Confissões de uma Mulher


Quando resolvi postar fato acontecido comigo, não podia imaginar que seria lida por tantos amigos e amigas. Confesso que fiquei assustada, mas muito feliz, principalmente da maneira como estou sendo tratada pelos meus queridos do “Conto Erótico". 
        Foram muitas mensagens, é impossível responder, então resolvi deixar para esclarecer em outro conto, o que estou fazendo. Obrigada, muito obrigada, estou feliz! Como uma retribuição, modesta diante tanto carinho, postei fotos minhas num álbum. Foi o que pude fazer, esperando agradar.
        Vocês devem estar imaginando porque Alice Regina virou Reginiha.Larga. Vou explicar, é uma espécie de obrigação.
        Confesso que nos primeiros anos de casada tive excelente relacionamento com meu marido. Também não gosto de esconder, como muitas mulheres, que em sexo para mim vale tudo, desde que seja feito com carinho e na hora certa. Daí eu não fazer qualquer tipo de restrição quando era casada, e hoje muito menos. Tratou com carinho e habilidade de macho? Faço tudo, até uns tapinhas eu adoro, quando estou gozando. Vou falar mais, embora esteja um bocado sem jeito de começar. Sempre fiz anal com o ex. Não sou deste tipo que não fala neste assunto. Fazia, faço hoje e gosto, não vou negar.   O ex era muito bom no assunto, havia namorado uma garota de 18 anos durante quase um ano, era virgem, mas fazia anal com ele. Sabia como me pegar, mas tinha um defeito. Não sou do tipo gulosa, mas seu pênis era muito pequeno, e depois de certo tempo, mulher gosta de pau pelo menos médio na bundinha. Pequeno não dá o prazer desejado. Fizemos muito, sempre gostei, mas nunca atingi um gozo que me fizesse perder a consciência na hora, como muitas amigas contavam.
        Uma delas mora perto de mim até hoje, e estamos sempre juntas. Num sábado, estávamos na praia, ela também é divorciada. Biquíni super mínimo, sou exibida, não posso negar, pois tenho corpo para mostrar. Eu e minha amiga conversávamos muito, enquanto o sol dourava nossas peles.
        Quando fomos dar um mergulho, reparei como estava sendo olhada por um homem que dava banho numa bela garotinha, só poderia ser sua filha, claro. Olhei firme. Corpo esbelto, elegante, sem musculatura exagerada, e sua sunga não deixava dúvida: tinha pau grande. Mulher experimentada vê na hora! Fiquei excitada, principalmente porque ele me paquerava sem a menor cerimônia. Eu e Marcinha tomamos nosso banho, ela reparou na nossa azaração e comentou comigo. Também notou de imediato o volume do pau grande do belo homem, tinha trinta e cinco anos, como soube depois, e a garotinha não era sua filha, mas sobrinha. Raul, era como se chamava, entregou a menina a uma bela jovem, sua irmã, pegou uma latinha de cerveja, fez sinal para nós se queríamos também. Aceitamos e em pouco tempo o papo estava animado entre nós três. Nossos olhares estavam fuzilando, quando minha amiga, de propósito, claro, foi tomar um banho nos deixando sozinhos. Ele não perdeu tempo. Alisou de leve minha coxa, como quem não quer nada, mas vi o volume aumentar em baixo da sua sunga.
        Morava perto, quase em frente da praia, que vou esconder o nome para não comprometer ninguém.
        - Vamos até meu apartamento, minha rainha? É perto.
        Eu estava louca para isto acontecer, falei com Marcinha e fui com Raul. O apartamento era pequeno e muito confortável, ele era oficial da marinha de guerra. Chegando lá, foi banho de chuveiro direto, com uma garrafa de vinho branco gelado, que ele abriu logo depois de termos entrado no apartamento de paredes brancas e bem decorado. Beijamos longo tempo, ele me botou no colo e me deu um gostoso banho de chuveiro, eu já totalmente nua e admirando seu pau enorme, que ao mesmo tempo eu desejava loucamente e tinha medo.
        Um longo beijo na boca, agarrada ao seu corpo forte e quente, foi o início de uma longa série de carinhos pelo meu corpo. Raul apertava os biquinhos do meu seio, chupava, segurava meus cabelos, minha cintura e quando dei por mim estava me virando de costas no boxe, com a torneira ainda ligada. Senti que nem na bucetinha ia ter nada, ia ser enrabada direto, e não deu outra. Colocou uma pomada no meu cuzinho, esfregando e olhando bastante, o que me deixou louca. A cabeça do pau enorme estava encostada no meu cuzinho, que se preparava para engolir aquela vara.
        Segura pela cintura, bundinha arrebitada para facilitar, fui sentindo a invasão. No começo doeu um pouco, mas logo eu berrava de tesão com tanto pau que me enchia o cuzinho. Em pouco tempo, sentindo os cabelos sendo puxados e o pau cada vez mais fundo, não resisti e comecei a gozar. “Botaaa, querido, meeete tudo, arroooomba este cu, quero sentir esta vara toda, fooode muuuito”, eu estava desesperada, comecei a fazer pressão contra o corpo de Raul, que estava apoiado nos azulejos, rebolando a bunda furiosamente, cada vez com mais força e sentido que estava sendo dilacerada, bom demais, muito caralho enterrado profundamente na minha bunda. O pau tinha entrado todo, latejava dentro da minha bunda que eu não parava de apertar contra a parede, sentindo cada vez mais dentro, rebolando feito uma puta, até ouvir um berro “Ahhhh”, e em seguida ficar completamente inundada de porra, arrombada, arrombadíssima. Cuzinho largo...
        Veio daí meu apelido. Regininha.Larga, que passou a Reinha, meu apelido de infância.