QUEBRANDO O TABU


As amigas de Sonia viviam incentivando-a a arranjar um namorado, nem que fosse para ajudar a passar o tempo, diziam. Pudera! Já fazia quase dez anos que estava separada do marido e nesses anos todos vivera praticamente sozinha, apenas ela e o filho Eduardo.
Tivera um o outro affair, mas nada serio, principalmente porque o filho morria de ciúmes dela.
Quando percebia que alguém a estava cortejando ficava doente e só “sarava” quando o intruso se afastava da mãe. Isso acontecia desde que tinha oito anos de idade, quando ocorreu a separação dos pais. Hoje com dezoito anos completos, ainda vivia “agarrado à saia da mãe” como diziam os mais antigos.
Um belo dia uma amiga de Sonia que também era separada, convidou ela e o filho para passarem um final de semana na chácara de sua propriedade.
No dia combinado seguiram os três no carro da amiga para a chácara. Lá chegando, após retirarem as bagagens do carro, já foram para a beira da piscina tomar um pouco de sol.
Ainda não era meio dia quando a amiga de Sonia recebeu um telefonema de um casal que eram seus parentes e que moravam no interior, pedindo-lhe para ficar em sua casa naquela noite, pois no dia seguinte iriam levar a filha deles ao medico para uma consulta emergencial.
Sonia achou melhor que os três voltassem juntos para a cidade, mas a amiga a convenceu a ficar ali com o filho e ela retornaria no dia seguinte à tarde para busca-los.
Após a partida da amiga, Sonia preparou uns lanches e ficou ela e o filho se divertindo na piscina.
À tarde o tempo começou a mudar e à noite teve início uma forte tempestade acompanhada de muito vento e um frio insuportável.
Sonia e o filho acenderam a lareira e ficaram sentados no sofá enrolados em um cobertor se esquentando.
Por volta das vinte horas resolveram comer um lanche e passaram a beber um pouco do vinho que haviam comprado durante o percurso para a chácara.
Depois de algum tempo ambos estavam um pouco “altos” e acabaram dormindo ali mesmo no sofá.
Já de madrugada Eduardo acordou com o barulho de um forte trovão e percebeu que estava abraçando sua mãe por trás e com as mãos sobre seus seios. Levantou-se bruscamente e nesse movimento puxou involuntariamente o cobertor que a cobria e tomou um grande susto! Sua mãe estava completamente nua!
Estaria sonhando ou ainda seria o efeito do vinho? – pensou.
Ficou perplexo quando sua mãe reclamou:
- Devolve o cobertor Eduardo, não vê que esta fazendo um frio danado?
Ficou ali parado como um autômato, apenas olhando fixamente para o corpo da mãe.
- Devolve o cobertor e vem deitar antes que pegue um resfriado - insistiu a mãe.
Desorientado, acabou deitando-se ao lado dela e foi ai que a ouviu perguntar:
- Eduardo você fez aquilo de propósito ou estava mesmo dormindo?
- Aquilo o que mamãe?
- Quando você me despiu quase à força.
- Eu fiz isso mamãe?
- Claro e ainda enfiou o dedo em mim diversas vezes.
- Que coisa maluca mamãe, juro que devia estar sonhando.
- Foi o que imaginei, mas isso mexeu muito comigo.
- Como assim mamãe?
- Tenho vergonha de dizer.
- Diga mamãe, sabe que nunca tivemos segredos um para o outro.
- É que você me provocou tanto que na hora fiquei morrendo de vontade...
- E ainda está com vontade?
- ...
- Responda mamãe! Ainda esta com vontade?
Sonia ao invés de responder começou a chorar e num impulso abraçou o filho e começou a beijar seus lábios,seus olhos, seu pescoço, seus cabelos...
Eduardo ficou estático sem esboçar qualquer reação, mas aos poucos foi se encontrando e timidamente começou a apalpar os seios e a bunda da mãe.
Depois de algum tempo de caricias mudas, Eduardo ficou excitadíssimo e deitando-se sobre ela começou a penetra-la.
- Deus! Quanto tempo não sentia isso dentro de mim.
- Como você é apertadinha mamãe.
- E você é muito gostoso meu filhinho.
- Muitas vezes tive vontade de fazer isso com você mamãe.
- Eu também tive filhinho... Muitas vezes
- Mexe gostoso mamãe! Mexe!
- Enfia com força filhinho! Enfia!
- Vou gozar mamãe...Vou gozarrrrr...
- Goza amor! Eu também estou gozaaaandooooo...
O dia já estava clareando e ao longe ainda ouvia-se o ribombar dos trovões. Era como se as forças da natureza estivessem comemorando mais uma vez a vitória dos instintos sobre o milenar e temido tabu...    

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