Minha sobrinha predileta

Tenho uma sobrinha de 17 anos que é uma loucura, minha história com ela começou a duas semanas, exatamente no dia do seu aniversário. Dani como a chamamos, estava linda toda envolvida num vestidinho branco todo transparente. Durante a festa que foi num clube da cidade que ela mora, não lhe poupei elogios. Fomos( eu e minha mulher), para a festa e depois iríamos voltar para casa, o que não aconteceu.

Resolvemos ficar posando na casa de minha irmã, pois chovia muito e viajar poderia ser perigoso.
ainda no clube , quando terminou a festa me ofereci para ajudar, minha sobrinha pediu-me que a levasse para a casa de uma amiga, pois não iria posar em casa.

Durante o percurso insisti que ela estava linda e muito sexy naquele vestido e que havia observado que sua calcinha estava atolada na sua bundinha. Com um sorriso maroto ela me disse que gostava de calcinhas assim, imediatamente perguntei se não gostava de outra coisa atolada na sua bundinha. Antes que ela respondesse fui colocando a mão na sua buceta que estava toda molhada, meio assustada pediu que tomasse cuidado com o transito, então parei o carro e transamos ali mesmo, foi uma loucura.

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Transa no carro

aconteceu a alguns anos. conheci taty(nome ficticio) no giraffas, onde eu era atendente. ela começou como atendente de mesa, e sempre me procurava para tirar duvidas a respeito do serviço, nessa época eu tinha um passat branco e sempre levava a galera do serviço pra rodoviaria depois do expediente. fiz amizade com ela rapidamente e passei a leva-la diretamente pra casa. ela era uma morena estilo mignom, baixinha, com uma bunda redonda e grande, seios pequenos do tamanho de peras, sua boca era pequena com lábios carnudos e sensuais. numa dessas noite em que o tempo anuncia um diluvio,deixei a galera primeiro e levei taty pra casa como de costume, chegando no predio começa a cair uma chuva torrencial e impossibilitada de sair do carro, passamos o tempo a conversar. conversa vai conversa vem, passamos a discutir sobre preferencia sexual, o que um achava sobre sexo casual, quando me falou que sempre transava quando podia,me deu a ideia que ali seria o local perfeito para uma transa, sem dizer nada, puxei pela sua nuca e apliquei um beijo molhado ao qual foi correspondido com força e muito tesão. eu afastei o meu banco para trás e a morena montou em mim esfregando sua bucetinha no meu pau que a esta altura estava em brasa e petrificado, como ela estava de vestido ficou mais facil, pois foi só abaixar a minha calça e senti a sua buceta quente e molhada de secreção.
taty tirou a calcinha de lado, e encaixou a bucetinha na cabeça do meu pau, ao qual foi descendo até colar no meu ventre. lentamente ela começou a subir e descer num movimento cadenciado me levando a loucura, nesse momento comecei a chama-la de puta safada, de que ela tava doida pra sentir meu cacete na sua buceta, que iria fuder ela ate esfolar a sua xoxota. ela louca, começou a gozar a e gritar dizendo que era uma puta e gostava de levar rola. pra não fazer muito alarde tapei a sua boca com um beijo, ao qual foi seguido de seu gozo forte e demorado. exausta ficou sobre mim alguns minutos, sentindo meu pau latejando dentro da sua bucetinha.taty perguntou se eu não queria gozar. disse que sim, mas por estar-mos transando sem camisinha era arriscado e tinha que ser de outra forma. ela riu sentou-se no banco do carona novamente e dizendo que era minha vez de gozar, desceu sua boquinha encantadora e envolveu meu pau numa chupeta maravilhosa, nossa... que boca deliciosa, sua chupadas vinham da ponta a base do meu pau me lavando ao extase, sentido que eu iria gozar ela cadenciou os movimentos combinando mão e boca. foi a melhor gozada que ja tive, os jatos de porra foram direto pra sua garganta fazendo-a engasgar e deixar vazar pelo canto da sua boca. taty chupou até a ultima gota. depois de um beijo demorado,percebemos que a chuva tinha afinado e a levei até o seu apartamento.subindo as escada reparei naquele traseiro que rebolava a cada lance de escada, como se estivesse a me provocar. chegamos no ultimo lance e demos uns amassos e o tesão voltou com força novamente, agarrei-a por trás e comecei a roçar nela sentindo meu pau endurecer e ai.... fica pra uma outra vez a continuação dessa historia.

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Exibicionismo na praça de alimentação

Tudo começou por um mero acaso, Rose e eu saímos para uma visitinha a um arremedo de shopping que tem em nossa cidade, quando chegamos no estacionamento estavam parados alguns rapazes e junto duas moças, Rose na sua inocência ate então não percebeu que os rapazes cresceram os olhos para o momento em que ela desceria do carro, quando ela desceu notei que um segurou firmemente o pau por sobre as calças e mordeu o lábio inferior num gesto que subentende que ele gostou do que viu, continuamos andando e ela não fez nenhum comentário a respeito do ocorrido, então nesse momento eu a perguntei:
- Amor, qual é a cor da sua calcinha? Ela estranhou e me disse:
Acho que é branca, não tenho certeza, mas porque essa pergunta agora? Deixa de ser tarado amor.
Rose, você não viu como ficaram aqueles rapazes ao ver sua calcinha quando você desceu do carro?
E eles viram? Como você sabe?
O moreninho ao ver você descer do carro juntou o pau com as bolas e fez uma cara de tarado, e ainda mordiscou os lábios como se quisesse dizer que você é muito gostosa.
E você não ficou furioso? Perguntou ela com um olhar de espanto para mim.
Ah! Amor no momento fiquei com uma pequena ponta de ciúmes, mas a satisfação de ver ele desejando você foi bem maior, assim sei que minha mulher é mesmo o tesão que eu acho que ela é. Nesse momento me veio a idéia de pedir pra ela deixar meio de propósito que vissem sua calcinha no shopping, ela inda perguntou se eu não iria armar nenhum barraco por saber que estavam olhando sua calcinha e desejando ao menos passar a Mão? Respondi prontamente que não e que me comportaria como se não soubesse de nada ou como se ela não estivesse mostrando nada. Já mudamos sempre subíamos usando o elevador, por ser ele fechado, ou quando íamos pelas escadas ela ia na parte central para que ninguém pudesse ver, dessa vez ela foi usando o corrimão dando passadas lentas e parando para me mostrar coisas, então ela me disse que estava meio sem jeito, mas que estava gostando só por ver minha cara de satisfação, então falei para ela que essa fantasia surgiu depois que comecei lendo contos nesse site que tinha uma mulher cujo pseudo era fada mara de Fortaleza que fazia isso direto, quando chegamos no parque de refeições ela se sentou de jeito que os que quisessem poderiam ver tranquilamente sua calcinha branquinha e linda, sem contar que eles ainda levavam como premio a visão do pacote de xana que Rose tem, confesso me levantei para fazer o teste da visão que os privilegiados tiveram e não agüentei fiquei de pau duro louco para ir logo pra casa pois precisava acabar com todo aquele tesão, e ele só se acabaria se a Rose abrisse as pernas e me deixasse enfiar lhe meu pau ate o fundo o espaço que muitos tinha visto pela primeira vez, mas resisti pois era ate cômico ver a rapaziada ir e voltar sem parar com um único objetivo ver a xana da minha deusa. Agora nós adoramos fazer isso e já estamos pensando em ter outra pessoa na nossa cama, ainda é uma idéia bem prematura mas já estamos avançando bem mesmo em nossos propósitos. Se você gostaria de concorrer a ser o primeiro depois de mim a comer a minha Rose mande um e-mail e se possível foto de corpo inteiro e do pau para que possamos ver.

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Janela Indiscreta !

O que vou lhes contar, aconteceu comigo à algum tempo, quando eu morava em um sobrado.
Em um dia muito quente de verão paulistano, cheguei do trabalho, abri a casa, rapidamente, para ventilar e fui direto tomar um banho. Nunca me preocupei em fechar janelas para me trocar. Sempre morei em casa sem visão para outras casas, mas esta tinha vista para a lage do vizinho da frente. 
Meu quarto tinha porta balcão (janela até o chão), e uma boa sacada.
Ao sair do chuveiro, fui me trancar no quarto, mas estava tão cansada e com tanto calor que resolvi, me deitar pelada. Quando percebi que havia dois homens me observando na lage à frente.
Então o cansaço deu lugar a um TESÃO imenso, e como meu marido não estava em casa, tive que me virar sozinha. Comecei a me masturbar com os dedos, e os dois homens tiraram os paus para fora da bermuda e se masturbavam também. fui ficando louca e peguei meu vibrador para intensificar o prazer. Eles nem percebiam que eu os via. Fiz de propósito, várias posições, me tocando sempre e exibindo minha bunda que é bem grande e gostosa (1,15 m).
Gozei muito e depois chupei os dedos. 
Meu marido chegou logo que gozei e fingi que estava dormindo pelada. Ele me beijou e se excitou com a pose em que estava deitada.
Quando passei a mão no pinto dele, já estava duro, pronto para enfiá-lo em mim. Tirei seu terno, (adoro ele de terno)e dei de novo, estava com tanto tesão que nem parecia que eu tinha acabado de gozar. Foi uma loucura!


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Casada mas bem safadinha !

