha nas coxas dela, e fui
alisando quase tocando na
sua bocetinha, ela se jogou
mais na cadeira e abriu as
pernas pra facilitar meu
toque, ouvi ele dizer- pega
no pau dele, ai aproveitei e
tirei meu pau pra fora, e
mostrei pra ela, senti aquela
mão quentinha se
aproximar e pegar gostoso
no meu pau, eu já estava
com a mão na boceta dela
alisando por cima da
calcinha e ela me
punhetando, quando puxei a
calcinha de lado e intruduzi
meu dedo na sua boceta ela
começou a gemer e falar
para ele que não estava
aguentando que iria gosar,
que estava muito gostoso,
eu colocava e tirava meu
dedo dela, estava ensopada
de tanto tesão nisso ela
comecou a tremer e gosar, o
cara começou a beija-la e
falava, gosa gostoso amor,
quando escutei isso não
aguentei e comecei a gosar
na mão dela ela pertava
meu pau com tanta força
que chegava a doer, meu
pau foi amolecendo na mão
dela quando ela tirou a mão
do meu pau percebi ela
limpando a mão nas coxas
dela.Minha vontade era de
chu par aquela boceta ali no
cinema, mas o filme estava
acabando , ela puxou a saia
se ajeitaram e ficaram ali
esperando as luzes se
acenderem, e sairão no
meio da multidão, eu fiquei
um pouco ali para me
recuperar.vie 
uma mensagem.
Isto é muito excitante

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Amiga safada da esposa

Ola pessoal, vamos para meu segundo conto, espero ter evoluído quanto ao primeiro. Bom esse fato aconteceu em Novembro de 2012, quando resolvi ir a um samba famoso aqui em BH com minha esposa e suas amigas de trabalho, não conhecia as mesmas, mas minha esposa sempre dizia que elas queriam me conhecer. Pois bem o samba rolando, todo mundo bebendo, quando reparei em Flavia, uma morena de estatura mediana com seios grandes e duros como nunca vi, uma bundinha redondinha e coxas grossas, notei que a mesma me olhava com uma carinha de safada, neste momento a cabeça de baixo começou a falar mais alto, Flavia passou toda anoite me provocando, sambando pertinho me olhando, na hora de irmos embora, a safada teve a ousadia de me beliscar na fila para pagar a conta, o problema que minha cunhada que estava conosco viu, não consegui retribuir rsrsrs, ok Flavia pede a minha esposa para dormir em nossa casa,já que nossa filha estava com minha sogra, concordamos e fomos nessa, como estávamos todos já um pouco embriagados, fomos eu no canto, minha esposa no meio e Flavia no outro canto no banco de trás do carro enquanto meu cunhado dirigia, já nesse momento Flavia demonstrou o que seria aquela noite,passei minhas mão para abraçar minha esposa no carro e a safada começou a me arranhar, o tesão já estava altíssimo, enfim, chegamos, minha esposa quando bebe, costuma chegar em casa tomar banho e desmaiar na cama feito pedra, mas antes disso deu uma toalha a Flavia e disse para se virar, pensei na hora, "deixa que eu ajudo " rsrsrs, depois dos banhos tomados, minha mulher já feito uma pedra na cama, eu na sala vendo tv, Flavia passa apenas para me dar boa noite com aquele sorriso de vadia que me ascendeu na hora, esperei cinco minutos e fui atrás da safada, a vagabunda em primeiro momento se fez de inocente, dizendo que eu saísse do quarto que chamaria minha esposa, só que a mesma havia entrado no quarto a cinco minutos e ainda permanecia sentada na cama, sabia que ela queria, adentrei ao quarto e já com o pau latejando de vontade cheguei bem próximo a seu rosto, menos de cinco segundo a danada o pôs para dentro da boca fazendo um boquete inesquecível em mim, comecei a bombar sua boca como se estivesse comendo uma boceta,queria enfiar até o talo e acho que ela queria também sentir até o talo pois fazia ânsia mas engolia tudo tudo, como eu viajei nos seios de Flavia, eu os queria demais, mas não podia deitar na cama devido ao barulho que poderia fazer então a levantei e mamei muito naqueles seios duros feito pedras e grandes, sou alucinado por seios, Flavia gemia baixinho pedindo no meu ouvido "come sua putinha de quatro come a amiguinha da esposa seu vagabundo" aquilo me deixou louco, mas estava com medo de minha esposa acordar, mas claro que o tesão fala mais alto, então de uma só vez abaixei seu short e me deparo de cara com sua xoxota lisinha sem nenhum pelo, molhadinha de tesão, de