Esposa de meu colega...

Conheci a Maria (nome fictício) em 2000, quando fui trabalhar em uma cidade do interior, esposa de um colega, 29 anos, morena esbelta, linda, um verdadeiro tesão. Algum tempo depois, seis meses mais ou menos, a encontrei em um chat de minha cidade, passamos a nos contatar pelo messenger e nossa relação de amigos até então, começou a esquentar e ser redirecionada para amantes. 
O que vou relatar foi nosso primeiro encontro. Num determinado dia combinamos de nos encontrar pela manhã, aproveitando que trabalhávamos no período vespertino. Levantei bem sedo e fiquei aguardando o telefonema. Foram momentos de verdadeira angústia, com várias idas e vindas dentro de casa e o coração a mil, afinal iríamos ter alguns momentos juntos, até que finalmente o telefone tocou! No outro lado da linha ela me dizia que estava pronta e confessou estar muito nervosa, mas tão ansiosa quanto eu pelo nosso primeiro encontro. Combinamos que se arrumaria e sairia de casa, me ligando quando estivesse num lugar seguro para que eu pudesse ir apanhá-la de carro. Uma meia hora depois eu ia ao tão almejado encontro e após breve conversa optamos por rumar para um motel próximo, pois não queríamos perder mais um minuto sequer! 
Ela estava linda, um verdadeiro tesão, mas muito nervosa quando entramos no quarto do motel, pois havíamos nos arriscado em nosso encontro. Sem pressa a segurei por trás, abraçando-a forte, ficando totalmente arrepiado ao sentir sua bundinha encostar no meu pau já em riste por baixo da roupa, depois me sentei ao seu lado na cama e fui tentando acalmá-la, demonstrando que, apesar do risco, não havíamos sido vistos por nenhum conhecido e, de qualquer modo, agora estávamos a sós e entre quatro paredes, finalmente podendo aproveitar ao máximo a presença um do outro, que era algo que ansiávamos a pelo menos seis meses. 
Aos poucos Maria foi relaxando, ligando o rádio FM e nos abraçamos, ambos vestidos. Trocamos o primeiro beijo, minhas mãos iniciaram uma deliciosa exploração pelo seu corpo, quente e macio, que me excita muito. Ela começou a desabotoar a minha camisa enquanto eu a ajudava com sua blusa, que logo foi abandonada num canto do quarto. Ainda abraçados e sentindo a língua dela percorrendo minha boca, a puxei para a cama onde caímos juntos. Deitado por sobre seu corpo, meus lábios iam da sua boca vermelha e molhada até os seios, ainda presos no soutien, passando pelo pescoço. Esses carinhos deixaram os biquinhos dos seios dela intumescidos, podendo senti-los perfeitamente com meus lábios, aumentando o nosso tesão. 
Olhando nos meus olhos ela me pediu que ficasse apenas de cueca e, enquanto eu fazia isso, ela se livrou da calça, ficando só de calcinha e soutiam. Voltamos a nos beijar, agora sentindo o calor da pele um do outro, eu me embriagando com o seu perfume delicioso. Meu cacete já estava muito duro e eu podia sentir sua bucetinha molhada através da sua calcinha. 
Deixei-a deitada na cama, lentamente fui puxando a calcinha para baixo, descortinando aquela xaninha deliciosa, totalmente molhada de tesão e prontinha para me receber dentro dela. 
Ela se afastou por um momento, e com um brilho nos olhos começou a tirar minha cueca, libertando meu cacete que, a esta altura, estava muito duro e grosso. Ela o segurou com as mãos e depois o colocou entre os lábios, iniciando um gostoso vai e vem, deslizando a língua pelo tronco, lambendo meu saco e engolindo meu pau com tesão e vontade, levando-me à beira de gozar em sua boca. Meu cacete latejava de tesão e podia sentir a doçura daqueles lábios em movimentos frenéticos e excitantes. 
