Faxineira Tesuda

Trabalho em uma empresa, onde tem várias meninas e algumas muito gatinhas como as que trabalham na limpeza. Como chego cedo ao trabalho, elas estão sempre limpando o ambiente, e apesar de serem simples, são sacaninhas também. Digo isso por causa de uma delas, que é neta de índia, do qual sou extremamente tarado. Fiquei louco para transar com ela. Adoro aqueles peitos bicudos. Fiquei louco só de pensar.

Chego cedo e ela também. Vejo aquele olhar de deixar qualquer marmanjo louco de tesão. Ela fica olhando para mim, que estou diante do micro, lendo e-mails, e me comendo com os olhos. Meu pau sobe só de ela me olhar. Coisa que não tem como explicar. Acontece. Um dia, após mais um desses olhares, não consegui mais trabalhar direito, pois ficava imaginando como faria para chegar nela, de uma vez por todas, pois ambos somos casados e após alguns momentos, chegariam os colegas de serviços.

Bem, então, no dia seguinte, eu estava no micro, como de costume, lendo e-mails, quando percebi que ela vinha chegando perto de mim. Resolvi entrar em um site de filmes eróticos, para deixar ela ver. Ela me disse:

- Vendo filmes eróticos, heim? Eu disse:

- Claro, é para relaxar. Não gosta? Disse ela:

- Gosto! Pois é.

Aquilo foi a gota d'água. E ela com aquele olhar de sacaninha... adoro sacanagem e bem feita, com carinho e muito tesão. Ela havia acabado de limpar e foi para a cozinha, onde imediatamente fui tomar café, mas pensando o que faria naquele momento, tendo em vista que já estava de pau duro, impressionante como do nada acontece as coisas não? Então cheguei e ela continuou me comendo com os olhos. Peguei nas mãos dela e balançando, com ar de sacanagem, direcionei minha mão em sua xaninha e ela me só me olhando... rocei minha mão na xoxotinha dela e ela suspirou.

Nesse dia, ficou nisso. Perguntei a ela a que hora que ela chegava ao serviço. Disse-me que às 05:30 da manhã. No dia seguinte, cheguei também nesse horário, pois ela estaria sozinha no setor. Quando cheguei, chamei-a para ir ao banheiro e demos um beijinho daqueles molhadinhos, de tesão repentino, parecia que estávamos soltando algo que estava preso na gente. Aquele sentimento de traição, dos dois lados... Humm... Então ficamos sarrando e beijando muito. No dia seguinte se repetiu tudo, coloquei o pau para fora, que já estava como um ferro, ela pegou e masturbou enquanto eu enfiava a mão por dentro de sua roupa, indo direto na grutinha, que já estava também lubrificada. Esfreguei meu dedinho no clitóris dela e ela gemia e, a cada gemido, eu ficava mais louco ainda de tesão. Adoro ouvir gemidos nesse momento.

Então pedi a ela que o colocasse na boca. Ela sentou-se no vaso e começou a passar a língua, nosssaaaa... Como eu delirava de prazer vendo ela me chupar bem gostoso e lentamente, tudo isso dentro do banheiro, esquecendo que estava no trabalho e que corríamos risco imenso.

Mas me dava um tesão danado e ela chupou, me apertou as coxas, passou a língua no meu saco e dizia não ter feito aquilo com nenhum homem, a não ser o marido dela. Então disse que eu era todinho dela, que ela poderia ficar tranqüila, pois não falaria para ninguém. E ela chupava lentamente, aumentava a velocidade, fazia como uma cadelinha formada na melhor faculdade de putaria do mundo. E acabei gozando na boca dela. Então foi minha vez. Fui descendo a saia dela, a calcinha e a bucetinha já estava melada e com aroma de muita sacanagem. Pedi para ela ficar de pé, sentei no vaso e ela colocou uma perna aberta diante de minha boca. Passei a língua lentamente em sua total extensão. Ela urrou como uma leoa. Fui lambendo e enfiando minha língua dura e afiada no clitóris dela e movimentando para cima e para baixo.

Nessa altura ela jorrava seu gozo em minha língua e eu querendo mais enfiando o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia como nunca e aquilo me deixava mais louco ainda, pois nessa hora me entrego completamente ao sexo.

Depois de tudo isso, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente na xaninha dela. Meu cacete duro entrou facilmente. Fui empurrando lentamente, ela delirava, sentia escorrer o gozo na minha vara de tanto que ela gozava, enquanto um dedinho entrava no cuzinho dela e minha boca mordiscava seu ouvido. Eu dizia para ela:

- Nossa. Como você é gostosa!

Ela se arrepiava toda ouvindo isso. Como foi gostoso. Depois desse dia, fizemos mais algumas vezes, sempre às pressas, mas com muito tesão !

Novos Contos

Em breve mais novidades. 


Se voce tem um história interessante, e que disponibilizar aqui no blog, é só nos enviar por email no deliciacontos@gmail.com.

 

 

 

Casada e Feliz

Escrever um relato desses talvez só me faça bem, assim sendo, achei melhor escrever e deixar que saíssem os demônios do passado.

O que aconteceu tem exatos 4 anos no mês de junho, eu havia conhecido um cara, detalhe sou casada e naquela época estava quase que em Lua de Mel, bem conheci um cara maravilhoso. Alegre, bem humorado, viajado, bem sucedido, cabeça, muito cabeça. Ele também era casado.

Inicialmente pensei que teríamos apenas uma amizade. Eu estava recém casada e ele casado. Mas as minha amigas, sempre falavam das aventuras sexuais dele. Inicialmente fiquei meio chateada. Achava que a minha amizade era uma coisa legal, e vi que ele era mais que amigo de uma série de mulheres. Bem as aventuras sexuais, se por um lado me davam uma certa raiva, nojo de um comportamento galinha e promíscuo, não posso negar que me deixavam um pouco enciumada e até mesmo, excitada. 