joelhos mesmo comecei a chupar, beijar, lamber morder toda aquela maravilha que estava a meu dispor, Flavia gemeu alto e eu logo em seguida cheguei na sua orelha dei uma mordidinha e disse a ela para se virar de costas e abaixar bem que minha nova putinha ia levar rola, Flavia deu um gemido tão gostoso que quase gozei rsrs, então a virei e pincelei a cabeça do meu pau em sua linda bucetinha (linda demais viu rsrs), comecei a enfiar bem lentamente e ela dizendo "isso, mete devagar, não quero acordar minha amiga" ela é muito puta, o pior é que eu gosto demais, Flavia de quatro rebolava e de vez em quando me olhava sorrindo com aquela cara de puta, aumentei as estocadas e senti a mesma comprimir meu pau e tremer devagarzinho dizendo bem baixinho gozei seu puto, gozei no seu pau, aquilo eu fui a loucura comecei a estocar forte, quando anunciei o gozo, a safada se virou quq parece que advinhou meu pensamento, segurou os dois seios pedindo porra "goza aqui, eu sei que você os desejou a noite inteira, goza nos meus peitos vagabundo" nunca gozei tanto ouvindo aquelas palavras, enchi seu colo de esperma e quando acabei a ultima gota a vadia meteu a mão esparramando em todo corpo e logo abocanhou meu pau para limpa lo, estava tão sensível que quase gritei, em seguida saí do quarto e deixei nossa hospede se limpar, eu estava muito louco, tomei o meu banho e deitei ao lado de minha esposa que dormia feito pedra, ainda bem, no dia seguinte, só houve mesmo algumas trocas de olhares, mas Flavia sabia como lidar com aquilo, pois não deixou nada transparecer, a um mês a mesma novamente nos fez uma visita, mas outro dia conto como foi para vocês, espero que tenham gostado pessoal, votem e comentem, como disse antes, criticas construtivas são importantes para a melhoria, um abraço a todos.
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5 anos com clientes 100% satisfeitos
NOIVA ESTIMULA COMER AMIGA CASADA.


Lí uma história aqui da esposa q recebia elogios do amigo do marido, e num churrasco a 4, o marido ficou bêbado e dormiu, assim como a esposa fria do amigo fez o mesmo, e ela recebeu elogios e cantadas do amigo, mas ela não quis levar adiante. Certamente, minha querida, seu amigo quer q vc transe c/ o amigo dele, e vou contar um fato bastante semelhante.Minha noiva Val levava sua tia a uma fisioterapia após a cirurgia dela, e em 1 dia conheceu lá um casal jovem, o engenheiro Roberto e sua esposa mineira e evangélica Lurdes, e me contou sobre eles, e continuou a contar nas outras vezes, que eram bonitos, simpáticos, Roberto estava em uma cadeira de rodas após uma cirurgia decorrente de levar uma bolada na cabeça, voltar a jogar e depois de 5 minutos caiu inconsciente e foi levado pelos amigos descuidados ao hospital, onde teve de ser operado as pressas...resultado: estava numa cadeira de rodas com o lado direito paralizado e nem podia falar direito.
Até aí tudo normal, mas ela insistia q eu os conhecesse e acabei indo com a Val na casa deles.
Lurdes era uma morena típica mineira das bonitas, gostosa naquela mini-saia, e seu decote generoso em blusa justa, me fazia ver que tinha seios firmes e deliciosos, bunda proporcional, coxas roliças e fazia questão q eu notasse todos os seus atributos, eles tinham 2 filhinhas lindas entre 5 e 2 anos, e apesar dos 2 serem morenos e de cabelos lisos, uma filha era 1 loirinha de olhos verdes e a outra uma ruiva de olhos azuis. Achei q era 1 curiosidade da natureza, mas a Lurdes nem me deixava pensar de tanta atenção que me dava, me deixando de pau duro diversas vezes e a minha ciumenta Val, nem ligava, dava atenção as meninas e ao Roberto. Depois de insistirem em jantar c/ eles, as 2 ficaram lavando a louça e cochichando enquanto tentava entender o q Roberto falava com dificuldade. Depois de batermos 1 papo Lurdes estava bem mais atirada c/ seus olhares e a ciumenta Val via e deixava...; pensei: "aí tem coisa, vou comer essa mineira se a encontrar sozinho".
Saímos e durante o caminho de volta, Val queria saber q achei deles, principalmente dela, se eu faria meteria nela se ela fosse parecida c/ a Lurdes(Val era muito bonita, todo homem ficava louco pela beleza dela e seu corpo perfeito),
Então respondi:
-Prefiro você!