Interrompendo seu trabalho com meu cacete que já estava quase explodindo, mudamos de posição e passamos a fazer um delicioso 69, escorreguei pelo corpo dela e, afastando suas pernas para melhor expor aquela gostosa bucetinha, passei a lamber o grelinho. Algumas lambidas minhas e aquela situação totalmente alucinante foram suficientes para deixá-la quase desacordada, gemendo de tesão. Ouvindo aqueles gemidos, passei a introduzir meus dedos na buceta enquanto a chupava, fazendo com que seu corpo arqueasse, elevando os quadris e me possibilitando introduzir a língua mais profundamente. O calor daquela xaninha, o gosto dauqele mel e o cheiro delicioso que exalava dela, invadindo minhas narinas e impregnando cada ponto do meu corpo me enchiam de desejo, mas eu queria ainda mais. Com cuidado para não assustá-la, passei a brincar com seu cuzinho, alongando minhas lambidas pelo seu reguinho para alcançá-lo, insinuando um dedo atrevido dentro dele ao mesmo tempo em que continuava trabalhando no clitóris. Ao perceber minha ousadia, ela esboçou uma débil resistência, mas ignorei seus apelos e fui empurrando meu dedo para dentro dele, que pouco a pouco ia se alargando para recebê-lo, guloso. 
O seu tesão era visível, se debatendo sob o meu corpo, gemendo alto, pedindo para eu não parar. Eu queria a todo custo sentir o gozo na minha língua com o dedo enfiado naquele cuzinho, por isso aumentei o ritmo das minhas linguadas em seu grelinho, até que, gemendo alto, se derreteu em minha boca, ao som da nossa música. 
Recuperando o fôlego, nos acomodamos melhor e ela passou a engolir meu cacete com a bucetinha, fazendo meu cacete sumir. Naquele momento estávamos ambos saciando uma vontade de seis meses e as palavras eram totalmente desnecessárias, pois nosso desejo falava por nós dois. Apesar disso, tão logo meu cacete sumiu inteiramente dentro dela, a ouvi dizer baixinho “nossa, isso é maravilhoso! Vale a pena correr qualquer risco para sentir esse pau dentro de mim!”. Olhando-me nos olhos ela começou a me cavalgar, fazendo meu pau entrar e sair de sua buceta e me levando ao delírio. Seus gemidos de tesão e o cheiro de sexo que rapidamente se espalhou pelo quarto só aumentaram o meu desejo, e comecei a chupar seus seios que, graças aos movimentos, ficavam balançando à minha frente. Ficamos alguns momentos curtindo essa foda, meu cacete deslizando facilmente em sua xaninha muito molhada e quente, os seus gemidos enchendo o quarto e o nosso tesão cada vez mais a mil. 
Num dado momento ela parou sobre mim e esse foi o pretexto que eu esperava para mudar de posição, colocando-a deitada de bruços com as pernas abertas na cama e foi ai que meti num movimento maravilhoso, sentindo meu cacete penetrando cada centímetro daquela xaninha tesuda. Ela me prendia dentro dela com movimentos para traz, me pedindo para fodê-la com força e eu não a deixei na vontade, dando estocadas profundas e fortes que a faziam gemer mais alto e se contorcendo toda, segurando firme no travesseiro. Ela estava alucinada e me pedia para comê-la, para socar meu cacete dentro sem dó. Eu estava me segurando para não gozar desde o boquete que ela havia feito, mas o tesão já estava falando mais alto que o controle, por isso fiz menção de tirá-lo de dentro e esporrar na sua barriga, já que estava usando camisinha, mas ela, percebendo o que eu ia fazer, me pediu para enchê-la de porra. Sem pensar muito no que estava fazendo, tirei a camisinha em um ato impensado e cravei minha vara novamente em sua xoxota e, com movimentos rápidos e vigorosos, ouvindo ela gemer, despejei todo o meu esperma dentro daquela bucetinha gostosa, beijando sua boca. Ao mesmo tempo em que ela sentia toda aquela situação, explode num gozo que parecia interminável, levantando urros que podiam ser ouvidos no quarto ao lado.
Após esse primeiro gozo, tomamos uma ducha e ficamos deitados na cama, curtindo nosso tesão e loucura, mas ainda queríamos mais. Passados cerca de meia hora, deitei-me sobre o seu corpo tesudo e comecei a beija-la na boca. Meu cacete despertou novamente e estava duro, e ela não demorou a perceber isso, se acomodando e colocando meu pau na boca novamente. Ela se recostou na cama e eu me posicionei por cima, colocando minha vara entre seus seios, que ela apertava com as mãos, iniciando um lento vai e vem. Cada vez que ele se aproximava do rosto dela, aproveitava para colocá-lo na boca um pouco, lamber a cabeça e me levar à loucura. 