Algumas falavam que ele era um animal na cama, que tinha um pênis gigantesco, que falava palavrão, que dava tapa, que tratava a gente como vagabunda na cama. E eu pensava, ele tem cara de safado, mas tem uma cara de bom garoto. Olhos azuis, forte, inteligente. Não combinava com o ogro que era descrito. Bem, de tanto ouvir, acabei prestando mais atenção nele. Eu não me excitava com a possibilidade de ir pra cama com ele, mas achava divertido. Eu ficava ofegante sempre que o via. Ficava com vontade de fazer perguntas mais quentes, mas no fundo nossa amizade impedia.

Um dia de tarde estava almoçando com algumas amigas, e eis que uma comenta que havia estado com o meu amigo na cama na noite anterior. Falou que era um absurdo de bom, que o único inconveniente é que o pênis dele era imenso demais. Vindo de uma amiga muito saidinha, quase galinha, a mesa inteira perguntou, “é grande assim?” fazendo vários gestos com a mão. Ela apenas comentava que é uma coisa colossalmente grande. Todas ficaram extremamente curiosas, não era excitação, era curiosidade.

Acabando o almoço, fui pagar o estacionamento do shopping e quem eu encontro, de terno e gravata? Meu amigo que havia sido o alvo dos comentários. Ele vem até mim. Não sei por que, mas falei, “Aí você anda muito falado nas rodas femininas” Ele desconversou e me deu um beijo, eu por culpa de duas caipirinhas de saquê com morango, falei no ouvido dele “Falaram que seu pau é do tamanho de um braço, fiquei curiosa.” Ele, se assustou. E respondeu no meu ouvido :”Mentira, é pequenininho, você precisa ver”. E riu, saindo e me deixando no vácuo. Aquilo foi à senha. Esqueci que tanto eu quanto ele éramos casados e dei uma corrida.

Segurei ele e falei, agora eu quero ver. Ele só me olhou, não falou absolutamente nada. Me pegou pelo braço e deu a entender para eu segui-lo. Ele foi direto para o estacionamento VIP. Ainda sem falar nada. Minha respiração ofegante. Ele mexia nas minhas costas. Na minha nuca, mas não falava nada. Eu estava sem graça, estava zonza. Não sabia o que estava fazendo. O resultado, assim que entrei no carro dele, ele me deu um beijo de arrancar a minha alma. Nunca nenhum homem havia me beijado com aquela vontade. Pegou o carro e fomos direto para um motel. Em lá chegando, ele me agarrou, nem deixou que eu subisse e começou a me agarrar ainda na escada do motel. Ali eu vi, pela primeira vez um homem com um pênis super dotado. Detalhe meu marido é muito bem servido neste ponto e bem acima da média, mas o deste meu amigo, era uma coisa realmente de assustar.

Ele me agarrava, me pressionava contra a parede, metia de leve. Eu pedia me fode, aí ele me estocou com força, vi estrelas, mas a esta altura estava louca. E ele metia, me colocou deitada na cama agarrava minha bunda e fez o melhor papai com mamãe que eu já fiz. Me comia com vontade, me dava tapa na cara, na bunda, me chamava de puta, de piranha, coisas que , sem moralismo, até aquele momento eu nunca havia feito. Vim por cima, o pau dele não cabia todo em mim. Era uma coisa enorme, grossa, mas deliciosa por tudo em volta e o que acontecia. Era praticamente do tamanho de minha coxa.

Um dia relatando com amigas, posso garantir que tinha mais de 25 cm. Era uma coisa que não parecia humano. Transamos por 3 horas sem nos falarmos direito. Engraçado até irmos para cama era o homem que eu mais falava e ali, tudo o que eu queria era sexo, era vontade, era tapa, era o pau grande dele, era o beijo. Nem vi a hora passar. Fiquei assustada. Estava vermelha no rosto, medo que ficasse marcado. No rosto ele não me marcou, mas minha cintura, minha coxa e minha bunda estavam irremediavelmente marcadas e eu iria dar um jeito de tentar me explicar ao meu marido.

Claro que sempre existe castigo, naquela noite meu marido chegou com um presente, um ursinho e um brinco de presente. Me senti culpada e jurei nunca mais ver este meu amigo. Que me deu a melhor transa da minha vida. Depois dele apimentei minha relação, coloquei meu marido mais pra cima. Mas no dia, eu em senti culpada, uma puta. E quando meu marido metia, eu sentia falta do pênis do meu amigo bem dotado, assim eu acabei me soltando mais e meu marido disse que foi nossa melhor transa. Na verdade eu pulava, me mexia mais para sentir. Berrava me fode, me come com vontade, bate na minha bunda. Parecia que eu estava incorporada. Estava com a xoxota um pouco esfolada pela camisinha e por um pau enorme, mas acabei dando ao meu marido uma noite inesquecível.

E eu me sentindo uma puta e culpada, mas me sentindo mulher, amada e bem comida sabia que era uma nova fase da minha vida. Sobre o meu amigo, ele continua casado. Evito ve-lo, mas agora eu consigo ve-lo, deseja-lo e saber que não deve rolar nada. Nos falamos por mensagem, mas evito o contato. Ele me deixa com a respiração ofegante de falar no telefone. Mas com certeza foi o cara que me desvirginou de verdade, tirou a virgindade da minha alma. Me ensinou em poucas horas a ser mulher. Eu agradeço, meu marido agradece. Sou feliz, sou mulher e foi à única infidelidade em todo meu casamento. E valeu a pena.