Minha querida Mestra

Minha querida Mestra

Bom, meu nome é Bárbara, tenho 29 anos, 1,66 m, 62 Kg e o fato que passo a narrar ocorreu quando tinha 14 anos. Naquela época, cursava a 7º série e como ainda não trabalhava, tinha que ir para as aulas de educação física. A nossa professora se chamava Marcela (morena-clara, tinha no máximo uns 40 anos, uns 80 Kg, uns 1,75 m), mas nós a apelidamos de sargentão, pois ela exigia o máximo de cada uma e não aceitava brincadeiras e tão pouco, erros. Bom, numa dessas aulas, a sargentão montou 2 times de basquete e tudo ia bem. De repente, fui disputar uma bola no garrafão e no choque, acabei torcendo o tornozelo. Imediatamente, a sargentão invadiu a quadra e mesmo caída e gemendo, ela me xingou e praticamente me obrigou a tentar ficar em pé, mas na 1º tentativa já fui ao chão e então, ela carregou-me para fora da quadra e então, após contratar a gravidade, ela foi buscar uma compressa de gelo. Bom, após terminar a aula, ela se prontificou em levar-me para minha casa. Então, ela carregou-me até o seu carro e após sairmos do estacionamento do colégio, ela disse-me que iria levar-me para sua casa, pois tinha uma pomada que fazia milagres. Naturalmente, aceitei o convite e depois de vários minutos, chegamos em sua residência. Então, carregou-me por dentro e após acomodar-me num sofá, foi buscar a tal pomada. Depois de aplicar a pomada, a dona Marcela arrumou um banquinho para que eu pudesse apoiar o meu pé. Então, ela ligou a televisão e foi tomar um banho. Após vários minutos, ela retornou vestindo uma bermuda e um sutiã, mas que dava para ver, que ela possuía seios grandes. Bom, depois de vários minutos de desconcentração ( já que riamos dos desenhos da TV ), a dona Marcela começou a fazer perguntas sobre minha vida, familiares, namorados e por fim sexo. Logicamente, ao adentramos no assunto sexo, fiquei um tanto constrangida, pois só ficará nos beijinhos com meus namorados. Depois de algumas explicações sobre a anatomia de um pênis, ela me perguntou se eu sentia algo ao ver as minhas amigas tomando banho. Bom, meio envergonhada, confirmei que muitas vezes, me sentia estranha ao ver as minhas amigas nuas e que sentia um formigamento na vagina e que os bicos dos meus seios ficavam sensíveis. Então, sem nenhuma cerimônia, ela abaixou as alças do seu sutiã e expôs os seios. Na hora fiquei paralisada, mas não tirava os olhos daquela belíssima visão. Daí, a dona Marcela me incentivou a toca-los, mas como estava muito assustada, ela levou uma das minhas mãos (tremendo) até seus seios. Na hora em que toque em seu seio, tentei tirar a mão, mas a dona Marcela a segurou firme e inclusive, ficou conduzindo-a pelo seus seios e via-se que ela estava curtindo, pois jogava a cabeça pra trás e gemia baixinho. Após alguns minutos, ela se levantou do sofá e já foi tirando a bermuda e pela primeira vez na vida, vi uma mulher nua e mesmo pela sua idade, a sua xoxota era careca. Então, ela novamente pegou a minha mão e conduziu para o meio das suas pernas. Ao tocar em sua xoxota (senti um formigamento na minha xana), a senti bem úmida e então, ela começou a mover a minha mão e a cada instante, ela abria mais as pernas e com a outra mão, acariciava os seus seios e logicamente, ficava gemendo e vez ou outra soltava um gritinho mais alto. De repente, a Marcela tirou a minha mão e então, carregou-me no colo até o seu quarto, onde após colocar-me na cama, trocamos uns beijinhos e em seguida, ela tirou a minha camiseta e ao ver os meus seios ( 2 peracinhas ), ela começou a mamar como uma criança de colo. Não preciso dizer, que a sensação que senti foi um misto de dor e espanto, pois não sabia exatamente o que estava sentido, mas que era uma coisa bem gostosa. Em seguida, a Marcela puxou o meu shortezinho até os joelhos e então, começou a tocar com uma mão a minha xoxotinha por cima do tecido da calcinha. No mesmo instante, fiquei com todo o corpo arrepiado. Depois de alguns minutos, ela acabou tirando a minha calcinha e ao ver a minha xoxotinha careca, ela deu um tremendo sorriso e meio nervosa, acabou de me despir por completo. Daí, ela foi acariciando as minhas pernas, coxas e lentamente foi abrindo-as e quando dei por mim, ela já estava beijando a minha barriga. Em seguida, ela deu uma lambida na minha xana e em conseqüência disso, senti uma gastura no estômago e tentei abafar um gemido e por isso, a Marcela começou a lamber com determinação e por isso, não agüentei e comecei a