Casada, mas bem safadinha
" Incentivada pelo meu gostoso casinho EXTRA, vou contar um pouco de mim e sei que também falo do que vivem muitas outras mulheres casadas...tenho 24 anos, morena, cabelos castanhos abaixo do ombros, olhar pidão, seios pequenos, coxas grossas, bumbum saliente e gostoso, casada há 4 e vivo muito bem com meu marido que tem 36anos, por enquanto sem filhos....Sou secretária em uma empresa privada que antes era uma estatal, meu marido é gerente regional de uma outra empresa e financeiramente vivemos bem, afetivamente também nos amamos muito, mas sexualmente o maridão é fraquinho, ele se dá muito ao trabalho, me deixando sempre em segundo ou terceiro plano, coisa que durante o nosso primeiro ano de casamento foi motivos de brigas enormes entre nós, na época eu reclamava da sua falta de atenção, carinho, sexo, coisas básicas que toda mulher quer do marido....meu marido foi meu primeiro homem e nessa época eu ainda não havia conhecido as delicias do sexo extra conjugal, do outro homem, e cobrava muita atenção dele, sempre muito envolvido com o trabalho, me deixava muito carente de tudo, principalmente de sexo....foi nessa situação que conheci o Dr. Otávio, um engenheiro que trabalhava na mesma empresa que eu, ele 34anos, também casado, bonito, charmoso e com a maior fama de garanhão, eu nova na empresa, 21anos, casada há um ano e muito carente, ele sempre muito simpático, me conquistou pela educação e o astral sempre pra cima.... através de uma amiga de trabalho também casada, mas de um outro setor, soube que além de educado o Dr. Otávio era muito gostoso na cama, que era um garanhão bem dotado e que já havia comido algumas meninas da empresa, aquilo passou a me fazer vê-lo com outros olhos e quase sem perceber, passei a ser mais gentil e brincalhona com ele, que deve ter notado a minha mudança e também passou a me dá mais atenção...pela mesma amiga soube do interesse dele por mim, ai passei a me insinuar discretamente e ficamos mais amigos, eu tinha consciência que aquilo estava acontecendo, era pelo descaso do meu marido para comigo, minha carência era latente e eu precisava de um amigo, de alguém para me ouvir, de um homem...por isso após algumas caronas, onde nossas conversar giravam em torno dos nossos casamentos onde eu me abria pra ele, o convite a um barzinho e depois a um motel foi inevitável aceito sem a menor recusa....era uma sexta e eu liguei pro meu marido dizendo que chegaria mais tarde, por conta de uma festinha na casa de uma amiga, ele também disse que se atrasaria por causa de uma reunião....essa falta de preocupação do meu marido, me deu raiva, me senti livre de qualquer culpa por alguma coisa viesse a acontecer naquela noite....deixei meu carro num shoping e entrei no carro do Dr. Otávio, estava nervosa, mas os vidros escuros me deixaram mais tranqüila, ele me levou num barzinho discreto e pouco movimentado, lá ele pediu vodca e eu campare, ele fumou e eu pedi pra experimentar, tossi, engasguei, mas gostei, rimos da minha falta de jeito, na terceira dose eu já estava envolvida por ele e trocamos um delicioso beijo, o primeiro tímido, e no segundo nos entregamos, ele beijava super gostoso e sua mão ousada, investiram nos meus seios e me deixaram molhadinha com os toques nos meus biquinhos, ele dizendo no meu ouvido que me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por mim, deixava meu ego a mil....ai veio o convite para irmos a um lugar mais calmo e aconchegante e eu concordei com um sorriso e um beijinho nos lábios.....Entramos no carro e em um minuto estávamos entrando num motel chique, na suíte a minha timidez se foi com os nossos amassos, a minha curiosidade em conhecer outro homem era grande e meu tesão pelo Otávio era maior ainda, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe sempre me elogiando, quando percebi estava nua na cama e ele apenas de cueca, me senti no paraíso nos braços daquele macho gostoso, que me olhava com desejo, me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, nunca havia me sentido tão apalpada, ele o tempo todo me dizendo no ouvido, o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria me comer, o quanto ele me desejava, ai ele partiu pra ação e dedicou uma atenção especial aos meus seios pequenos e durinhos, me chupando enquanto passava o dedinho no meu grelinho, gozei assim na mão dele....muito gostoso.....ai ele desceu pra minha xotinha, tirou minha calcinha, e me mandou abrir as pernas, meu tesão foi a mil, nossa como é gostoso para uma mulher ouvir um macho de verdade mandar abrir as pernas, me chupou como nunca fui chupada, gozei duas vezes na boca dele, ai ele se ajoelhou na minha frente, tirou a cueca e me exibiu um pau lindo, enorme, moreno, grosso, maravilhoso, ai lembrei do meu marido, não pude evitar as comparações, o do meu marido era um pintinho na frente daquele colosso maravilhoso, alias em nada meu marido se parecia com aquele macho de verdade que estava ali. comigo..ele se aproximou, pegou minha cabeça e empurrou de encontro aquele cacetão lindo......" vam cá minha putinha, chupa ele bem gostoso, chupa ".....aquilo não foi um pedido, foi uma ordem, cai de boca naquele pau e descobri que era mais gostoso do que eu imaginava, aquele cheiro de macho de pica gostosa, me deixava louquinha, ele me pedia pra ir devagar e ter cuidado com os dentes, a minha boca conseguia agasalhar apenas a metade daquela delicia, o do meu marido eu colocava tudo na boca, e ali eu estava com a boca cheia e ainda punhetava o que sobrava também com a mão cheia, cada gemido do Otávio era um incentivo pra mim, mas ele experiente, me fez parar e veio por cima de mim, me abri toda pra ele e me penetrou devagar, mas firme, senti uma dor gostosa, o pau dele era muito grosso e a minha xotinha não estava acostumada a tanta fartura, ele mandava eu rebolar e continuava metendo quando eu senti a cabeça do pauzão dele encostar no meu útero, me senti toda penetrada, preenchida e gozei, gozei, gozei, ele ficou parado em cima de mim e eu gozei.....ele esperou eu me acalmar, ai disse pra mim...." agora eu vou te comer de verdade, hoje você vai saber o que é um macho "......ai começou o vai e vem, começou a meter e tirar, ele me comia com força, com tesão, com gosto, vi nos olhos dele o prazer que ele estava sentindo em me comer e me senti fêmea, me senti a mulher mais gostosa do mundo...." vai meu macho me come vai, mete esse cacetão em mim, me come, me come "....eu senti uma tontura, minha vista escureceu, senti um fogo subir da minha boceta e eu tive o meu primeiro orgasmo de verdade, comecei a gritar e chorar e rir, não estava entendendo nada, era um prazer inédito pra mim, e ele gemendo que nem um animal em cima de mim, ai eu senti um jorro quente dentro de mim e gozei de novo junto como ele......antes dele sair de dentro de mim eu agradeci a ele por ter me feito gozar pela primeira vez...." seu marido nunca te fez gozar minha linda?? "....." não, nunca senti um prazer assim "....." então minha linda ele vai levar muito chifre, pra deixar de ser burro e incompetente "....foi a nossa conversar e fomos pro banheiro, eu estava feliz, satisfeita, me sentia ótima nua na frente de outro homem, brincando com ele de baixo do chuveiro, sentindo as mãos dele no meu corpo, pegando com carinho aquela pica linda e deliciosa, que havia me mostrado o prazer de ser mulher, pensei no meu marido e me senti enganada pelo descaso dele por mim, por todo aquele prazer que ele não me mostrou e eu estava descobrindo com outro, me senti vingada, livre, sem peso nenhum, nascia ali uma outra mulher, a fêmea, a puta a vadia....dei uma risada e o Otávio me perguntou o que era... que eu estava pensando, o meu marido vai levar muito chifre, eu estava sendo muito bobinha eu vou te ensinar muita sacanagem minha gostosa, mas deixa aquele idiota pra lá, ai nos beijamos, tomamos um banho delicioso e ele me comeu sentada na pia, voltamos pra cama e eu cai de boca naquele pauzão gostoso.....senti ele crescendo na minha boca, grande, grosso, a pele cobrindo um pouco a cabeça, um pouquinho torto para a esquerda, eu chupava e gemia, dei uma paradinha e perguntei se ele já havia medido aquele cacete gostoso e ele falou 20cm....delicia....chupei, lambi, babei, passei no rosto e disse pra ele que a pica dele era linda, muito gostosa e que eu estava adorando chupa-la, fiz ele gozar na minha boca, engasguei era a minha primeira vez e amei....risos....gostinho diferente, quentinha, salgadinha, acedinha....hoje acostumadinha eu acho deliciosa a porra de um macho.....tomamos outro banho e fumamos um cigarro, tossi pouquinho, ele me ensinou e eu adorei, liguei pro trabalho do corno do meu marido e ele estava lá trabalhando como havia dito, me senti deliciosamente safada ligando pro meu marido, ainda nua de um motel, disse que já estava em casa.....no carro o Otávio disse que meu marido era um idiota, por trocar uma mulher nova, bonita e gostosa como eu pelo trabalho e não dá a mínima atenção, que ele iria levar muito chifre....dei um sorriso e disse que se dependesse de mim, iria levar muitos sim.....peguei meu carro no estacionamento do shoping e fui pra casa, o corninho ainda não havia chegado, fui pro banheiro e vi minha calcinha molhada, a porra do Otávio estava descendo, minha xotinha estava doloridinha, sorri de felicidade eu era outra mulher, tomei um banho, coloquei uma calcinha com um absorvente, uma camiseta e me deitei pela primeira vez saciada, satisfeita....contrai minha xotinha e senti uma dorzinha gostosa, de boceta saciada que levou muita pica, lembrei do meu marido e pensei em voz alta, você vai levar muito chifres seu corno.....esse foi o primeiro de muitos encontros que tive com o Otávio, ele chegou a me comer no escritório dele na empresa, fiquei viciadinha naquela pica gostosa, chupei o pau dele na sala do meu chefe, contei pra minha amiga que havia dado pro Otávio e descobri que além de mim e ela, ele também já havia comido outras duas, a chefe do RH também casada, bonita e com fama de mulher séria e autoritária a outra foi uma menina da informática, que embora noiva já tinha passado nas mãos de alguns chefes da empresa e tinha a maior fama de putinha, alias ela foi quem fez a fama de garanhão do Otávio....um ano depois o Otávio passou num concurso publico e mudou de estado, mas ai eu já estava saindo com outro gato, mas senti saudades dele, foi meu primeiro macho, o homem que me descobriu ....hoje estou com 24 anos, estou mais mulher, mais dona do meu prazer e bem mais experiente, sem contar com meu marido, já conheci 7 homens, todos maravilhosos, amigos e ótimos amantes, me ajudaram a por pra fora a puta safada que tenho em mim, a mulher fácil e licenciosa que sou, tirando o Marcelo o meu atual casinho que é separado, os outros todos eram casados, com o Marcelo já fiz muitas loucuras, alias foi ele quem me incentivou a escrever e enviar a minha primeira aventura, também já fizemos ménage com um amigo dele, coisa que eu simplesmente amei de paixão, acho que toda mulher devia passar pela experiência de ter dois homens, é maravilhoso!!!!!!!!... uma vez compramos pizza e eu recebi o entregador completamente nua, foi uma loucura o pobrezinho do rapaz quase tem um troço.....risos... também andei nua e ele me comeu no corredor do prédio dele, quando vou a barzinhos com ele, uso shortinhos mínimos que mostram literalmente a metade da minha bundinha, bronzeei nua numa praia afastada aqui de Fortaleza e com ele do lado, abasteci o carro completamente nua num posto fora da cidade, aprontamos mil e uma lê me descobriu uma exibicionista e bem mais vadia do que pensa que eu era......risos...depois do Otávio, deixei de ser chata com o maridão, de cobrar tanta atenção dele, passei a ser boazinha com ele a apoia-lo mais no seu trabalho e mostrar o quanto estou satisfeita com o nosso relacionamento, amo meu marido, mas agora sei das suas limitações e dificuldades, deixei de defende-lo dele mesmo, ele é um ótimo esposo, bom amigo, as vezes rude, mas uma boa pessoa, um homem normal que canalizou todas as suas energias para o trabalho.....o Marcelo é amigão do meu marido, que nem sonha o idiota....risos....as esposas que como eu um dia foram frustradas e carentes de atenção e de sexo e que agora também pulam a cerca sem peso na consciência e queiram trocar experiências e os maridos que gostam de ver as esposas comidas por outros homens também escrevam, o Marcelo meu amante adora ver outro macho me comendo....beijos..... quando tiver um tempinho, vou tentar escrever outras loucuras que já desfrutei".

