Noite quente

Não me lembro bem do porquê, mas eu tinha um dia de folga pela frente. Acordei no meio da manhã, sentindo o calor do sol contra meu corpo e, a primeira coisa que senti, foi um tesão intenso. Depois senti que minhas coxas estavam molhadas. Imediatamente comecei a pensar no encontro que eu havia marcado à noite. Chamei um velho amigo meu para jantar na minha casa, com o objetivo óbvio de jantá-lo também.

Antecipando as coisas que eu faria com ele após o jantar, senti que meu clitóris latejava. Aproveitei meu dia livre para estender meu tempo na cama e para brincar um pouco com o meu vibrador.

Estendi meu braço e escolhi, de dentro da cômoda ao lado, meu vibrador rosa claro e de superfície lisa. Coloquei meus braços dentro das cobertas e comecei acariciando meu corpo levemente. Toquei meus seios, apertando-os e brincando com os mamilos, recém perfurados pelos piercings.

Cada vez mais excitada, eu prolongava a hora de aproximar o vibrador do meu corpo, brincando com meus dedos entre os lábios e, de leve, sobre meu clitóris. Minha boceta latejava de excitação e, não podendo mais, encostei o vibrador em mim. Ofegante, deslizava o vibrador ao encontro do meu clitóris e, com a mão esquerda, estimulava meus seios. Introduzi o aparelho na minha boceta e, com a outra mão, massageava meu clitóris.

Não sei quanto tempo passou, mas, inspirada pela promessa da noite cheia de prazer, gozei intensamente, com um orgasmo que se prolongou ainda algum tempo até eu sair da cama e iniciar minha manhã.

Investida da Dani

Jantamos naquela noite e demos boas risadas de tudo que se passou. Eu respeitei o casal. Gostei de perceber o novo entrosamento. Embora percebesse que para o Henrique, estaria tudo bem se eu quisesse continuar com a Daniela, percebi que ele preferia vê-la comigo também, a perdê-la. Mas eu me contive.
O Henrique tornou-se o melhor cabo eleitoral que qualquer político poderia desejar. Penso que seria para esconder dos amigos a verdade que ocorreu entre mim e a sua mulher. Mas o fato é que ele insistia com seus amigos, que eu era o melhor conselheiro sentimental que ele já conhecera. Falava da minha (suposta) capacidade de ajudar as pessoas nos seus problemas conjugais. Fazia propaganda aos quatro ventos. Alardeava, proclamava em alto e bom tom a todos os casais que passavam por alguma dificuldade, que eu poderia fazer renascer a esperança!
A Daniela então... Ah, essa fazia diferente, falava só com as amigas mais íntimas, ela mesma passou a selecionar as mais lindas mulheres, que passavam por algum tipo de desinteresse em conservar o próprio casamento.
Passado poucos dias, atendi o seu chamado ao telefone:
- Bom dia linda Daniela! Que eufórica me disse:
- Douglas, Douglas... Olha, já sei quem vai ser!
- O que? Do que é que vc esta falando? Inocentemente indaguei.
- Douglas, Douglas... Preciso falar com vc... Vc pode vir aqui?
- Ah querida, desculpe-me, mas não posso, estou com muitos compromissos...
- Então me deixa ir até aí. Vc me recebe se eu for?
- Ah... Daniela... Tá bem, mas só se for depois das 18h.
A minha empresa havia crescido muito nos últimos anos, transformamo-nos numa grande CIA, com diversas unidades industriais, e eu já há algum tempo, ocupo o posto de Diretor Presidente. De maneira que não é fácil chegar à minha sala, existe uma necessária equipe de recepção (não utilizamos a palavra segurança). Assim, quando ela adentrou à minha sala, estava um pouco nervosa, por tanta “entrevista” e complexidade pra chegar até mim, mas ao mesmo tempo impressionada. Ela sabia, ou imaginava, o poderio econômico da nossa empresa, mas nunca tinha nos visitado.
Ao me ver, quis queixar-se comigo da mesma forma manhosa e mimada, que uma esposa queixa-se ao seu marido... Pensei que haveria uma recaída ali mesmo. Mas não era isso não.
Ela passou a me relatar a situação da sua amiga Stella Borelli, esposa do lendário Barão do Café, Enzo Borelli, um imigrante italiano radicado no Brasil. Embora essa família não tivesse nenhuma ligação com a nossa empresa, eu os conhecia. A Stella era uma das mais lindas mulheres da nossa Cidade, uma jovem senhora de trinta e poucos anos, havia se casado com o Barão do Café, muito nova, foi um casamento contratado para preservar as fortunas das duas famílias. Eu sabia que passavam por uma crise financeira, que se iniciou há três anos, com uma forte geada que afetou os cafezais, do seu marido italiano. Mas ela continuava maravilhosa, nunca dispensando duas ou três visitas semanais ao cabeleireiro. Mantinha-se coberta de caras jóias compradas nas boas épocas. O nariz nunca soube que o dinheiro havia acabado, permaneceu erguido.
- Douglas, olha, vou te contar tudo... Ela esta muito depressiva, e eu lhe falei das suas experiências, eu lhe contei da tua forte pegada, eu lhe contei de como vc me fez recobrar a auto-estima fazendo sentir-me mulher e amada... Eu lhe contei... Também daquilo...
- Daquilo? Daquilo, o que Daniela? Exclamei.
- Ah Douglas... Contei a ela...
- Daniela. Vc contou o que a ela? Insisti nervoso.
- Ah Douglas... É... Bem... Contei a ela do tamanho... Contei a ela como vc me invadiu com esse monstro! Contei como vc invadiu a minha bucetinha com esse pinto enorme, me fazendo sentir múltiplos orgasmos...
- DanielaEEEEEEEE!!!!! Esbravejei. Gritei. Vc sabe que sou casado e que amo a Laurinha, como é que vc vai divulgar isso???
Embaraçada baixou a cabeça e ergueu apenas os olhos, e gaguejando, retrucou:
- Mas Douglas... Eu... Ah, falei mesmo! Vc não pode esconder isso. Vc tem que alegrar as meninas...
- Meninas? Perguntei indignado
- Sim... Eu já tenho uma lista...
...continua
Douglas o Gde.

