Aeroporto de Frankfurt


13 horas, o avião levanta de Lisboa para a primeira escala em Frankfurt. Ao meu lado duas jovens louras e faladoras. Rapidamente sei que são ambas sul-africanas e que as terei no mesmo avião para Joburg. A conversa é interessante e indubitavelmente animada. Muito mais do que esperava e é quase lógico quando me pedem para me sentar no meio das duas, para facilitar a conversa. Depois disseram que estavam a ficar com frio e taparam-nos aos três com um grande casaco e as mãos começaram a tocar-se … e a tocar. E pude confirmar que não era só eu que estava entesado, pois as saias curtas facilitaram que as acariciasse longamente, levando mesmo a Fran ao orgasmo, acariciando-lhe o grelo, enquanto ela gemia muito baixinho e se contorcia quase em silêncio.
Quando saímos do avião pude observá-las melhor: altas (1,72 e 1,81), esbeltas, jovens e razoavelmente bonitas. A fran tinha um rabo bem redondo e mamas pequenas, enquanto a Valerie tinha umas mamas grandes que apetecia chupar e apalpar. O resto já tinha sentido: livres, entesadas, loucas, sem grandes tabús.
Quando saímos do avião procurámos o nosso portão e para lá fomos esperar 5 longas horas. Depois de vermos onde ficávamos acabei arrastado para uma casa de banho por elas e, mesmo com receio de ser apanhado, dei tudo o que tinha para dar. Lambi muito aquelas conas molhadas, enquanto elas se beijavam loucamente.
- Suck baby, put your tonge in my wet pussy, gemia a Fran, enquanto lhe lambia o grelo e de quando em vez o seu rosado botão. Chupava com gosto e profundamente, enterrando-lhe os dedos na cona, enquanto a Valerie lhe chupava as mamas, que era pequenas mas bonitas. Lubrificando o dedo com saliva, e enquanto a chupava fui-lhe penetrando o cuzinho apertado, fazendo-a ter um novo orgasmo.
- Now is me, reclamou de imediato a Valerie. E claro que obedeci e comecei a chupar-lhe o grelo.
- Aaaaaaaaaaah! Suck me your motherfucker. Lick my hot pussy. Oooooh! Fuck me with your fingers, pleeeeeaaaase... quase berrava enquanto a lambia com prazer, alternando linguadas na cona e no cú.
Sentei-a na sanita e dei-lhe um pouco o pau para mamar e depois de lubrificado, meti-lhe entre as suas enormes mamas e ela fez-me uma espanhola deliciosa, fazendo-me gemer de pazer. Quando a piça escapava para cima, estava a boca da Fran, que a lambia e lubrificava para a punheta ser mais gostosa. Mas não fiquei assim muito tempo, pois não queria vir-me nas mamas dela, ainda queria tentar comer as duas. Por isso pedi-lhe para se ajoelhar na sanita e por traz voltei a chupá-la toda, enquanto à sua frente a Fran lhe dava a cona para lamber. Nesta posição meti-lhe a língua profundamente no cú, enrabando-a com linguadas profundas, enquanto a masturbava, fazendo-a gemer de prazer.
- I’m coming! Berrou, quando se veio com a minha língua enfiada no cú e três dedos na cona.Elas tocaram-se e beijaram-se sem restrições e eu chupei até ter medo de ficar com cãibras na língua, mas só assim consegui aguentar as duas e dar-lhes prazer. Elas urraram de prazer, sem receio de alguém bater à porta da casa de banho para onde me tinham arrastado. Depois de a Fran e a Valerie terem vários orgasmos chegou o momento de as penetrar e foram elas que sacaram do preservativo para mo encapuzarem. Dobrei a Fran, de pé contra a parede e sem hesitações enterrei-me de uma vez na cona completamente encharcada e bombei sem parar, mas lentamente, enterrando a piça até os colhões lhe baterem no grelo e depois retirava até quase sair completamente. A Valerie, por baixo de nós, lambia-lhe o grelo e os meus tomates. De vez em quando tirava-o completamente da cona da Fran e dava-o à Valerie para chupar, atrasando o momento de me vir. A Fran veio-se uma vez mais em ginchos e palavras que não entendi, acho que teve um orgasmo em afrikaaner e molinha, sentou-se na sanita.
A Valerie tomou o seu lugar, mas desta vez fi-la colocar um pé sobre a sanita no meio das pernas da Fran e, de frente para ela, enterrei-me na sua cona, chupando-lhe avidamente as mamas onde antes me tinha esfregado, sentindo o sabor da minha baba. De vez em quando tirava a piça da con da Valerie e dava-a à Fran para chupar. Depois a Fran, ajoelhou-se atrás da Valerie e, enquanto eu a fodia ela chupava-lhe o cú, introduzindo-lhe a língua até ao fundo. Com a piça na cona e a língua no cú a Valerie veio-se rapidamente e, antes que ela recuperasse, dobrei-a para a parede e sem dó enfiei-lhe a piça na peida até meio do pau. Embora já estivesse estimulada pelas lambidelas da Fran ela deu um berro de dor:
- Fuck yourself, you son of a bitch. Take it out, now. Protestou, mas eu fiquei quieto deixando-a habituar-se ao pau no seu apertado buraco. A Fran ajudou e por baixo de nós chupava-lhe o grelo e os meus colhões, e em pouco tempo já a Valerie empurrava o cú para entrar o resto.
- Fuck hard, please. Slap my ass! Oh God, so good. Haarder! Harder! Fuuuuck!
A cada palmada ela urrava de prazer. O medo que aqueles berros atraíssem a segurança ajudava-me a não me vir, pois dentro daquele cú, noutra situação, ter-me-ia esporrado em poucos minutos.
Ao fim de pouco tempo já bombava com força enterrando o talo até ao fim. Estava quase a vir-me quando ela finalmente teve um novo orgasmo, arfando de prazer, permitindo-me interromper um pouco, descansando a piça na boca gulosa da Fran. A Valerie sentou-se na sanita esgotada e eu dobrei a Fran sobre ela, que lhe chupava as mamas, e molhando a piça na cona molhada, busquei a peida sem qualquer preparação. Ela gemeu um pouco, mas via-se que adorava dar a peida e em poucas bombadas veio-se com os colhões a baterem-lhe no grelo.
- Fuck my ass, please, fuck it. I love your cock in my ass. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Eu estava no fim, mesmo com medo já não consseguia aguentar mais. Sentei as duas na sanita e dei-lhes a piça para chupar.
Mamaram como duas bezzerrinhas, fazendo-me arfar de prazerf, até lhes dar a beber a minha esporra, que engoliram com gosto, depois de a trocarem entre as suas bocas em beijos languidos.
Arranjámo-nos e cuidadosamente saímos da casa de banho e fomos para o portão, descansar antes da longa viagem que nos esperava.
Felismente tínhamos marcados os lugares bem no fim do avião e este não ia muito cheio, pois elas disseram-me que queriam beber mais antes de chegar a Joburg. Foi uma viagem longa, mas deliciosa e cheguei a Joanesburgo seco de tanto me ter vindo nas bocas gulosas delas.

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