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Confissões de uma Mulher


Quando resolvi postar fato acontecido comigo, não podia imaginar que seria lida por tantos amigos e amigas. Confesso que fiquei assustada, mas muito feliz, principalmente da maneira como estou sendo tratada pelos meus queridos do “Conto Erótico". 
        Foram muitas mensagens, é impossível responder, então resolvi deixar para esclarecer em outro conto, o que estou fazendo. Obrigada, muito obrigada, estou feliz! Como uma retribuição, modesta diante tanto carinho, postei fotos minhas num álbum. Foi o que pude fazer, esperando agradar.
        Vocês devem estar imaginando porque Alice Regina virou Reginiha.Larga. Vou explicar, é uma espécie de obrigação.
        Confesso que nos primeiros anos de casada tive excelente relacionamento com meu marido. Também não gosto de esconder, como muitas mulheres, que em sexo para mim vale tudo, desde que seja feito com carinho e na hora certa. Daí eu não fazer qualquer tipo de restrição quando era casada, e hoje muito menos. Tratou com carinho e habilidade de macho? Faço tudo, até uns tapinhas eu adoro, quando estou gozando. Vou falar mais, embora esteja um bocado sem jeito de começar. Sempre fiz anal com o ex. Não sou deste tipo que não fala neste assunto. Fazia, faço hoje e gosto, não vou negar.   O ex era muito bom no assunto, havia namorado uma garota de 18 anos durante quase um ano, era virgem, mas fazia anal com ele. Sabia como me pegar, mas tinha um defeito. Não sou do tipo gulosa, mas seu pênis era muito pequeno, e depois de certo tempo, mulher gosta de pau pelo menos médio na bundinha. Pequeno não dá o prazer desejado. Fizemos muito, sempre gostei, mas nunca atingi um gozo que me fizesse perder a consciência na hora, como muitas amigas contavam.
        Uma delas mora perto de mim até hoje, e estamos sempre juntas. Num sábado, estávamos na praia, ela também é divorciada. Biquíni super mínimo, sou exibida, não posso negar, pois tenho corpo para mostrar. Eu e minha amiga conversávamos muito, enquanto o sol dourava nossas peles.
        Quando fomos dar um mergulho, reparei como estava sendo olhada por um homem que dava banho numa bela garotinha, só poderia ser sua filha, claro. Olhei firme. Corpo esbelto, elegante, sem musculatura exagerada, e sua sunga não deixava dúvida: tinha pau grande. Mulher experimentada vê na hora! Fiquei excitada, principalmente porque ele me paquerava sem a menor cerimônia. Eu e Marcinha tomamos nosso banho, ela reparou na nossa azaração e comentou comigo. Também notou de imediato o volume do pau grande do belo homem, tinha trinta e cinco anos, como soube depois, e a garotinha não era sua filha, mas sobrinha. Raul, era como se chamava, entregou a menina a uma bela jovem, sua irmã, pegou uma latinha de cerveja, fez sinal para nós se queríamos também. Aceitamos e em pouco tempo o papo estava animado entre nós três. Nossos olhares estavam fuzilando, quando minha amiga, de propósito, claro, foi tomar um banho nos deixando sozinhos. Ele não perdeu tempo. Alisou de leve minha coxa, como quem não quer nada, mas vi o volume aumentar em baixo da sua sunga.
        Morava perto, quase em frente da praia, que vou esconder o nome para não comprometer ninguém.
        - Vamos até meu apartamento, minha rainha? É perto.
        Eu estava louca para isto acontecer, falei com Marcinha e fui com Raul. O apartamento era pequeno e muito confortável, ele era oficial da marinha de guerra. Chegando lá, foi banho de chuveiro direto, com uma garrafa de vinho branco gelado, que ele abriu logo depois de termos entrado no apartamento de paredes brancas e bem decorado. Beijamos longo tempo, ele me botou no colo e me deu um gostoso banho de chuveiro, eu já totalmente nua e admirando seu pau enorme, que ao mesmo tempo eu desejava loucamente e tinha medo.
        Um longo beijo na boca, agarrada ao seu corpo forte e quente, foi o início de uma longa série de carinhos pelo meu corpo. Raul apertava os biquinhos do meu seio, chupava, segurava meus cabelos, minha cintura e quando dei por mim estava me virando de costas no boxe, com a torneira ainda ligada. Senti que nem na bucetinha ia ter nada, ia ser enrabada direto, e não deu outra. Colocou uma pomada no meu cuzinho, esfregando e olhando bastante, o que me deixou louca. A cabeça do pau enorme estava encostada no meu cuzinho, que se preparava para engolir aquela vara.
        Segura pela cintura, bundinha arrebitada para facilitar, fui sentindo a invasão. No começo doeu um pouco, mas logo eu berrava de tesão com tanto pau que me enchia o cuzinho. Em pouco tempo, sentindo os cabelos sendo puxados e o pau cada vez mais fundo, não resisti e comecei a gozar. “Botaaa, querido, meeete tudo, arroooomba este cu, quero sentir esta vara toda, fooode muuuito”, eu estava desesperada, comecei a fazer pressão contra o corpo de Raul, que estava apoiado nos azulejos, rebolando a bunda furiosamente, cada vez com mais força e sentido que estava sendo dilacerada, bom demais, muito caralho enterrado profundamente na minha bunda. O pau tinha entrado todo, latejava dentro da minha bunda que eu não parava de apertar contra a parede, sentindo cada vez mais dentro, rebolando feito uma puta, até ouvir um berro “Ahhhh”, e em seguida ficar completamente inundada de porra, arrombada, arrombadíssima. Cuzinho largo...
        Veio daí meu apelido. Regininha.Larga, que passou a Reinha, meu apelido de infância. 