-Eu sei disso! Mas vc comeria a Lurdes?
-Ela é casada, e o marido está quase c/ paralisia total!
-Ele é lindo mesmo assim! Eu transaria c/ um homem como ele!
-Mesmo estando paralisado? Tem coragem?
-Sabe q eu quis dizer, se ele estivesse normal e nós 2 desimpedidos, transaria c/ ele, e vc com ela?
Ciumenta como ela era apesar de ser bem mais nova q eu, eu sabia q estava oferecendo a nova amiga, isso estava mais sério q pensei , então respondi:
-Eu e ela solteiros..., comeria ela sim! Afinal tem um rosto e corpo bonito, não igual ao seu, mas dá p/ foder ela sim!
-Seu sem vergonha(brincando), está de olho na minha amiga! Pensa q não vi ela se oferecendo p/ vc?
- E vc, q sempre é possessiva deixou, né? interessante....., se vcs estão pensando em aprontar alguma, olha q eu topo!
Ela riu, chegamos a casa dos pais evangélicos dela, q já dormiam, fomos pro quarto dela e transamos a noite toda, c/ ela fantasiando q era a Lurdes e eu o Roberto. Acordamos quase as 11:00h de domingo. Os pais não estavam, mas uns irmãos e irmãs estavam e a Raquel, sua irmã mais nova e linda vidrada em mim me olhava c/ cara de sacanagem, afinal ela dormia no quarto ao lado e ouviu tudo(acabei comendo a Raquel um tempo depois, mas isso é outra história q a Val provocou).
Passaram dias e a Val convidou a Lurdes, marido e filhas p/ irem a minha casa em Campos do Jordão, deu o endereço, mapa e chegamos lá ao mesmo tempo. A caseira ajudou a arrumar os quartos e dormimos a 1ª noite um pouco fatigados, mas como passaríamos vários dias, Val nem quis sexo, só dormir! Como depois do jantar tomamos vinho na lareira, e eu tomei bastante pois era de baixo teor alcoolico, e ainda não tinha a suite, tive de ir ao banheiro urinar, Fechei a porta e qdo lavava as mãos alguém mexeu na fechadura, achei q era a Val, mas era a Lurdes, que mesmo c/ frio, por baixo de um roupão estava de mini pijama transparente, sem calcinha e soutien, fingiu ficar sem graça, mas gostou de ver meu pau duro por baixo de meu moleton de dormir, e sem querer esbarrou em meu pau e disse:
-Nossa, como está duro! A Val ñ quiz transar e eu sem sentir um a quase um ano! Que pecado! Eu faria de tudo p/ ter 1 homem como vc dentro de mim!
Falou isso e veio me beijando..., não dava p/ esperar! Fechei a porta do banheiro, apaguei a luz forte e liguei o aquecedor enquanto nos beijávamos, ela tirava minha rola p/ fora, eu baixava seu shortinho chupou meu pau, e logo estávamos os 2 nus, e eu penetrando aquela boceta apertadinha, nem liguei se estava sem camisinha, afinal se ela engravidasse era culpa dela e da Val q me armaram isso.
Acho que ficamos quase 1 hora metendo em várias posições, ela abafando seus gemidos e me sussurrando nos ouvidos sacanagens e q estava me amando. Saímos, 1º eu depois ela e voltamos aos nossos quartos´. Acordamos tarde naquele novo domingo e as 2 foram cochichar nos fundos da casa onde havia um jardim grande.
A caseira só voltaria na 2ª e elas arrumaram a desculpa, depois do almoço, de comprar lenha p/ a lareira(tinha aquecedor elétrico se precisasse), pão, frios, etc, etc, etc , e caberia a mim ir junto c/ a Lurdes dirigindo o carro dela, enquanto a Val ficaria "cuidando das filhas"(Tinha a babá e as filhas do vizinho...) Bom..lá fomos os 2!
No caminho a estradinha estava deserta, Lurdes pegou em meu pau, e o chupou, enquanto acariciava seus seios, me beijou, então falei p/ irmos a um hotel q eu conhecia os donos. Chegamos lá e pela 1ª vez eu pude sentir na boca o gosto delicioso da boceta da Lurdes, de seus seios, e de toda ela; como já imaginava q a Val sabia, trepamos e gozamos muito, a Lurdes estava num atraso e super dedicada, aí ela se soltou, gemeu, pedia mais, me pedia p/ bater na bunda dela, chamar de puta, e ficamos lá quase até anoitecer, pois o dono do hotel mandou comprar tudo da lista q eu lhe entreguei e pedi, agora era só voltar.
