Titio Comendo a sobrinha

Atendí o celular. Gelei ao ouvir a voz de Daniela, sobrinha da minha mulher. Uma semana atrás eu a tinha deflorado. Se soubesse que ela era virgem, nunca teria ido até o fim.
- Tio ? Oi, tudo bem ?
Mal conseguí balbuciar um ¨oi Dani¨ como resposta. ¨Deixe eu passar prá sua tia¨, disse enquanto, mais que depressa, passei o telefone para minha esposa. Conversaram alguns minutos.
Na primeira chance, saí com a desculpa de comprar cigarros e liguei para Dani.
- Desculpe de agora há pouco. Sua tia estava do meu lado, né ?
- Não tem problema. Só queria ouvir a sua voz. Você não está querendo me ver ?
Claro que queria. Ficara a semana inteira com ela na cabeça. A sensação de culpa não me deixava encarar meus cunhados, os pais dela. Só imaginar que minha esposa descobrisse, fazia o sangue subir nas faces, deixando as coradas. Apesar da loucura, marcamos um encontro.
Inventei que a imobiliária da capital precisava da minha assinatura, face a problemas em um dos meus imóveis alugados. E peguei estrada. Além da Dani, o errado, o proibido, aumentava a excitação.
Daniela já estava me esperando no local combinado. Com um vestidinho longo de alcinhas e sandálias de salto alto. Mesmo assim, o corpinho ainda continuava pequeno, magro. Os cabelos negros e lisos realçavam o ar de ninfeta. Seus 19 anos que aparentava bem menos. A maquiagem denunciava que tinha se produzido. Me sentí lisonjeado.
Mal entrou no carro, deu um beijo de língua. Estava alegre, animada, diferente de uma semana atrás.
Fomos para o mesmo motel. Adentramos no quarto agarrados, nos beijando furiosamente. Entre amassos, beijos no pescoço, orelhas e mão passeando pelas coxas, as peças de roupas iam voando para tudo que é lado. Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais.
Minha boca estava ocupada nos seios. Beijos e mordisquelas nos biquinhos se alternavam com chupadas mais vigorosas. Eu queria engolir aqueles peitinhos de menina-moça.
Já que iniciei Dani no sexo, tinha dever de dar o máximo de prazer. Fui descendo os beijos e chupadelas em direção da região genital. Sem pressa. Os gemidos dela, fazendo a trilha sonora, me excitava ainda mais.
Os pelos ralos e em forma de parenteses emolduravam a vagina graciosa. Facilitava o passeio da minha boca na região. Eu evitava a grutinha para prolongar o momento. Roçava de leve a entrada. Fazia sentir o calor do meu hálito e desviava.
A umidade era abundante na entrada da xaninha. Dani deu um grito, quase um urro quando abocanhei a xoxota. Os labios vaginais pequeninos, proporcional ao todo. E explorei com a língua aquela gruta. Achei o grelhinho, pequeno mas duro.
Lambia devagar para que sentisse a aspereza e o calor da língua. E fiquei dando um banho de língua. Ela tinha orgasmos seguidos. Cada vez mais longa e intensamente. Pedia para parar, dizia que já não aguentava, que ia morrer.
Não sei quanto tempo chupei a xoxota da Dani. Queria que ela morresse de gozo na minha boca. Minha sobrinha merecia. Até que parou de gemer e remexer o quadril. Estava inerte. Parecia desmaiada.
Subí encima. Meu cacete até doía de tão duro. Ela abriu as pernas para me receber. Em posição de meter, fiquei esfregando a cabeça do pau na entrada. Ela estava mais melada do que a outra vez. Copulava nos lábios vaginais.
Escorregava a pica de propósito, sem enfiar dentro. Um instinto sádico me fazia torturá-la. Era gostoso sentir o desespero dela em ser penetrada. Ela erguia o quadril e eu me afastava. Entrava um pouco e saía.
Ela já não pedia, implorava. ¨Põe tio, põe! Merda, enfia logo, enfia, vai, vai!¨.
Saí de cima, deitei de costas e fiz ela sentar na minha barriga. Falei que se ela queria tanto, então que colocasse ela mesma. Segurei o mastro para deixá-lo bem ereto. E ela meio desajeitada, veio se abaixando. Erguí um pouco a cabeça para ver.
A magreza dela proporcionava visão total e privilegiada. Era delicioso ver suas feições enquanto se auto-empalava. Era excitante os olhinhos semi-cerrados, como se esperasse dor, a cada avançada do cacete dentro dela.
Só quem já experimentou sabe, como é delicioso sentir a leveza de um corpinho pequeno e fino. Seus 1,49m. e 45 quilos, junto com a rigidez da carne jovem me deixava louco. A pele alva, branquinha. Os ombros estreitos, bracinhos e coxas magras, a cinturinha realçando as curvas da bundinha apetitosa.
Ví meu cacete sendo engolido pela buceta apertadinha. E quando saía um pouco, dava para ver a entrada da grutinha, toda esticada em torno da grossura do meu pau. Dani cavalgou, soltando gemidos aspirados, até ficar totalmente imóvel. Tinha conseguido o orgasmo em silêncio.
Erguí o tronco, peguei seus braços e fiz ela enlaçar meu pescoço. Me arrastei até a beira da cama. Levantei da cama com ela no meu colo, de frente para mim, o cacete ainda enterrado na minha sobrinha. Queria fodê-la de pé, andando com ela no colo.
Mas o pau saiu do buraco. Fui até a parede, apoiei alí as costas de Dani e penetrei de novo. Coloquei as mãos por baixo das suas nádegas e caminhando, a chacoalhava. Sua leveza de ninfeta facilitava tudo. Era também minha primeira experiência nessa posição. Com o quadril procurava bombar como dava, arcando o tronco para trás.
A menina é gostosa demais. Sentí o gozo se aproximando. Estava perigoso. Caminhei até a cama, deixei-a sentada na cabeçeira. Peguei uma camisinha e coloquei rápido.
Penetrei de novo e continuei metendo com ela no meu colo. Nem o preservativo diminuiu a sensação. O gozo veio forte, intenso. Sentí as pernas bambearem. Me ajoelhei no chão. Beijei-a profundamente.
Na banheira de hidro, inspirada pelo filme pornô, me agraciou com um boquete. Apesar da inabilidade, foi o suficiente para provocar nova ereção. Transamos mais uma vez. Dessa vez sem sofreguidão. Com muito mais carinho. De uma sobrinha apaixonada e de um tio amoroso (e tarado)...