Inversão de papeis "Strapon"

Tudo começou quando eu e uma amiga estava em um barzinho tomando umas cervejas, começamos a falar sobre fantasias. Ela então começou a falar sobre a fantasia dela que era comer um cara com consolo, na hora fiquei excitado porque era a minha vontade também, não perdi tempo e falei que era meu sonho.
Ficamos um pouco com vergonha, mas depois relaxamos, falei se ela estivesse afim compraria um consolo com cinto. Na hora ela aceitou e disse: Vamos para um sexshop agora comprar um porque estou morrendo de tesao.
Tomamos mais umas cervejas e fomos para o sexshop comprar, chegando La vimos cada um melhor do que o outro e ela decidiu comprar um enorme de 23cm x 7 e começou a falar se eu agüentaria e eu disse que tentaria.
Compramos e fomos para o hotel, chegando La já começamos a nos beijar e fomos tomar banho juntos e depois começamos a chupar um a outro, ela então pediu para eu ficar de 4, ela começou a passar a língua no meu cuzinho me deixando com muito tesao.
Colocou a camisinha no consolo , vestiu o cinto com o pinto de borracha e começou a colocar no meu cuzinho, tirava e colocava para deixar bem aberto meu cu.
Começou então a meter com mais força e foi aumentando a velocidade e eu gemendo como uma puta, quando mais eu gemia mais forte ela colocava.
Ela começou a falar que o sonho dela estava se realizando e metia com vontade, e sempre falando do meu bumbum que era lindo e o cuzinho gostoso. Começava a socar com força e tirava, ela adorava ver meu cu bem aberto pra ela, e cada gemido que dava ela batia no meu bumbum e me chamava de puta.
Ela então começou acelerar e meter com mais força e dizia que já estava gozando , quando estava mesmo gozando foi com muita força que quase não agüentei porque estava tudo no meu cu. Ela metia com mais força e ao mesmo tempo batendo uma punheta pra mim ate que ela gozou como uma louca.
Ela tirou o consolo do meu cu e começou a chupar meu pau que não demorou e muito e gozei na cara dela. Foi um sonho realizado para nós dois.
Depois deste dia saímos mais 3 vezes.
Fantasia realizada.

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Se exibindo para o garçom

Eu e meu marido estávamos procurando por coisas novas para apimentar a relação, foi quando decidimos sair da rotina de só ficar em casa, nunca sair á noite, e decidimos sair sem paradeiro e nem hora pra voltar, aliás saímos a hora que deveríamos estar voltando. Já que era pra radicalizar, peguei o menor vestido e mais justo que eu tinha no guarda roupas e que eu jamais sairia de casa com ele, e o vesti. Meu marido ficou surpreso quando saí do quarto e disse que estava pronta, afinal ele jamais imaginaria que eu teria coragem de sair com um vestido tão sensual, tipo periguete mesmo, mas ele acabou gostando. Chegamos num barzinho e logo na entrada já percebi olhares diferentes para minhas coxas, um cara colocou a cabeça fora do veículo e ficou me secando mesmo eu de mãos dadas com meu marido.Fiquei um pouco sem jeito mas confesso que gostei.Quando entramos fomos bem recepcionados mas eu ainda estava um pouco tímida, já que todos os caras que estavam no barzinho ficaram me olhando e percebi que realmente estava chamando atenção. Depois de um certo tempo eu meu marido percebemos que nossa mesa era muito bem atendida, e chegamos a conclusão que o "garçonzinho" estava era querendo me ver de perto, uma vez que ele não era o único ali e só ele vinha na nossa mesa. Meu marido deu corda, foi ao banheiro e me deixou sozinha só pra ele me observar mais a vontade, e foi o que ele fez me olhava descaradamente, eu disfarçava mas ao mesmo tempo queria olhar pra ele pra ver se ele ainda estava olhando pra mim, como o bar estava vazio, ele sentou em uma mesa de frente a nossa, pra ficar assistindo de camarote cada cruzada de pernas minhas já que minha calcinha estava aparecendo, impossível não aparecer já que o vestido subia fácinho.Vi que ele fixou nas minhas pernas. Decidimos ir embora, logo na saída outro cara em outro veículo disse em voz alta com o colega "olha que gostosa", e isso se tornou um mix de sensações pra mim, de timidez e de poder, já que estava me sentindo "a gostosa" e ao meu marido de ciúmes e de tesão por saber que estavam olhando e desejando a mulher dele. Fomos direto pro motel, lá transamos como loucos imaginando quantas punhetas eu ganharia naquela noite, em especial a do garçonzinho que foi o que ficou mais vidrado. Resolvemos em outro dia voltar ao mesmo barzinho, dessa vez fui mal intencionada mesmo, fui com outro vestido no mesmo estilo, um pouco mais discreto mas não menos sensual, e lá estava o mesmo atendimento vip de novo, de cara já percebi que era o mesmo garçon, aí depois de umas doses me soltei, me ensinuei pra ele, cruzava e descruzava as pernas,ao mesmo tempo falava pro meu marido prestar atenção como ele estava visivelmente desconsertado, a ponto de não conseguir disfarçar o olhar, eu estava no maior tesão de ver o quanto ele estava mexido comigo, e meu marido por saber que o garçon olhava, mas pouco depois era ele quem iria comer. Na hora de pagar a conta meu marido intencionalmente se virou pra separar o dinheiro e fingiu que não estava vendo, aí sim ele se deliciou, olhou descaradamente pras minhas coxas, já que estava na minha frente e tenho certeza que viu também a minha calcinha pois fiz questão de ficar sem cruzar as pernas. Eu e meu marido gozamos muito juntos, fantasiando o garçozinho batendo punheta e gozando pra mim. Mas agora quero voltar lá de novo, só que dessa vez vou ir além...
Quando ele olhar pra mim querendo ver minha calcinha, vou fazer uma surpresa, vou sem calcinha, vou deixar ele louco, e quero só ver a reação dele ao ver que minha bucetinha está a mostra.