Chegamos e nem a Val, nem o Roberto estranharam nossa demora, só as filhas falaram:-"mamãe, a senhora demorou muito"!
Jantamos, tomamos vinho e na hora de deitar, lá fui eu c/ a Val p/ 1 quarto e minha nova amante Lurdes c/ o marido p/ o outro.
Val me perguntou todos os detalhes da minha transa c/ a Lurdes, contei até que lhe perguntei ríspido:
-Engraçado! Só me pergunta da Lurdes comigo, e vc c/ o Roberto? Afinal era o que vc mais queria?
-Mas quem disse q transamos? imagina!
-Imagino sim! Esqueceu q combinou tudo c/ a Lurdes?
-Ah! Ela contou..., ñ era p/ falar, nem sabia se daria certo....
Nessa hora percebi q ela se divertiu c/ ele, caiu em minhas suspeitas, e eu só queria saber os pormenores e ela contou:
-Quando sairam e vi as meninas brincando na vizinha, tranquei as portas e fui dar um banho nele, ficamos nus, nos enxugamos, fomos p/ o quarto acendi o aquecedor e comecei a beijá-lo e ele correspondeu, peguei no pau dele e o chupei, e como esperava ela teve uma pequena ereção, e eu o coloquei dentro de mim, entrou meio mole meio duro, mas ele sentiu prazer, então tirava de mim e o chupava e ele quis me chupar minha boceta, ficamos num 69 e me deu tesão e isso deu mais a ele, q entrou em mim e gozou dentro. O q a Lurdes não conseguia , eu consegui, mas ele gozou em minha boca, e depois na xoxota de novo, ele adorou! E ficamos de fazer isso mais vezes, mas ele nãotopa os 4 juntos, ficaria com vergonha....
-Então vc vai ser amante dele?
-Claro! Vc já é amante dela! Mas lembra que quem eu amo é vc!
Naqueles dias a coisa continuou e chegamos a dormir em quartos c/ troca de parceiros. Voltamos de Campos e eu fui descobrindo coisas. A Val estava escondendo coisas de mim e até mentindo, sobre o relacionamento c/ o casal Lurdes e Roberto e sobre outras coisas. A irmã dela Raquel sabia de tudo e muito mais, e me abriu os olhos: Ela saiu c/ 1 cara q eu conheci, outro q ela falara e a Lurdes estava marcando um encontro dela c/ um amigo do marido, só p/ me ter só p/ ela....E isso se confirmou!
Um dia liga Lurdes, p/ se reconciliar comigo, iríamos nos encontrar num shopping e depois iriamos a um motel, e que eu não contasse p/ a Val, pois ela já não estava me contando muitas coisas , que contou p/ ela. Deu vontade de xingar a maldita crente, mas fingi e entrei no jogo dela. Nos encontramos, transamos, e repetimos outros dias, ela achou q me tinha nas mãos e contou tudo q a Val me escondia(o mesmo q a irmã me contou atualizado), e ganhei a confiança daquela adúltera, q agora me via como minha amante exclusiva, e levei umas semanas nisso, só q no dia q a Val foi sozinha na casa deles p/ conhecer o cara e sair(a irmã me contou), eu cheguei junto c/ o cara, e ninguém sabia o que dizer, então me apresentei p/ meu concorrente inocente:
-Eu sou o Luiz, o noivo da Val, q queriam q vc a conhecesse!
O cara(Leandro) olhou sério p/ mim e perguntou se era verdade, confirmei, ele olhou feio p/ a Lurdes, Val e Roberto e disse:
-Vocês tentaram me usar? Queriam q eu conhecesse e saisse c/ uma moça séria , responsável, ideal p/ casar e ela é noiva? Isso não se faz! Adeus!
Todos tentaram se justificar p/ ele e p/ mim e tentaram acompanhá-lo p/ fora; eu fiz cara bem invocada e sinal p/ não sairem. Conversei c/ o cara q queria se desculpar pelo q não teve culpa. Ele pensou q ia brigar c/ ele, até perceber q só queria conversar, pois éramos vítimas da mesma trama! Resolvemos conversar e fomos ao Shopping, lá eu contei toda a verdade, toda mesmo. E disse q o meu noivado tinha acabado naquele momento, e se ele quisesse sair com a Val, estava liberado p/ isso! Ele respondeu q nem pintada de ouro....