Prazer na Ilha do MEL

Sou um rapaz atraente, moro em Curitiba - Pr, tenho 22 anos mas aparento ser um pouquinho mais novo, sempre tive atração por mulheres mais velhas e vou contar algo aconteceu comigo e marcou de mais a minha vida, isso foi a 4 anos atras, quando fui para a Ilha do Mel com alguns amigos. Ficamos num camping, estávamos em 4 amigos e havia uma mulher de uns 35 com sua filha de 14 a menina me chamava muito atenção eu ficava com a imaginação nas alturas e nem passava pela minha cabeça que a sua mãe estava interessada em mim. Na noite de Sábado tinha um baile chamado Forró da ilha; nos arrumamos e fomos todos para lá ... o baile estava demais havia muitas gatinhas e todas pareciam estar muito assanhadas, talvez fosse o lugar.

Eu como sempre estava apenas trocando olhares e esperando a oportunidade certa para agarrar alguma gatinha. De repente, quando me dei conta todos os meus amigos já tinham se arranjado, na nossa rodinha só estava eu a coroa, que irei chamar de Maria(nome trocado) e a sua filha, então a Maria pediu para que eu esperasse que ela levaria a sua filha para dormir e já voltava.

Fiquei só na troca de olhares com as gatinhas que ainda estavam sozinhas, eu já estava muito excitado, era um esfrega- esfrega muito provocante que rolava a cada música, as gatinhas naquela noite estavam demais, mas eu estava só na espera da coroa, que já aparentava interesse. Ela chegou e já perguntou se eu sabia dançar forró, respondi que sabia um pouco e começamos, a medida que eu me excitava dava para perceber que ela me apertava para sentir meu pênis forçar sua vagina, ela colocava bem as suas pernas entre as minhas e ficávamos nos esfregando ... Eu dava uns apertões bem fortes para sentir seus seios fartos contra meu tórax, ela estava com uma blusa de tecido fino que dava para sentir os bicos arrepiados daqueles seios bem formosos ... eu já estava com as pernas bambas quando senti seus lábios encostarem em meu pescoço, não pude resistir e retribui tudo o que ela me fazia, quando eu menos esperava ela me deu um beijo muito gostoso no meio do salão, sua língua parecia que iria entrar na minha garganta, comecei a sugar aquela língua suculenta, ficamos nos sugando por um bom tempo.

Eu vi que o negócio estava bom demais e as poucos fui empurrando ela para fora do salão até sairmos de lá, começamos a caminhar na beira da praia para procurar um lugar mais deserto, a medida que andávamos rolavam aquelas brincadeirinhas gostosas com as mãos, eu ficava beliscando as pontinhas dos seios por cima da blusinha e ela passava a mão em meu pênis por cima da bermuda. Paramos num lugar bem escuro na beira da praia, devia ser um bar, sei que tinha algumas pessoas dormindo na área e um casal perto de nós trocando beijinhos......rs.

Maria estava tão excitada que quando tirei seu short e passei a mão sobre a calcinha melei todos os meus dedos, ela estava ensopada, então comecei a enfiar os dedos na sua vagina e colocar nos seus próprios lábio para que ela sentisse seu próprio gosto, eu dava umas puxadinhas naqueles pentelhos aparados mas bem volumosos que ela possuía, comecei a sentir a sua mão abrir o zíper da minha bermuda, ele colocou a mão dentro e ficou um bom tempo acariciando as minhas bolas, de repente ela puxou para fora, a cabecinha estava toda melada, pingando esperma, ela baixo seu rosto e passou a ponta da língua na cabeça vermelha e inchada, depois levantou e passou a sua língua na minha para que eu sentisse o meu próprio gosto, eu estava delirando quando senti ela arregaçar bem a cabeça e colocar inteirinha na sua boca, dava para escutar o barulho da sua saliva em encontro com meu esperma que vazava devido ao meu grau de excitação.

Eu já não estava mais aguentando e perguntei se podia gozar em sua boca, ela nem respondeu, apenas começou a movimentar e apertar mais o meu pau, com uma das mãos ela apertava as minhas bolas e com a outra ela me masturbava sem tirar ele de dentro da boca, de repente dei um gemido forte e não aguentei, comecei a liberar jatos de esperma na sua garganta, achei que ela iria tirar ele da boca mas não acreditei, ela fechou bem os lábios e empurrou ele quase todo para dentro, eu pude sentir a entrada da sua garganta na cabeça do meu pau, ela não deixou vazar uma gota de esperma, levantei o seu rosto e dei um beijo muito gostoso para poder sentir o restinho do meu esperma na sua boca, depois pergunte se ela não tinha se machucado ao colocar meu pau até a entrada da sua garganta, mas fiquei aliviado quando ela disse que adorou fazer aquilo, confessou que quase se engasgou mas estava com tanto tesão que pode aguentar, me deu um beijo bem carinhoso e voltamos para o camping....