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Minha querida Mestra

Minha querida Mestra

Bom, meu nome é Bárbara, tenho 29 anos, 1,66 m, 62 Kg e o fato que passo a narrar ocorreu quando tinha 14 anos. Naquela época, cursava a 7º série e como ainda não trabalhava, tinha que ir para as aulas de educação física. A nossa professora se chamava Marcela (morena-clara, tinha no máximo uns 40 anos, uns 80 Kg, uns 1,75 m), mas nós a apelidamos de sargentão, pois ela exigia o máximo de cada uma e não aceitava brincadeiras e tão pouco, erros. Bom, numa dessas aulas, a sargentão montou 2 times de basquete e tudo ia bem. De repente, fui disputar uma bola no garrafão e no choque, acabei torcendo o tornozelo. Imediatamente, a sargentão invadiu a quadra e mesmo caída e gemendo, ela me xingou e praticamente me obrigou a tentar ficar em pé, mas na 1º tentativa já fui ao chão e então, ela carregou-me para fora da quadra e então, após contratar a gravidade, ela foi buscar uma compressa de gelo. Bom, após terminar a aula, ela se prontificou em levar-me para minha casa. Então, ela carregou-me até o seu carro e após sairmos do estacionamento do colégio, ela disse-me que iria levar-me para sua casa, pois tinha uma pomada que fazia milagres. Naturalmente, aceitei o convite e depois de vários minutos, chegamos em sua residência. Então, carregou-me por dentro e após acomodar-me num sofá, foi buscar a tal pomada. Depois de aplicar a pomada, a dona Marcela arrumou um banquinho para que eu pudesse apoiar o meu pé. Então, ela ligou a televisão e foi tomar um banho. Após vários minutos, ela retornou vestindo uma bermuda e um sutiã, mas que dava para ver, que ela possuía seios grandes. Bom, depois de vários minutos de desconcentração ( já que riamos dos desenhos da TV ), a dona Marcela começou a fazer perguntas sobre minha vida, familiares, namorados e por fim sexo. Logicamente, ao adentramos no assunto sexo, fiquei um tanto constrangida, pois só ficará nos beijinhos com meus namorados. Depois de algumas explicações sobre a anatomia de um pênis, ela me perguntou se eu sentia algo ao ver as minhas amigas tomando banho. Bom, meio envergonhada, confirmei que muitas vezes, me sentia estranha ao ver as minhas amigas nuas e que sentia um formigamento na vagina e que os bicos dos meus seios ficavam sensíveis. Então, sem nenhuma cerimônia, ela abaixou as alças do seu sutiã e expôs os seios. Na hora fiquei paralisada, mas não tirava os olhos daquela belíssima visão. Daí, a dona Marcela me incentivou a toca-los, mas como estava muito assustada, ela levou uma das minhas mãos (tremendo) até seus seios. Na hora em que toque em seu seio, tentei tirar a mão, mas a dona Marcela a segurou firme e inclusive, ficou conduzindo-a pelo seus seios e via-se que ela estava curtindo, pois jogava a cabeça pra trás e gemia baixinho. Após alguns minutos, ela se levantou do sofá e já foi tirando a bermuda e pela primeira vez na vida, vi uma mulher nua e mesmo pela sua idade, a sua xoxota era careca. Então, ela novamente pegou a minha mão e conduziu para o meio das suas pernas. Ao tocar em sua xoxota (senti um formigamento na minha xana), a senti bem úmida e então, ela começou a mover a minha mão e a cada instante, ela abria mais as pernas e com a outra mão, acariciava os seus seios e logicamente, ficava gemendo e vez ou outra soltava um gritinho mais alto. De repente, a Marcela tirou a minha mão e então, carregou-me no colo até o seu quarto, onde após colocar-me na cama, trocamos uns beijinhos e em seguida, ela tirou a minha camiseta e ao ver os meus seios ( 2 peracinhas ), ela começou a mamar como uma criança de colo. Não preciso dizer, que a sensação que senti foi um misto de dor e espanto, pois não sabia exatamente o que estava sentido, mas que era uma coisa bem gostosa. Em seguida, a Marcela puxou o meu shortezinho até os joelhos e então, começou a tocar com uma mão a minha xoxotinha por cima do tecido da calcinha. No mesmo instante, fiquei com todo o corpo arrepiado. Depois de alguns minutos, ela acabou tirando a minha calcinha e ao ver a minha xoxotinha careca, ela deu um tremendo sorriso e meio nervosa, acabou de me despir por completo. Daí, ela foi acariciando as minhas pernas, coxas e lentamente foi abrindo-as e quando dei por mim, ela já estava beijando a minha barriga. Em seguida, ela deu uma lambida na minha xana e em conseqüência disso, senti uma gastura no estômago e tentei abafar um gemido e por isso, a Marcela começou a lamber com determinação e por isso, não agüentei e comecei a gemer e a me debater. Sabia que aquilo era errado, que a Marcela estava se aproveitando de mim, mas que sensação inédita e maravilhosa. Bom, quando a Marcela começou a esfregar o meu grelinho com um dedinho e a me lamber bem rápido, não suportei a sensação, pois me agarrei ao lençol, joguei a cabeça pra trás e aos berros, implorava pra ela não parar. De repente, senti como uma descarga elétrica e ao mesmo tempo, involuntariamente senti a minha xana expelir algo e ao mesmo tempo, me senti mole, fraca e mais aliviada. Então a Marcela veio beijando o meu corpo e então, deitou-se do meu lado na cama. Bom, depois de alguns minutos de descanso, a Marcela voltou a beijar os meus seios e em seguida, conduziu uma das minhas mãos para a sua xoxotona. Daí, empurrei-a e fiquei praticamente sentada sobre a sua barriga e então, segurei seus enormes seios e comecei a chupar os bicos. Naturalmente, ela deu alguns gemidos, mas os seus gemidos aumentaram de intensidade quando comecei a dar mordidas dos bicos dos seus seios. Depois de mais alguns minutos, comecei a lamber o seu ventre e umbigo e nesse momento, a Marcela empurrou a minha cabeça mais pra baixo e então, tive em close a visão de sua xoxotona. Bom, fiquei até paralisada, mas logo senti a mão da Marcela pressionando a minha cabeça e por isso, comecei a passar a língua em sua xoxota, mas por ser inexperiente, a Marcela continuou a pressionar a minha cabeça e a repetir várias vezes, mais... mais... Em seguida, ela abria os seus lábios vaginais e então, vi aquela carne rosada e por isso, comecei a alternar lambidas e enfiada de língua. Entretanto, dava para se perceber que a Marcela não estava realmente excitada, pois seus gemidos não eram de prazer, luxúria, mas simplesmente o ato de gemer. De repente, ela me empurrou e apos levantar da cama, abriu um criado-mudo e retirou um objeto que mais parecia um cassetete da polícia (mais tarde vim saber que aquilo era um consolo) e então, apos deitar-se na mesma posição, me entregou o tal objeto e pediu que mete-se em sua xoxota. Naturalmente, fiz o que ela pediu, mas ao introduzir a cabeça do artefato, a Marcela deu alguns gritinhos de dor e temendo por machuca-la, fiquei imóvel. Entretanto, a Marcela ao perceber o meu temor, segurou o artefato e disse: - Vamos minha linda ... esfola a minha xota... mete bem forte ... Logicamente, fiz o que ela pediu e enfiei tudo de uma só vez e por isso, ela ficou ali se debatendo e gritando bem alto. Em seguida, comecei a mover o artefato e a cada instante, aumentava o ritmo e naturalmente, a vagina da Marcela ficou mais escorregadia e ela não parava um instante de se debater. Entretanto, por ela ter um corpo muito maior que o meu, por várias vezes, levei pernadas na cara, no ombro, nos seios e inclusive, quase cai duas vezes da cama. Creio que ela percebeu a minha dificuldade e por isso, ficou de quatro e então, voltei a meter aquele troço em sua xoxotona, mas já fui socando bem forte e rápido. Por isso, a Marcela já jogou a cara no meio dos travesseiros e ficou gemendo e implorando sempre por mais e mais. Naturalmente, fiz o que ela ordenou e apos alguns instantes, ela se debateu como uma louca, pois gritava palavras sem nexo e ao mesmo tempo, socava o colchão. De repente, todo o seu corpo foi pra frente (ficou de barriga pra baixo), mas não deixei o artefato escapar de sua xoxota e então, todo o seu corpo ficou vibrando e em seguida, se debateu por mais alguns segundos. Nisso, senti algo lambuzar o artefato e alguns de meus dedos. Mesmo a Marcela estando com a respiração ainda ofegante, deitei-me sobre o seu corpo e fiquei acariciando as suas costas e beijando a sua nuca e então, cai pro lado e adormeci. A partir desse dia, pelo menos 1 vez por semana, a Marcela me ensinava coisas novas e inclusive, acabei aprendendo a chupar e lamber a sua xoxotona. Bom, ficamos nisso até o fim do ano letivo, porém, ao iniciarmos as aulas do novo ano, descobri que a dona Marcela havia sido dispensada e como não tinha como reatar o contato, fiquei por várias semanas triste. Porém, como não sou boba, aproveitei em muito esse novo ano, pois procurava demorar bastante no banho e sutilmente começava a tocar uma siririca para as outras meninas e logicamente, procurava alguma inquieta e por tanto, me aproximava e acabávamos tomando banho juntas e dependendo da situação, mais tarde acabava mostrando o que havia aprendido com a dona Marcela.