Meu celular e o dele não paravam de tocar, eram as 2, nos 2 telefones, desligamos os celulares. Elas nunca imaginavam q eu e ele estávamos conversando e nos conhecendo verdadeiramente. Raquel estava na cidade, em minha casa, com uma amiga, telefonei p/ virem nos encontrar, ela estava sem carro, eu disse q pagava o taxi.
Quando as 2 entraram ele , mesmo sabendo q tive um relacionamento c/ a Raquel, se encantou com ela, aqueles cabelos loiros ligeiramente ondulados, seus brilhantes olhos azuis, e seu sorriso e simpatia o encantaram...percebi q ela seria feliz c/ ele..., mas eu perderia uma namorada-amante...; a amiga dela se chamava Adriana, era morena, coxas deliciosas, cabelos longos até a cintura, quieta, mas gostou de mim..., ficamos conversando e sai c/ a Adriana para levar a minha casa, onde estava hospedada, e deixei a Raquel c/ o Leandro, lembrando que eu era o responsável por ela e q não demorassem.
Cheguei em casa e a Val estava na porta, ela viu q eu estava acompanhado, mas não reconheceu a Adriana, amiga da Raquel e evangélica da igreja dela. Falei p/ ela ir embora e só vir buscar suas roupas e coisas dalí a 2 dias, pois eu não estaria, e outra pessoa a receberia. Ela pegou o carro e foi embora chorando, ao q Adriana resposndeu:
-Puta fingida e melodramática, a Raquel tinha mais coisas p/ te contar, mas vou eu falar agora!
E contou sobre outros aprontos da Val, e conversa vai, conversa vem já estávamos nos beijando, nos acariciando e por fim fazendo sexo, e num intervalo escutamos um carro parar e espiamos pela janela escura, era o Leandro trazendo a Raquel, e se despediram com carinhos e beijos no rosto, eu percebi que ali se iniciava um relacionamento ainda não oficial. Raquel entrou, nos viu nus e não esquentou, afinal íamos fazer um menage a trois naquele dia que acabou acontecendo e no dia seguinte também.
Foi aí q Raquel disse q queria namorar c/ o Leandro, ele a pediu em namoro, desde q eu consentisse(ele sabia de meu caso c/ ela), eu consenti!
No dia que a Val veio buscar suas coisas encontrou a Adriana, que a acompanhou até ir embora! Raquel fez de conta q não estava lá!
Encurtando a história: Raquel passou a namorar firme com o Leandro, e fez questão de apresentá-la a família e a mim, seu padrinho(combinamos isso), nesse dia conheci uma das irmãs de Leandro, a Fernanda, morena clara, linda, saida recentemente de um relacionamento desastroso, não confiava mais em homens, mas sempre desejou um relacionamento com homem mais velho e sincero, ficamos amigos, e só depois de sentirmos tanta compatibilidade e pontos em comum começamos a namorar, e depois de meses, ao contrário da Raquel e do Leandro que se casaram, ela preferiu morar comigo e só casar qdo tivesse certeza, o que não demorou a acontecer.
Meu concorrente com a Val, o Leandro, agora era meu cunhado e cunhado da Val. E nunca disse não, se a Raquel desejasse transar comigo.
Passaram uns poucos anos e recebo um telefonema da Val, muito receosa de ser maltratada por mim, mas se surpreendeu do modo q a tratei, a ponto de querer transar comigo, e eu lhe disse:
-Val! Passado, o nome já está dizendo, é passado, já passou!
Então ela contou q vendeu seu carro p/ a Lurdes q não terminou de pagar e não transferiu, deixando multas p/ ela. Que um amigo do Roberto arrumou um emprego p/ ela, q acabou se envolvendo c/ o chefe casado que a engravidou e a outra colega de trabalho, sua filha tinha 2 anos e o pai ñ queria conhecer a filha, e o cara que a Lurdes queria q ela saisse se casou c/ a irmã Raquel e q só podia ser a Lurdes q aprontou essa! Não falei nada...
Ela perguntou de mim e falei q me casei c/ a irmã de um amigo, e tínhamos um filho de 2 anos também!
Val, pediu desculpas, disse q se arrependimento matasse, ela já teria morrido desde que desmanchamos.
Nunca mais soube dessa infame mentirosa e traidora, que se disse arrependida....; por que não se arrependeu enquanto a amava e disse p/ se afastar da Lurdes e outras amigas.
Quanto a nós, eu e Fernanda, estamos cada vez mais unidos, apaixonados, sinceros, cúmplices, amigos, confidentes e amantes.
Ah! Eu e Fernanda somos liberais e ela e a Raquel são inseparáveis, até no sexo comigo ou com o Leandro, entre outras(os)...

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