Dando na praia

Após vinte anos casado com a Valdete, nosso casamento começou a entrar na rotina, eu e a Valdete tinhamos uma vida pacata, era de casa para o serviço e do serviço para casa, começaram as brigas, as desconfianças, as ofenças e tudo de ruim. Valdete e uma mulher maravilhosa, tem um corpo lindo, bem malhado, pernas grossas, bunda arrebitada, morena dos olhos verdes, eu sentia muito ciumes dela, sabia que todos os lugares que ela estivesse, sempre tinha um gavião por perto, querendo comer a carne e qui carne ela tinha.

Valdete sabia que era gostosa e que deixavam os homens de boca aberta, com a sua bunda gostosa, o que me deixava mais louco, era as roupas que ela usava. Com aquela bunda arrebitada, Valdete gostava de usar vestidos curtos e justos, que deixava sua bunda bem saliente, para me provocar, ela começou a não usar mais calcinha, quando eu reclamei ela me disse, que seus vestidos marcavam a calcinha e ficava muito escandaloso, e se ficasse sem calcinha não ficava marcada, eu retruquei e falei, mas quando você se sentar numa cadeira, todo mundo vai ver que você esta sem calcinha, Valdete me disse, quem não quiser ver não olha, eu disse, então você quer mostrar pra todo mundo, ela me disse, já que você não quer mais, quem sabe aparece quem queira, eu fiquei puto da vida, porque já fazia mais de dois meses, que nos não transava, devido as brigaiadas, que tinhamos diariamente.

Um dia Valdete chegou em casa e me disse, que iria viajar para a praia, com umas colegas de serviço, era feriado prolongado e elas iriam aproveitar para tomar um sol. 

Sem ela saber eu segui o carro delas com meu carro e fiquei em outro hotel só observando o que elas faziam, no primeiro dia, ela foram para uma praia deserta, onde tomaram sol nuas, eu de longe só na moita olhando, a noite elas foram se divertir numa boate,  vi uma das colegas dela sair da boate com um homem, momentos depois Valdete saiu acompanhada de um rapaz, com uma garrafa na mão percebi que Valdete estava bebada, quando eu vi eles entraram num carro, que estava parado ali perto, como os dois estavam quase bebados, nem se preocuparam em fechar o vidro do carro e nem procurar um lugar mais afastado, mais escurinho, ficaram ali mesmo no estacionamento, que era todo iluminado, me aproximei o maximo que pode, fiquei bem perto do carro que eles estavam, vi a minha linda Valdete, chupando o cacete do cara, ela chupava igual ela chupava o meu quando nos transavamos, logo ele tirou toda a roupa dela e deixou ela peladinha, colocou a Valdete de quatro no banco do carro e começou a socar o cacete na boceta, da minha Valdete que gemia feito uma cadela no cio, percebi quando ela gozou pelo grito que ela deu, depois, para minha tristeza, ouvi quando o cara falou pra Valdete, agora aquenta firme, que eu vou comer esse cuzinho gostoso, ouvi quando a Valdete falou, soca com força, que já faz tempo que não dou o cu pra ninguem, e ela gemia e falava ai como e gostoso dar o cu, soca fundo, soca, goza no meu cu, enche meu de porra seu gostoso filho da puta, ouvi quando o cara deu um suspiro profundo e falou toma gostosa vou gozar dentro do seu cu, Valdete falou goza no meu cu seu filho da puta, aaaii,aaaii, filho da puta que cacete grande do caralho, até rrasgou meu cu, dai o cara disse, pra Valdete, amanha tem mais, quero comer esse cu denovo, nisso eu sai dali e fui me embora louco da vida, agora eu sei que sou corno de verdade.

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