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A massagem

Vou contar como foi um dos melhores momentos da minha vida, quando consegui ver a minha esposa se entregando a um outro homem pela primeira vez. Mag sempre foi uma mulher de chamar a atenção de qualquer homem. Alem de bonita, sempre teve um corpo escultural, seios médios para grandes, coxas grossas, e uma bunda maravilhosamente gostosa. Ela sempre soube disso, e desde que nos conhecemos, eu brigava muito por ela gostar de usar roupas que destacavam estas suas qualidades, chamando mais a atenção dos homens, o que me provocava muitos ciúmes. Com o passar dos anos, fui me acostumando, e ficava até lisonjeado por ser marido de uma mulher gostosa!
Como eu sempre gostei de inventar modas para aquecer o nosso casamento, freqüentávamos um cinema drive-in, mais para ficar de sacanagem no carro do que para ver o filme. Logo ao estacionar o carro, ela já ficava pelada, e iniciávamos uma pegação daquelas até o final da seção! Nesta época, comecei a fotografá-la nua também, mas apenas para nós. Ela adorava fazer poses, e acabou sendo o meu hobby favorito.
Algum tempo depois, fui trabalhar no interior, retornando para casa apenas nos finais de semana, e então me ocorreu a idéia de alugar uma caixa postal, e passei a publicar as suas fotos em diversas revistas pornô da época. A princípio ela achou uma loucura, mas acabou adorando a idéia. Às sextas feira, ela me aguardava ansiosa para ver as cartas recebidas, nos trancávamos no quarto para ler, e muitas vezes éramos obrigados a dar uma pausa para trepar e acalmar a tesão para depois voltarmos à leitura. Nós recebíamos todo tipo de propostas, a maior parte com baixarias, mas nos excitávamos bastante. Ela passou então a fazer poses, mais provocadoras para as fotos que eram do seu gosto para serem publicadas, mas era só. Ela não aceitava mais nada, nem mesmo responder às cartas, o que eu fazia sozinho, com muito prazer.
Depois de uns dois anos nesta brincadeira, um dia a Mag interessou-se por uma carta em especial, onde um rapaz propunha a aplicar-lhe uma massagem, sem que houvesse a necessidade dela despir-se completamente, e nem de ter qualquer outro tipo de relacionamento. Vendo o seu interesse, imediatamente liguei para ele, e passei o telefone para ela. Foi mais de uma hora de conversa, e no final, marcamos um encontro para a semana seguinte.
Foi uma semana tensa! O tempo custava a passar, e eu acabei retornando para casa na quinta feira, pois não agüentava mais a tesão! Nas duas noites que antecederam o encontro, trepamos a noite inteira, até que finalmente chegou o sábado!
Sábado pela manhã, minha esposa já foi logo falando que não tiraria a roupa na frente de mais ninguém! Porém quando eu sugeri que ela se depilasse totalmente, ela correu ao banheiro, e deixou sua bucetinha lisinha como a de um bebê!
Como estava marcado, ás 14 horas estávamos num barzinho de um shopping, quando o Valter chegou. Ainda meio tímido, começamos a conversar e tomar um chopinho, e pouco depois eu sugeri que fôssemos logo para um motel, pois ele ainda iria trabalhar à noite.
Ao entrarmos na suíte do motel, pedi uma cerveja para descontrair, e seguindo às instruções do massagista, minha esposa foi para o banheiro, retornando envolta numa toalha, dirigindo-se para a cama, deitando-se com a barriga para cima. Nosso amigo pediu licença para tirar a camisa, pois ia acabar sentindo calor com o movimento.
Então, sentando na beira da cama, ele começou a massagem pelos pés e pernas, já deixando a timidez de lado e falando muito, visando descontrair a Mag, que estava visivelmente nervosa. Ao atingir as coxas ele elogiou-as, e deteve-se por bastante tempo, percorrendo-as de alto a baixo, tocando por diversas vezes com as mãos na xoxota da Mag, que estremecia ligeiramente, sorrindo disfarçadamente para mim. A esta altura, ela já devia estar com a tesão à mil! Então, para começar a massageá-la na barriga, o rapaz entreabriu a toalha, e assim que iniciou, já foi abrindo toda, expondo os belos peitos, com os biquinhos tão intumescidos de tesão, que quase não se via a auréola. Mais uma vez ela sorriu, ficando com o rosto mais vermelho que o normal, e assim que terminou a barriga, ele passou a apertar seus seios (eu nunca soube que massageavam seios), brincando ainda com os mamilos que estavam super ouriçados, chegando a beijá-los, ao que ela consentiu com um grande sorriso. Ela estava feliz como nunca com esta nova brincadeira! Dado como terminado esta fase, ele pediu para que ela se deitasse de bruços, e alegando que a calça que ele vestia estava atrapalhando sua movimentação sobre a cama de casal, perguntou se poderia tirá-la, ficando só de sunga, que revelava o quanto ele também já estava se contendo, pelo volume aparente.
Reiniciada a massagem, agora com a minha esposa deitada de bruços, destacando a incrível silhueta da sua bunda, Valter passou aos ombros, braços e costas, de uma forma bastante profissional. Ao chegar à linha da cintura, rebaixou um pouco a calcinha pra poder acentuar as curvas e, de repente, sem que ela esperasse, com um só movimento arrancou a calcinha, deixando-a totalmente nua, exibindo a sua deliciosa bunda! Mag ainda ensaiou uma reação, mas aos nossos apelos, permaneceu deitada, e com toda a certeza, era isto que ela desejava! Ele então passou a deslizar suas mãos pelas nádegas, apertando-as, e a todo o momento descia com os dedos pelo rego, evidentemente tocando o cuzinho dela, que suspirava profundamente, e movimentava elevando-se, como se desejasse que os dedos a penetrassem. Esta parte da massagem foi a mais demorada e prazerosa. Depois de um bom tempo, ele pediu para que ela se voltasse de frente, ao que ela atendeu, revelando agora a sua bucetinha depilada, uma delicia!
Isto provocou mais um elogio do nosso amigo, e mexeu com a vaidade da Mag. Ele então voltou à barriga, descendo as mãos aos poucos, até atingir às virilhas, e dali passou a masturbá-la, provocando um gemido. Como não houve reação, ele abaixou-se, passando a chupá-la, ao que ela desesperadamente movimentou-se, arrancando-lhe a sunga e engolindo o pau num fantástico 69!
A esta altura, já estávamos os três pelados, os dois no 69 e eu me punhetando apreciando àquele belo quadro! Foi quando me lembrei de pegar a máquina fotográfica para registrar a inauguração desta nova fase das nossas vidas.
Depois de algum tempo, ela que estava por baixo, empurrou-o para o lado, passando para cima dele, passando a cavalgá-lo freneticamente. Valter passou a apertar-lhe os peitos, que sacudiam à movimentação de cima a baixo, até que ambos gozaram estrondosamente, ficando abraçados ali no meio da cama! Depois de um período de descanso, ela me olhou dizendo apenas, “Foi muito bom!...”
Mag esperou até que o pau dele saísse normalmente de dentro dela, e beijando-o na boca, pediu para que ele lhe desse um banho. Fomos os três para a ducha, e depois de uns apertos onde ela ficou sendo o recheio de um sanduíche sob o chuveiro, deixei-os a sós, e fui pedir um lanche e mais cerveja. Quando fui avisá-los que já estava encomendado, ela estava se divertindo esfregando seu corpo ensaboado no dele. Voltei para a cama e tive que aguardar um bom tempo ainda!
Voltando ao quarto, fomos lanchar na saleta anexa, e como havia só duas cadeiras, ela não se fez de rogada, e sentou-se no colo do amigo. Uma coisa mais que me agradou, foi que durante todo o tempo que permanecemos no motel, Mag permaneceu totalmente nua, sem a frescuragem de muitas mulheres com quem já me relacionei, que ao sair da cama já procuram vestir alguma coisa ou de enrolar-se para esconder o corpo. A Mag sentia prazer em exibir-se nua para nós dois.
Voltando à suíte, os dois resolveram dançar, e eu recostei-me na cama para admirar, vendo o casal agarradinho, com ele correndo com as mãos pelo corpo dela, que rebolava aquele rabo gostoso, com o pau do Valter entre as suas coxas. Depois de algum tempo, ela veio até a cama, colocando-se de quatro na minha frente e pegando meu pau para chupar. Na verdade, a sua idéia era oferecer o trazeiro para o amigo, que entendendo o recado, passou a lamber o cuzinho, enfiando os dedos, e logo depois enrabando-a, como ela adora! Foi a maior felicidade! Um pau na boca e outro no cu!
A certa altura Valter gozou dentro dela, e para não perder a oportunidade, enquanto ele foi ao banheiro se lavar, ocupei o seu lugar naquele buraquinho que até então só eu comia, acabando de enche-lo de porra.
Depois disso, deitamos os três para descansarmos um pouco, conversando e trocando carinhos com a Mag, que deitada entre nós dois estava se sentindo a rainha da putaria, com tantas mãos e bocas tocando no seu corpo, sendo bolinada a quatro mãos e com duas bocas a sugarem seus peitos.
Esta brincadeira fez o tempo passar sem que notássemos. Quando fomos ver, já eram quase meia noite, e o nosso amigo já deveria ter ido trabalhar! Nos arrumamos rapidamente, e o levamos até ao shopping onde estava seu carro.
Ao despedirmo-nos, os dois trocaram um grande beijo, e firmaram um dia para um novo encontro para mais massagens!
Ao chegarmos em casa, minha esposa ainda ligou para o Valter, para agradecer pelos felizes momentos que nos proporcionou. Depois deste encontro, ainda tivemos muitos outros com ele, e também com outros amigos, que apesar de alguns até serem mais eficientes ou mais bem dotados, mas foi este que mais guardamos boas lembranças. Se este relato agradar aos leitores deste site, depois eu terei o prazer de contar-lhes muitas outras das nossas aventuras.

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Uma rápidnha no onibus...

Eu moro em angra mas sou paulista e de vez em quando vou pra sampa visitar minha mãe e irmãos numa dessas viagens eu sempre compro na janela pq fico olhando o visual apesar de sempre viajar anoite dessa vez o onibus estava quase lotado e os únicos lugares vagos eram no corredor ai escolhi a poltrona no final do onibus e torcendo pra ser uma pessoa legal sentada ao meu lado ou q pelo menos não roncasse rs. Entrei e fui rezando ate o final do onibus chegando la nossa q gato dei boa noite e sentei ele era moreno cor de jambo cabelos pretos labios carnudo um tesão logo puxei assunto ele morava em sampa e sempre vinha passar as ferias em angra o papo estava tao bom q qd dei conta o onibus ja tinha saído como tem ar condicionado e era em agosto fazia muito frio eu sempre levo uma manta pra me cobrir perguntei se ele queria se cobri tbm ele não pensou 2 vezes e se cobriu nao demora muito sinto a mao dele na minha coxa eu estava de saia não aguentei e olhei pra ele e dei um bj bem safado e melado ela colocou minha calcinha de lado e socou 2 dedos e ficou socando gostoso o pau dele estava furando o short ele tirou ele pra fora eu comecei a bater uma punheta enquanto ele socava agora 3 dedos na minha buceta gozei ali mesmo nossa foi uma gozada deliciosa falei no ouvido se ele queria uma chupada bem gostosa pq eu queria tomar leitinho chupei ate ele gozar na minha boca e encher ela de porra deixei o pau dele limpinho e jã fui beijar ele quando senti o pau duro de novo não resisti virei de lado e pedi pra ele me foder ali mesmo ele colocou a camisinha e socou de uma só vez q delicia rebolei bem gostoso naquele pau qd olho pro cara da poltrona ao lado ele estava batendo uma punheta me olhando melei meu dedo com meu mel e fiquei chupando pra ele e com a outra mão acariciava meu seio dei uma gozada deliciosa junto com o cara da poltrona do lado e o tesão q estava me fudendo gozamos os 3 juntos foi uma foda e tanto bjs e até a próximo.