gemer e a me debater. Sabia que aquilo era errado, que a Marcela estava se aproveitando de mim, mas que sensação inédita e maravilhosa. Bom, quando a Marcela começou a esfregar o meu grelinho com um dedinho e a me lamber bem rápido, não suportei a sensação, pois me agarrei ao lençol, joguei a cabeça pra trás e aos berros, implorava pra ela não parar. De repente, senti como uma descarga elétrica e ao mesmo tempo, involuntariamente senti a minha xana expelir algo e ao mesmo tempo, me senti mole, fraca e mais aliviada. Então a Marcela veio beijando o meu corpo e então, deitou-se do meu lado na cama. Bom, depois de alguns minutos de descanso, a Marcela voltou a beijar os meus seios e em seguida, conduziu uma das minhas mãos para a sua xoxotona. Daí, empurrei-a e fiquei praticamente sentada sobre a sua barriga e então, segurei seus enormes seios e comecei a chupar os bicos. Naturalmente, ela deu alguns gemidos, mas os seus gemidos aumentaram de intensidade quando comecei a dar mordidas dos bicos dos seus seios. Depois de mais alguns minutos, comecei a lamber o seu ventre e umbigo e nesse momento, a Marcela empurrou a minha cabeça mais pra baixo e então, tive em close a visão de sua xoxotona. Bom, fiquei até paralisada, mas logo senti a mão da Marcela pressionando a minha cabeça e por isso, comecei a passar a língua em sua xoxota, mas por ser inexperiente, a Marcela continuou a pressionar a minha cabeça e a repetir várias vezes, mais... mais... Em seguida, ela abria os seus lábios vaginais e então, vi aquela carne rosada e por isso, comecei a alternar lambidas e enfiada de língua. Entretanto, dava para se perceber que a Marcela não estava realmente excitada, pois seus gemidos não eram de prazer, luxúria, mas simplesmente o ato de gemer. De repente, ela me empurrou e apos levantar da cama, abriu um criado-mudo e retirou um objeto que mais parecia um cassetete da polícia (mais tarde vim saber que aquilo era um consolo) e então, apos deitar-se na mesma posição, me entregou o tal objeto e pediu que mete-se em sua xoxota. Naturalmente, fiz o que ela pediu, mas ao introduzir a cabeça do artefato, a Marcela deu alguns gritinhos de dor e temendo por machuca-la, fiquei imóvel. Entretanto, a Marcela ao perceber o meu temor, segurou o artefato e disse: - Vamos minha linda ... esfola a minha xota... mete bem forte ... Logicamente, fiz o que ela pediu e enfiei tudo de uma só vez e por isso, ela ficou ali se debatendo e gritando bem alto. Em seguida, comecei a mover o artefato e a cada instante, aumentava o ritmo e naturalmente, a vagina da Marcela ficou mais escorregadia e ela não parava um instante de se debater. Entretanto, por ela ter um corpo muito maior que o meu, por várias vezes, levei pernadas na cara, no ombro, nos seios e inclusive, quase cai duas vezes da cama. Creio que ela percebeu a minha dificuldade e por isso, ficou de quatro e então, voltei a meter aquele troço em sua xoxotona, mas já fui socando bem forte e rápido. Por isso, a Marcela já jogou a cara no meio dos travesseiros e ficou gemendo e implorando sempre por mais e mais. Naturalmente, fiz o que ela ordenou e apos alguns instantes, ela se debateu como uma louca, pois gritava palavras sem nexo e ao mesmo tempo, socava o colchão. De repente, todo o seu corpo foi pra frente (ficou de barriga pra baixo), mas não deixei o artefato escapar de sua xoxota e então, todo o seu corpo ficou vibrando e em seguida, se debateu por mais alguns segundos. Nisso, senti algo lambuzar o artefato e alguns de meus dedos. Mesmo a Marcela estando com a respiração ainda ofegante, deitei-me sobre o seu corpo e fiquei acariciando as suas costas e beijando a sua nuca e então, cai pro lado e adormeci. A partir desse dia, pelo menos 1 vez por semana, a Marcela me ensinava coisas novas e inclusive, acabei aprendendo a chupar e lamber a sua xoxotona. Bom, ficamos nisso até o fim do ano letivo, porém, ao iniciarmos as aulas do novo ano, descobri que a dona Marcela havia sido dispensada e como não tinha como reatar o contato, fiquei por várias semanas triste. Porém, como não sou boba, aproveitei em muito esse novo ano, pois procurava demorar bastante no banho e sutilmente começava a tocar uma siririca para as outras meninas e logicamente, procurava alguma inquieta e por tanto, me aproximava e acabávamos tomando banho juntas e dependendo da situação, mais tarde acabava mostrando o que havia aprendido com a dona Marcela.

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