Mas naquele dias estávamos mesmo elétricos e não ficamos nesse jogo por muito tempo. Ela se levantou, sentando na beira da cama e eu de pé a frente com o cacete duro, voltou a abocanhar o meu pau. Aquela posição me dava um tesão enorme, pois podia ver perfeitamente meu caralho sumir naquela boquinha deliciosa, sentindo a língua percorrendo o tronco e descendo até minhas bolas, arrancando gemidos altos da minha garganta. Uma cena muito erótica, que logo a deixou com vontade de senti-lo novamente dentro, e foi o que fizemos. Ela me puxou e jogou na cama, cai sentado, ela se aproximou de frente e novamente encaixou meu cacete dentro da sua xaninha, me cavalgando com maestria. Eu fazia de tudo para beijá-la, abraçá-la, queria sentir essa fêmea junto de mim, mas nessa posição tinha total controle da foda e me mantinha deitado para trás, movimentando-se sobre o meu corpo de uma forma deliciosa, gemendo gostosamente, mordendo os dedos e olhando-me nos olhos enquanto falava o quanto gostava de sentir o meu pau, o quanto era delicioso ser comida por mim. Eu a queria de quatro e pedi para trocar, elevando meu corpo (sentando), mas ela estava tão atrapalhada com o tesão que acabei me deitando e deixando ela se deliciar sobre minha vara metendo meu cacete até a raiz. Ela me pediu para meter com força e eu passei a bombar, fazendo movimentos mais intensos e rápidos, embora estivesse por baixo, mas desta vez ela explodiu num gozo só, chagando a escorrer lágrimas de alegria e satisfação e ao ver aquilo não resisti e comecei a gozar, pois sentindo o início do seu gozo tivemos juntos um orgasmo profundo e longo. 
Já passava das 10:30 h e sabíamos que dentro em breve teríamos que nos separar, mas ainda tínhamos tempo e resolvemos aproveitar. Passados alguns minutos para nos recuperarmos, ela se levantou e, vendo-me excitado, voltou a me beijar e tentei encaixar meu cacete novamente dentro dela, mas ela deu um salto e disse que gostaria de experimentar por traz, como eu tinha verdadeiro tesão por essa bundinha, não me fiz de rogado e passei a fomentá-la, alisando e beijando suas nádegas, a coloquei-a de quatro na cama e após passar um creme encostei a cabeça de meu cacete na porta dauqele cuzinho forçando um pouco a entrada, mas ela disse para ir devagar que estava doendo. Lentamente ela começou a mover-se para traz, mas devido à grossura dele, estava difícil de entrar, então ela inusitadamente faz um movimento mais brusco e pode sentir a cabeça de meu caralho entrar soltando um leve gemido de dor, mas devagar e após se acostumar fui lentamente socando para dentro, até bater meu saco em sua bunda. A essa altura ela já estava acostumada e mexia bem gostoso, às vezes soltando alguns gemidos de dor, que misturados ao de prazer me deixavam com mais tesão e com mais vontade de atolar toda minha vara naquele cuzinho. Comecei a aumentar o movimento e ela percebendo, começou a encher-se de mais tesão, aumentando ainda mais os movimentos, não demorando muito para ter um espasmo se contraindo toda e gozando alucinadamente juntamente comigo que enchi aquele cuzinho com meu leitinho quente, o qual escorria pelas bordas, ficando todinha lambuzada. 
Essa foi apenas uma de nossas transas, que adorei e foi muito gostosa. Nos encontramos por outras vezes, mas hoje já não estamos mais, pois fui transferido e trabalho em outra cidade, mas ficou a saudade daquelas manhãs (as vezes a noite no horário da faculdade) quentes e ardentes. Até hoje o marido dela não sabe disso (imagino eu) e faria todo esforço para reviver uma situação dessas, senão com ela com outra mulher que despertasse tais instintos e desejos: ramlignom@yahoo.com.br



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