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QUEBRANDO O TABU


As amigas de Sonia viviam incentivando-a a arranjar um namorado, nem que fosse para ajudar a passar o tempo, diziam. Pudera! Já fazia quase dez anos que estava separada do marido e nesses anos todos vivera praticamente sozinha, apenas ela e o filho Eduardo.
Tivera um o outro affair, mas nada serio, principalmente porque o filho morria de ciúmes dela.
Quando percebia que alguém a estava cortejando ficava doente e só “sarava” quando o intruso se afastava da mãe. Isso acontecia desde que tinha oito anos de idade, quando ocorreu a separação dos pais. Hoje com dezoito anos completos, ainda vivia “agarrado à saia da mãe” como diziam os mais antigos.
Um belo dia uma amiga de Sonia que também era separada, convidou ela e o filho para passarem um final de semana na chácara de sua propriedade.
No dia combinado seguiram os três no carro da amiga para a chácara. Lá chegando, após retirarem as bagagens do carro, já foram para a beira da piscina tomar um pouco de sol.
Ainda não era meio dia quando a amiga de Sonia recebeu um telefonema de um casal que eram seus parentes e que moravam no interior, pedindo-lhe para ficar em sua casa naquela noite, pois no dia seguinte iriam levar a filha deles ao medico para uma consulta emergencial.
Sonia achou melhor que os três voltassem juntos para a cidade, mas a amiga a convenceu a ficar ali com o filho e ela retornaria no dia seguinte à tarde para busca-los.
Após a partida da amiga, Sonia preparou uns lanches e ficou ela e o filho se divertindo na piscina.
À tarde o tempo começou a mudar e à noite teve início uma forte tempestade acompanhada de muito vento e um frio insuportável.
Sonia e o filho acenderam a lareira e ficaram sentados no sofá enrolados em um cobertor se esquentando.
Por volta das vinte horas resolveram comer um lanche e passaram a beber um pouco do vinho que haviam comprado durante o percurso para a chácara.
Depois de algum tempo ambos estavam um pouco “altos” e acabaram dormindo ali mesmo no sofá.
Já de madrugada Eduardo acordou com o barulho de um forte trovão e percebeu que estava abraçando sua mãe por trás e com as mãos sobre seus seios. Levantou-se bruscamente e nesse movimento puxou involuntariamente o cobertor que a cobria e tomou um grande susto! Sua mãe estava completamente nua!
Estaria sonhando ou ainda seria o efeito do vinho? – pensou.
Ficou perplexo quando sua mãe reclamou:
- Devolve o cobertor Eduardo, não vê que esta fazendo um frio danado?
Ficou ali parado como um autômato, apenas olhando fixamente para o corpo da mãe.
- Devolve o cobertor e vem deitar antes que pegue um resfriado - insistiu a mãe.
Desorientado, acabou deitando-se ao lado dela e foi ai que a ouviu perguntar:
- Eduardo você fez aquilo de propósito ou estava mesmo dormindo?
- Aquilo o que mamãe?
- Quando você me despiu quase à força.
- Eu fiz isso mamãe?
- Claro e ainda enfiou o dedo em mim diversas vezes.
- Que coisa maluca mamãe, juro que devia estar sonhando.
- Foi o que imaginei, mas isso mexeu muito comigo.
- Como assim mamãe?
- Tenho vergonha de dizer.
- Diga mamãe, sabe que nunca tivemos segredos um para o outro.
- É que você me provocou tanto que na hora fiquei morrendo de vontade...
- E ainda está com vontade?
- ...
- Responda mamãe! Ainda esta com vontade?
Sonia ao invés de responder começou a chorar e num impulso abraçou o filho e começou a beijar seus lábios,seus olhos, seu pescoço, seus cabelos...
Eduardo ficou estático sem esboçar qualquer reação, mas aos poucos foi se encontrando e timidamente começou a apalpar os seios e a bunda da mãe.
Depois de algum tempo de caricias mudas, Eduardo ficou excitadíssimo e deitando-se sobre ela começou a penetra-la.
- Deus! Quanto tempo não sentia isso dentro de mim.
- Como você é apertadinha mamãe.
- E você é muito gostoso meu filhinho.
- Muitas vezes tive vontade de fazer isso com você mamãe.
- Eu também tive filhinho... Muitas vezes
- Mexe gostoso mamãe! Mexe!
- Enfia com força filhinho! Enfia!
- Vou gozar mamãe...Vou gozarrrrr...
- Goza amor! Eu também estou gozaaaandooooo...
O dia já estava clareando e ao longe ainda ouvia-se o ribombar dos trovões. Era como se as forças da natureza estivessem comemorando mais uma vez a vitória dos instintos sobre o milenar e temido tabu...    

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Ele me surpreendeu !

O que vou contar hoje aconteceu agora em janeiro de 2013.
Cheguei em São Paulo regressando de mais uma jornada de trabalho , em uma segunda feira fria e chovia muito, talvez vocês estranhem em pleno verão fazer frio mas era assim que estava São Paulo naquela tarde. Cheguei no fim da tarde
fui até o estacionamento pegar o carro , mas a chuva me pegou no meio do caminho e me molhou um pouco. estava super cansada ,cheguei em casa
e corri entrar na net pra ver se ele estava online, ele tinha acabado de deixar uma mensagem , que iria até a casa da mãe , e quando voltasse me ligaria
se eu estivesse dormindo. Então fui tomar um banho quente pois estava molhada da chuva ,comi alguma coisa e deitei, não estava me sentindo bem , com alguns
calafrios e dor no corpo , imaginei que fosse pegar uma gripe. Por volta da meia noite ouvi meu celular tocar atendi sonolenta ,era ele perguntou se eu estava dormindo , respondi que sim pois não estava me sentindo muito bem , falei a ele que estava com dor no corpo, ele então disse : HA !!! MINHA MENINA QUERIA ESTAR AI PARA CUIDAR DE VOCÊ , conversamos um pouco então nos despedimos e adormeci. No dia seguinte por volta das 10,30 da manha , meu celular tocou ,atendi era ele querendo saber como eu estava , se havia melhorado, disse que sim mas ainda estava na cama então ele disse : AI QUE GOSTOSO AMOR QUERIA ESTAR AI COM VC PRA TE BEIJAR TODINHA CHUPAR ESSA BUCETINHA GOSTOSA E FAZER VC GAZAR MUITO NA MINHA BOCA, MINHA MENINA SAFADINHA , a conversa tomou tal rumo que qd dei por mim nós dois estávamos tão exitados que gozamos , foi algo tão intenso que não parecia que eu estava em São Paulo e ele no Paraná, ficamos mais um pouco conversando trocando palavras de carinho qd a secretária dele avisou que o paciente havia chegado, nos despedimos com a promessa de falarmos a noite e fazer amor bem gostoso. Naquele dia passei o dia inteiro em casa pois estava chovendo muito, a tarde entrei no msn ,e lá estava ele online começamos conversar entre uma consulta e outra .Entre uma e outra conversa ele sempre me pergunta quando vou voar ,para onde e o horário. Naquela semana mais precisamente na quinta feira eu voaria para Fortaleza na parte da manha , então ele me disse que chegaria em São Paulo para o curso dele na quinta a tarde , ele estaria vindo um dia antes para a gente ficar um pouco junto .Ficou chateado e disse : POXA AMOR ESTOU COM TANTA SAUDADE RESOLVI ANTECIPAR MINHA IDA PRA FICARMOS JUNTINHO , QUERO TE COMER GOSTOSO MINHA PUTINHA ...eu disse : EU TAMBÉM QUERO AMOR MAS TENHO QUE CUMPRIR ESCALA ,ESTOU LOUCA PRA DAR PRA VOCÊ MEU MACHO TESUDO QUERO GOZAR MUITO NESSE PAU GOSTOSO , ele me interrompeu dizendo : AI AMOR JÁ ESTOU DE PAU DURO SO DE PENSAR EM COMER SEU CUZINHO. No final da conversa acabamos gozando novamente....A quinta feira chegou levantei cedo me arrumei e fui em direção ao aeroporto de Cumbica (ou para quem não conhece Guarulhos), no horário previsto embarcamos e começamos os procedimentos para receber os passageiros. Neste dia , enquanto outros colegas cuidava da acomodação dos passageiros (meio perdidos) eu estava na galley traseira tomando outras providencias para que nossa decolagem corresse com tranquilidade.
Tudo correu perfeitamente ,após a decolagem eu estava arrumando as bebidas copos guardanapos no carrinho ,quando ouço uma voz atrás de mim : COMO ESTA MINHA MENINA? eu gelei , me virei e lá estava meu amor com um botão de rosa vermelha na mão e com um sorriso lindo me disse :ESSA ROSA É PARA A COMISSÁRIA MAIS LINDA E GOSTOSA QUE CONHEÇO ....e aproveitando que estávamos sozinhos nos beijamos rapidamente.Perguntei que ele estava fazendo ali ,já que deveria estar em São `Paulo não em Fortaleza, então com uma voz maliciosa ele disse : VOCÊ NÃO SABE QUE PRA COMER MINHA PUTINHA GOSTOSA EU FAÇO QUALQUER LOUCURA ? Falei pra ele : MAS VC TEM QUE ESTAR EM SAÕ PAULO AMANHA CEDO PARA SEU CURSO !!!! Então ele me disse que já tinha feito reserva para o voo as 6 da manha direto para São Paulo, e que eu deveria ligar pra ele avisando em qual hotel eu ficaria , pra ele se hospedar também . Assim fizemos , chegando no hotel avisei , e ele se hospedou também. Depois de me acomodar no quarto que por azar eu estava dividindo com as outra 2 colegas . Liguei pra ele falando que estava acompanhada no quarto : NAÕ TEM PROBLEMA AMOR AQUI TEM UMA CAMA ENORME SÓ PRA NOS DOIS.,AVISA SUAS COLEGAS QUE VC NÃO VAI PASSAR A NOITE AI , E VENHA PRO MEU QUARTO ,SEU MACHO ESTA TE QUERENDO GOSTOSA . Mais que depressa avisei as meninas e fui para o quarto do meu amor. Quando cheguei bati na porta ele abriu entrei e ele ja me abraçou e nos beijamos , a saudade era tanta que ja fomos tirando a roupa um do outro, sem parar de nos beijar.
Ainda abraçada a ele , fomos em direção da cama que por sinal era grande mesmo ,deitamos e ele acariciava meu corpo com muito carinho beijava meu rosto mordia meus lábios levemente , e dizia bem baixinho em meus ouvidos que me amava que não se imaginava longe de mim. Com muito carinho começou a beijar meu corpo todo e sua mão corria entre minhas pernas chegando até minha bucetinha que ja estava molhada de tesão que aquele homem me dá , é muito bom me sentir amada e protegida por ele . Ele foi subindo com a mão e pegou na minha bucetinha e começou a dedilhar enquanto chupava meus seios, eu gemia de tesão e pedi pra ele me comer pois não aguentava de vontade de sentir aquele cacete dentro de mim, ele então me deu um beijo olhou no meus olho e disse: ESSA BUCETA GOSTOSA QUER O PAU DO SEU MACHO MINHA SAFADINHA QUER ?eu respondi : QUER SIM MEU TESÃO ,FAZ ELA GOZAR GOSTOSO ELA É SÓ SUA FODI ELA GOSTOSO ...Ele então penetrou aquele cacete duro em mim que fui as nuvens , como é gostoso fuder com ele,depois fiquei de 4 e ele metia o pau na minha buceta bem fundo que eu sentia as bolas dele baterem em meu grelo que me deixava mais louca ainda eu pedia : FODE SUA PUTA SAFADO COME SUA VADIA BEM GOSTOSO METE ESSE CACETE NA BUCETA QUE É SÓ SUAAAAAAA. Neste momento nós gozamos eu senti quando ele chegou aõ limite e gozou enchendo minha buceta com uma enxorrada de porra , foi algo maravilho , pois parecia que era a primeira vez que transávamos ,que delicia de gozo .Ficamos deitados abraçados por um bom tempo ,até que ele disse para irmos tomar banho para sairmos pra comer alguma coisa pois ele e nem eu havíamos almoçado. Então fomos aõ banheiro ele pegou o sabonete e começou a passar em mim e beijava minha boca ,foi se abaixando e disse que lavaria minha buceta ,mas com a lingua ,me arrepiei.....ele me escostou na parede colocou uma perna em seu ombro e começou a lamber minha buceta que gostoso ele dizia : GOZA NA BOCA DO SEU MACHO GOSTOSA ... eu delirava de prazer, sentindo aquela lingua explorar minha buceta, ele lambia e esfregava o rosto nala, enfiava no meu cuzinho e voltava a lamber e mordiscar meu clitoris, nao aguentando mais de tanto tesao gozei alucinadamente na boca dele, que chupou todo meu gozo ,depois me ajoelhei e chupei o cacete dele que ja estava duro como pedra então ele pediu : ME DA SEU CU MINHA PUTA QUERO ARROMBAR ESSE Cú COM MEU PAU E FODER BASTANTE ATE ENCHER ELE DE PORRA . Me coloquei em pé com as mãos apoiada na parede empinei a bunda e ele foi introduzindo aquele pau maravilhoso em meu rabo, sentia cada centímetro entrar me deixando maluca de tesão, esse homem sabe como comer um cuzinho, meteu gostoso, beijava minhas costas enquanto metia aquele colosso em minha bunda ,enquanto comia meu cú passava o dedo no meu grelho que me deixando louca,anunciei que ia gozar de novo e ele acelerou os movimentos e assim gozamos juntos novamente. Saímos do banho nos vestimos e fomos jantar ,afinal passamos a tarde toda transando .....



Titio Comendo a sobrinha

Atendí o celular. Gelei ao ouvir a voz de Daniela, sobrinha da minha mulher. Uma semana atrás eu a tinha deflorado. Se soubesse que ela era virgem, nunca teria ido até o fim.
- Tio ? Oi, tudo bem ?
Mal conseguí balbuciar um ¨oi Dani¨ como resposta. ¨Deixe eu passar prá sua tia¨, disse enquanto, mais que depressa, passei o telefone para minha esposa. Conversaram alguns minutos.
Na primeira chance, saí com a desculpa de comprar cigarros e liguei para Dani.
- Desculpe de agora há pouco. Sua tia estava do meu lado, né ?
- Não tem problema. Só queria ouvir a sua voz. Você não está querendo me ver ?
Claro que queria. Ficara a semana inteira com ela na cabeça. A sensação de culpa não me deixava encarar meus cunhados, os pais dela. Só imaginar que minha esposa descobrisse, fazia o sangue subir nas faces, deixando as coradas. Apesar da loucura, marcamos um encontro.
Inventei que a imobiliária da capital precisava da minha assinatura, face a problemas em um dos meus imóveis alugados. E peguei estrada. Além da Dani, o errado, o proibido, aumentava a excitação.
Daniela já estava me esperando no local combinado. Com um vestidinho longo de alcinhas e sandálias de salto alto. Mesmo assim, o corpinho ainda continuava pequeno, magro. Os cabelos negros e lisos realçavam o ar de ninfeta. Seus 19 anos que aparentava bem menos. A maquiagem denunciava que tinha se produzido. Me sentí lisonjeado.
Mal entrou no carro, deu um beijo de língua. Estava alegre, animada, diferente de uma semana atrás.
Fomos para o mesmo motel. Adentramos no quarto agarrados, nos beijando furiosamente. Entre amassos, beijos no pescoço, orelhas e mão passeando pelas coxas, as peças de roupas iam voando para tudo que é lado. Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais.
Minha boca estava ocupada nos seios. Beijos e mordisquelas nos biquinhos se alternavam com chupadas mais vigorosas. Eu queria engolir aqueles peitinhos de menina-moça.
Já que iniciei Dani no sexo, tinha dever de dar o máximo de prazer. Fui descendo os beijos e chupadelas em direção da região genital. Sem pressa. Os gemidos dela, fazendo a trilha sonora, me excitava ainda mais.
Os pelos ralos e em forma de parenteses emolduravam a vagina graciosa. Facilitava o passeio da minha boca na região. Eu evitava a grutinha para prolongar o momento. Roçava de leve a entrada. Fazia sentir o calor do meu hálito e desviava.
A umidade era abundante na entrada da xaninha. Dani deu um grito, quase um urro quando abocanhei a xoxota. Os labios vaginais pequeninos, proporcional ao todo. E explorei com a língua aquela gruta. Achei o grelhinho, pequeno mas duro.
Lambia devagar para que sentisse a aspereza e o calor da língua. E fiquei dando um banho de língua. Ela tinha orgasmos seguidos. Cada vez mais longa e intensamente. Pedia para parar, dizia que já não aguentava, que ia morrer.
Não sei quanto tempo chupei a xoxota da Dani. Queria que ela morresse de gozo na minha boca. Minha sobrinha merecia. Até que parou de gemer e remexer o quadril. Estava inerte. Parecia desmaiada.
Subí encima. Meu cacete até doía de tão duro. Ela abriu as pernas para me receber. Em posição de meter, fiquei esfregando a cabeça do pau na entrada. Ela estava mais melada do que a outra vez. Copulava nos lábios vaginais.
Escorregava a pica de propósito, sem enfiar dentro. Um instinto sádico me fazia torturá-la. Era gostoso sentir o desespero dela em ser penetrada. Ela erguia o quadril e eu me afastava. Entrava um pouco e saía.
Ela já não pedia, implorava. ¨Põe tio, põe! Merda, enfia logo, enfia, vai, vai!¨.
Saí de cima, deitei de costas e fiz ela sentar na minha barriga. Falei que se ela queria tanto, então que colocasse ela mesma. Segurei o mastro para deixá-lo bem ereto. E ela meio desajeitada, veio se abaixando. Erguí um pouco a cabeça para ver.
A magreza dela proporcionava visão total e privilegiada. Era delicioso ver suas feições enquanto se auto-empalava. Era excitante os olhinhos semi-cerrados, como se esperasse dor, a cada avançada do cacete dentro dela.
Só quem já experimentou sabe, como é delicioso sentir a leveza de um corpinho pequeno e fino. Seus 1,49m. e 45 quilos, junto com a rigidez da carne jovem me deixava louco. A pele alva, branquinha. Os ombros estreitos, bracinhos e coxas magras, a cinturinha realçando as curvas da bundinha apetitosa.
Ví meu cacete sendo engolido pela buceta apertadinha. E quando saía um pouco, dava para ver a entrada da grutinha, toda esticada em torno da grossura do meu pau. Dani cavalgou, soltando gemidos aspirados, até ficar totalmente imóvel. Tinha conseguido o orgasmo em silêncio.
Erguí o tronco, peguei seus braços e fiz ela enlaçar meu pescoço. Me arrastei até a beira da cama. Levantei da cama com ela no meu colo, de frente para mim, o cacete ainda enterrado na minha sobrinha. Queria fodê-la de pé, andando com ela no colo.
Mas o pau saiu do buraco. Fui até a parede, apoiei alí as costas de Dani e penetrei de novo. Coloquei as mãos por baixo das suas nádegas e caminhando, a chacoalhava. Sua leveza de ninfeta facilitava tudo. Era também minha primeira experiência nessa posição. Com o quadril procurava bombar como dava, arcando o tronco para trás.
A menina é gostosa demais. Sentí o gozo se aproximando. Estava perigoso. Caminhei até a cama, deixei-a sentada na cabeçeira. Peguei uma camisinha e coloquei rápido.
Penetrei de novo e continuei metendo com ela no meu colo. Nem o preservativo diminuiu a sensação. O gozo veio forte, intenso. Sentí as pernas bambearem. Me ajoelhei no chão. Beijei-a profundamente.
Na banheira de hidro, inspirada pelo filme pornô, me agraciou com um boquete. Apesar da inabilidade, foi o suficiente para provocar nova ereção. Transamos mais uma vez. Dessa vez sem sofreguidão. Com muito mais carinho. De uma sobrinha apaixonada e de um tio amoroso (e tarado)...